sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ideias - As 100 técnicas de criatividade


Título: Ideias – 100 técnicas de criatividade.
Autor: Guy Aznar
Formato: 16 x 24 cm
Nº de páginas: 256
Summus Editorial

Numa época de profundas mudanças econômicas e sociais, incentivar a criatividade e a inovação em todos os setores é fundamental. Porém, não basta que as ideias que surgem sejam originais: elas precisam ser aplicáveis à realidade, concretizáveis. Escrita por um experiente e renomado consultor, Guy Aznar, o livro: Ideia – 100 técnicas de cratividade, apresenta diferentes escolas de criatividade e mostra como escolher as práticas mais adequadas a cada novo desafio.
Na primeira parte do livro, Aznar explica como sair em busca de ideias, seja individual, seja coletivamente. De início, ele descreve – com exemplos claros e objetivos – técnicas como as de desvio, as analógicas e o brainstorming. Em seguida, aborda os grupos de criatividade e detalha seu funcionamento, oferecendo exemplos de como tirar o melhor proveito dos mecanismos criativos em diversas situações. Outro ponto abordado pelo autor são alguns métodos racionais que podem ser utilizados para aumentar a produtividade e o sucesso.
Na segunda parte, Aznar esclarece ao leitor maneiras de gerenciar as ideias, explicando como avaliar sua real viabilidade, como integrá-las e de que forma organizá-las. Nesse ponto, ele oferece dez propostas para criar um clima criativo. Entre tais propostas estão organizar seminários, treinar mediadores, estimular a criatividade individual e coletar ideias espontâneas.
Ao longo das páginas, quadros com temas de interesse e gráficos ajudam a aprofundar os pontos de vista do autor.
Ao final, o leitor encontra um resumo histórico das principais escolas de criatividade do mundo – como a americana, a japonesa e a inglesa – e um breve bate-papo com Roland Moreno, famoso inventor francês que criou o cartão magnético (afinal, como imaginar a vida hoje sem ele?).
Verdadeiro compêndio sobre o assunto, o livro é uma preciosa ferramenta para transformar as limitações, os medos e as incertezas em boas ideias. E, acima de tudo, não toma partido de uma ou outra corrente da criatividade.
Nas palavras do autor: “um dos objetivos deste livro é facilitar o diálogo entre as escolas, apresentando-as lado a lado, em pé de igualdade”.
De acordo com Renata Di Nizo, consultora de comunicação e criatividade e autora de vários livros na área, a obra de Aznar “reúne com maestria teoria e prática – ferramentas imprescindíveis para profissionais de marketing e executivos antenados, mas também para estudantes e interessados em descobrir soluções inovadoras e criativas”.

O autor
Pioneiro em sua área de atuação, Guy Aznar fundou a primeira organização francesa de criatividade, nos anos 1970. Enriqueceu a prática com diversas contribuições, em especial com técnicas projetivas e gráficas, com a reflexão sobre os mecanismos criativos e com a experimentação de métodos que favorecem tanto a expressão imaginária e a intuição quanto a emergência de ideias realistas. Tem se dedicado à implantação de células de criatividade nas empresas e ao treinamento de mediadores. É presidente da Associação Francesa para o Desenvolvimento da Criatividade (www.crea-france.com).

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Turma de pós-graduação da FUCAMP - Monte Carmelo

Na semana que passou, a convite da prof. Ma. Kelma Gomes Ghelli, coordenadora da pós-graduação da FUCAMP - Fundação Carmelitana Mário Palmério, em Monte Carmelo, M. G., iniciei o módulo: Estratégia Empresarial, no curso MBA em Gestão Empresarial.
Lá tive a oportunidade de rever o amigo e atual Diretor Geral da FUCAMP,o prof. Me. Guilherme Marcos Ghelli.
Quero agradecer à Liamar, secretária da pós, pela presteza no atendimento às minhas solicitações.

Essa foto acima é uma bela lembrança de uma turma muito especial, que me impresionou positivamente e a quem aproveito para agradecê-los nominalmente: Adriana Borges, Aldenir Ferreira, Aloisio Soares, Ana Olimpia, André Batista, Angela Santiago, Cinara Olimpia, Cristiano Mendes, Dênia Amorim, Eder Ferreira, Gilberto Batista, João Batista Barbosa, João Batista Cardoso, João Mafra, June Vieira, Lusmar Sudário, Maisa Santos, Maria Cecília Marçal, Mercêdo Naves Ozimpio Dias, Patrícia Aguiar, ao casal Stênia Matias e Rafael França, Rogério Souto, Sebastião Gonçalves, Thais Oliveira, Thiago Amaral e a Maristela Souza que cursa disciplina isolada nessa turma.
O meu muito obrigado, de coração pela forma respeitosa com que me receberam.

Referências mundiais do marketing e da web


Participei ontem, dia 28 de setembro, no Center Convention de um evento exclusivo, patrocinado pela ALGAR, de uma transmissão simultânea do Forum HSM 2011 - Marketing & Custumer Trends, das palestras de duas referencias mundiais, Philip Kotler - Marketing 3.0 e Charlene Li - O poder das redes Sociais.
Na sua fala Kotler mostrou o novo modelo de marketing - Marketing 3.0 - que trata os clientes não como meros clientes, mas como os seres complexos e multifacetados. Estes, por sua vez, estão escolhendo produtos e serviços que satisfaçam suas necessidades de participação, criatividade, comunidade e idealismo. Ele fez questão de mostrar porque o futuro do marketing está em criar produtos, serviços e empresas que inspirem, incluam e reflitam os valores de seus consumidores-alvo. Ele também explicou o futuro do marketing e porque a maioria de seus profissionais está presa ao passado. Na relalidade ele resumiu o conteúdo de seu livro: Marketing 3.0.
Confesso que esperava mais, pois ali estava palestrando o mais influente pensador da área de marketing de todos os tempos.

Após o intervalo, tivemos a palestra da Charlene Li, considerada uma das 50 pessoas mais influentes do Vale do Silício, na Califórnia, eleita pela revista Fast Company uma das mentes mais criativas do planeta. Ela é formada pela Harvard University, com MBA pela Harvard Business School, e é autora do livro "Groundswell: fenômenos sociais nos negócios – vença em um mundo transformado pelas redes sociais", publicado em 2008 e considerada a obra mais influente sobre redes sociais.

Depois de passar pela vice-presidência da Forrester Research e atuar como consultora do Monitor Group, em Boston e Amsterdã, ela fundou o Altimer Group, empresa de consultoria para tecnologias emergentes, trabalhando na criação e implementação de estratégias digitais.
A especialista falou sobre o poder de transformação das redes sociais na estratégia do marketing, da inovação e do relacionamento com os clientes.
Gostaria de destacar a impecável organização do evento que contou até com distribuição de mudas de ervas e plantas medicinais. Sem dúvida uma elogiável iniciativa.
Tive a oportunidade de degustar um delicioso suco verde (ingredientes: hortelã, limão, couve, manjericão), coisas do talento da Cida, uma especialista em ervas, atualmente funcionária do Grupo ALGAR.
Parabéns galera do Grupo ALGAR.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Inovação: A arte de Steve Jobs

Ficha Técnica
Título: Inovação – A arte de Steve Jobs
Autor: Carmine Gallo
Formato: 16 x 24 cm
Nº de Páginas: 256
Preço: R$29,90.

O livro revela traços que fazem do criador da Apple uma lenda do empreendedorismo.
Perfil do visionário Steve Jobs chama atenção para uma necessidade no mercado mundial: profissionais inovadores.
Inovação é a mensagem do momento. Não se trata de mais recursos, mas em como usá-los de forma mais eficaz.
Em um mundo que atravessa crises financeiras a todo momento e que exige sempre mais recursos naturais, os inovadores e os criativos são os que conseguem transformar as adversidades em oportunidades de crescimento.

A editora Lua de Papel lançou em junho desse ano, o segundo livro de Carmine Gallo no Brasil, “Inovação – a arte de Steve Jobs”. O autor, que já falou sobre Jobs em seu livro ‘Faça como Steve Jobs ” acerca da importância de aprender a realizar grandes apresentações de projetos e idéias, destaca neste livro alguns princípios orientadores do estilo Steve Jobs, e mostra como o slogan da Apple é fundamental : “Pense diferente”.
No que diz respeito à inovação, Steve Jobs, presidente da Apple, é lendário. O slogan de sua empresa, “Pense diferente”, é mais do que uma ferramenta de marketing. É um estilo de vida, uma abordagem poderosa, positiva e transformadora que pode ser aplicada por todas as pessoas em qualquer área de atuação.
Neste livro, Carmine Gallo apresenta o resultado desse trabalho em sete princípios simples, significativos e acessíveis que nos orientam sob o prisma do “Pense diferente”:
1. Faça o que você gosta. Pense diferente sobre sua carreira.
2. Cause impacto no universo. Pense diferente sobre sua visão.
3. Ponha seu cérebro para funcionar. Pense diferente de como você pensa.
4. Venda sonhos em vez de produtos. Pense diferente sobre seus clientes.
5. Diga não a mil coisas. Pense diferente sobre o design.
6. Crie experiências incríveis. Pense diferente sobre sua marca.
7. Defina bem sua comunicação. Pense diferente sobre seu produto.

Com dicas práticas sobre como aproveitar os momentos das chamadas ”maluquices”, o autor mostra como Steve Jobs usa sua arte empreendedora para superar concorrentes, atrair clientes e desenvolver produtos revolucionários. E como é possível que façamos o mesmo em nossas vida profissional e pessoal.
“Inovação – A arte de Steve Jobs” é mais do que uma ferramenta de marketing pessoal, é uma abordagem poderosa, positiva e transformadora que pode ser aplicada por todas as pessoas em qualquer área de atuação.

Sobre o autor
Carmine Gallo é especialista em técnicas de comunicação para as marcas mais admiradas do mundo. Ele é colunista da revista Bloomberg BusinessWeek e do site monster.com. Também é palestrante e condutor de seminários.
www.carminegallo.com.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

As seis perfeições


Segundo Dalai Lama em seu livro: Liderança para um mundo melhor, as seis perfeições são de grande valor para os seres humanos e o líder que possui essas características tem grande capacidade de afetar de modo profundo as outras pessoas.
As seis perfeições são:
1. Generosidade:
Doar atenção, amor, ensinamentos e ajuda a quem precisa, com isso notamos que um líder que quer ficar com tudo para ele destrói a motivação das pessoas.
2. Paciência:
Ficar atento em não prejudicar os outros e fazer o bem. A paciência deve ser cultivada e ser entendida como paciência justificada.
3. Ética:
Perceber que os desejos e incômodos vêm e vão e que não vale a pena se perturbar com isso. Antes de qualquer ação devemos nos livrar de qualquer pensamento negativo que possa nos prejudicar e prejudicar o nosso próximo.
4. Empenho:
É preciso estabelecer metas transcendentes e dedicar-se a elas, já que nosso grau de entusiasmo depende e nossa crença da importância dos objetivos que queremos atingir se da nossa gana em chegar até ele.
5. Concentração:
significa fazer uma coisa de cada vez, com atenção plena e totalidade.
6. Sabedoria:
Consiste em possuir visão correta, ou seja, a capacidade de enxergar as coisas como realmente são e de reconhecer que nada dura para sempre.

Contribuição da acadêmica, Ariana Beber

sábado, 24 de setembro de 2011

Palestra Empregabilidade no FORU -2011

Dia 22 de setembro será uma data para não mais esquecê-la, pois pela manhã, das 8h30min às 13h participei do CEO Fórum 2011, onde os palestrantes foram dois dos mais importantes incentivadores do empreendedorismo no Brasil, o prof. Fernando Dolabela e o Dr. Ozires Silva.
No período da tarde, às 15h, a convite da galera do Instituto Passo 1, Renato (diretor) e Ludimila (coordenadora de marketing e vendas), no Center Convention, proferi uma palestra sobre Empregabilidade, no 2o. FORU - Feira de Oportunidades e Recrutamento de Uberlândia, uma feira voltada para estudantes em fase de conclusão de curso ou recém formados. O objetivo do evento foi oferecer às empresas um espaço onde possam expor seus programas de estágio e trainee, aproximando assim, os universitários do mercado de trabalho.
Quero registrar meus agradecimentos a todos que compareceram para me ouvir.
Obrigado de coração!
Confira as fotos do evento:

CEO Fórum 2011

No dia 22 de setembro, quinta-feira participei da 5ª edição do CEO Fórum, maior evento do ano realizado pela AMCHAM Uberlândia - Câmara Americana de Comércio.

Como o Brasil em 2010 atingiu a maior taxa de empreendedorismo dentre os países do G-20, de acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o CEO Fórum 2011 contou com as presenças de profissionais que para mim são verdadeiros ícones do Empreendedorismo tupiniquim, brasileiros do quilate de um Dr. Ozires Silva (Fundador Embraer, Ex-Ministro, Ex-Presidente da Petrobras e atual Reitor da UNIMONTE), Fernando Dolabela (CEO Starta e escritor de 12 livros, dentre eles "O Segredo de Luísa" um best seller sobre empreendedorismo), Rômulo Dias (CEO da Cielo) e Carlos Miranda (CEO BR Opportunities).
Eles abordaram os amplos aspectos do Empreendedorismo.
A condução do evento ficou a cargo do Rodolfo da Empreender Endevor, que destacou a vocação do Brasil como referência mundial em Empreendedorismo.
O foco da palestra de um dos meus ídolos, prof. Fernando Dolabela, confesso que me interessei em aprofundar meus conhecimentos sobre empreendedorismo lendo "O segredo de Luisa".
Ele abordou o tema empreendedorismo sobre a ótica do combate à miséria e geração de riqueza, destacando que o que falta para nós brasileiros é uma história de inovação.
Aproveitou para registrar que nas nossas escolas do ensino básico nunca fazem para os jovens uma pergunta que é importantíssima na definição do futuro deles:
QUAL É O SEU SONHO?
Dolabela entende que essa pergunta não é feita porque ela diz respeito a um futuro promissor, e isso definitivamente não interessa chegando a ser perigoso, segundo nossos políticos.
Na palavras do Dr. Ozires Silva: "Nós da planície não somos ouvidos pelos homens do planalto."
Após o Dolabela, tivemos fala do CEO da CIELO, Rômulo Dias.
Ai chegou o momento mais esperado por mim, a palestra desse brasileiro que me orgulha muito, o Dr. Ozires Silva, um jovem senhor de 81 anos, numa lucidez e energia de dar inveja, abordando o tema: "O Empreendedorismo e a construção do futuro".
Ele contou a história de sucesso da criação da EMBRAER através do decreto assinado pelo Presidente da República, na época, o Marechal Arthur da Costa e Silva, em 22 de outubro de 1969. Encerrou sua fala com a seguinte frase:
"Aqueles que não pararam avançaram tanto que jamais poderão ser alcançados".
Para fechar o evento, tivemos a fala do Carlos Miranda (CEO BR Opportunities).
Confira abaixo fotos que fiz com o prof. Fernando Dolabela, com o Dr. Ozires Silva e minha esposa Maria Leonor:

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Programa Elos do Conhecimento

Numa parceria da ALGAR Tecnologia, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) e a UNIUBE, iniciou-se nesse mês de setembro, a segunda edição do programa Elos do Conhecimento.
Criado em 2009 pela ALGAR Tecnologia o programa tem como objetivo levar capacitação para alunos de escolas públicas de Uberlândia para conquistarem o primeiro emprego.
Não preciso nem dizer da minha imensa alegria ao ser convidado pela Thais Gondim, Analista de Recursos Humanos da Algar Tecnologia para ministrar o módulo: Empreendedorismo para uma galera, de 1 106 estudantes vindos de 44 escolas públicas de Uberlândia. A aula aconteceu no auditório da UNIUBE.
O Programa Elos do Conhecimento terá a duração de três meses, com 80 horas de cursos, em módulos com conteúdos sobre cidadania, ética, empreendedorismo, competências básicas para o mercado de trabalho, relacionamento com cliente, entre outros.
Ao final do curso, os aprovados participam do processo seletivo da ALGAR Tecnologia e recebem o certificado de conclusão do Programa numa formatura realizada pelas empresas parceiras.
De acordo com a diretora de Talentos Humanos da Algar Tecnologia, Cida Garcia, "a perspectiva da empresa em 2011 é contratar 60% dos alunos que participarem do programa".
Uma iniciativa como esta, me deixa muito orgulhoso em dar minha singela contribuição.
Abaixo, as fotos que fizemos quando do evento:

sábado, 17 de setembro de 2011

Turma de pós-graduação do Instituto Passo 1

A foto ao lado é de duas turmas de pós-graduação, MBA em Gestão Empresarial, turma 2 e MBA em Gestão de Pessoas, turma 4, do Instituto Passo 1, onde hoje, 17 de setembro, tive o privilégio de ministrar o módulo: Estratégia e Competitividade Empresarial.
Meus sinceros agradecimentos à coordenadora pedagógica, Pollyana Carné e a diretora Zilda pela confiança no meu trabalho e por ter me proporcionado esse momento impar de ter tido a oportunidade de socializar conhecimento com uma turma tão especial.
Quero nominalmente agradecer cada um dos acadêmicos: Fernando Damasceno, Paula Furtado, Osvaldo Castro, Nathalia Petrocelli, Cássia Peres, Danilo Silva, Rafael Souza, Vanessa Souza, Heros Atila, Alisson Santos, Risemberg Faria, João Batista Jr, Elisabete Queiroz, Vera Gonçalves, Fabiana Peixoto, Juliana Silva, Pollyana Cardoso, Soraya Schulgin, Juliana Ferreira, Juliene Resende, Wander Froes, Priscila Vieira, Giselle Barros, Fabrício Nunes, Flávia Cardoso, Maria Carolina Castanheira, Paula Rodrigues, Iuri Fonseca, Raquel Ribeiro, Sandro Souza. Polineiry Albernaz, Catia Ribeiro, Núbia Vieira, Lorena Faria e Hélio Silva.
Deus lhes pague.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Um bando de lições

Fato: Gansos voando em formação, ao baterem suas asas, criam um fluxo de ar que ajuda a sustentar os gansos que os seguem. Voando no formato de “V”, o bando inteiro tem um alcance de vôo até 70% maior do que se cada ave voasse sozinha.

Lição: Pessoas que compartilham uma direção em comum e um senso de comunidade chegam ao seu destino com mais facilidade quando ajudam uns aos outros no caminho.

Fato: Se um ganso sair da formação, ele sente a resistência e a força extra necessária para voar sozinho. Consequentemente, ele volta logo à formação para aproveitar a aerodinâmica das outras aves do grupo.

Lição: Se tivermos ao menos o bom senso de um ganso, ficaremos alinhados com aqueles que estão indo na mesma direção.

Fato: Quando o ganso da frente cansar, ele volta para trás na formação e outro assume a posição de ponta.

Lição: Vale a pena compartilhar a liderança e revesar o trabalho cansativo.

Fato: Gansos voando em formação grasnam para encorajar os que estão na frente a manterem o ritmo.

Lição: É importane que o nosso “grasnar” seja encorajador, e não o contrário!

Fato: Quando um ganso adoece ou é alvejado, outros dois descem com ele para tentar protegê-lo. Eles ficam com o outro ganso até ele morrer ou poder voltar a seguir o vôo.

Lição: Quando sofremos, cabe aos nossos próximos ficarem ao nosso lado.

Receita para a vida

Dona "Maria Jiló" é uma senhora de 92 anos, miúda, e tão elegante, que todo dia às 8h da manhã ela já está toda vestida, bem penteada e discretamente maquiada, apesar de sua pouca visão.

E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução.

Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona "Maria Jiló", a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa.

E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.

Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem..
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e todos podem aprender, e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos afora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos.

Calmamente ela continuou:

- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida. A velhice é como uma conta bancária: você só retira aquilo que guardou. Então, meu conselho para você é depositar um monte de alegrias e felicidade na sua Conta de Lembranças. E, aliás, obrigada por este seu depósito no meu Banco de lembranças.
Sábio é quem a simplifica.

Depois me pediu para anotar:
COMO MANTER-SE JOVEM

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é a oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas - Aprecie mais.

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele /ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem
Aguente, sofra e ultrapasse.
A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios.
VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio. Não o descarte..

8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa.

10. Diga às pessoas que as ama e que ama a cada oportunidade de estar com elas.

domingo, 11 de setembro de 2011

Turma de pós-graduação da F T M - Ituiutaba

     A convite de dois amigos, pelos quais tenho profundo respeito, o prof. José Nilson e a coordenadora dos cursos de pós-graduação das Faculdades do Triângulo Mineiro de Ituiutaba, a prof. Ma. Lúcia Helena, ministrei ontem, 10/setembro, no curso de pós em Gestão de Pessoas e Marketing, o primeiro módulo da disciplina: Gestão de Carreira.
     Um detalhe que me encantou muito nessa turma foi o fato de reunir acadêmicos graduados em diversas áreas do conhecimento.
     Confira ao lado, a foto da turma, que fizemos no intervalo das aulas.
     Quero agradecer nominalmente a cada um dos acadêmicos pela maneira gentil com que me receberam e principalmente pela participação significativa durante as aulas.
     Muito obrigado aos advogados Celso da Fonseca e Poliana Franco, as gestoras de R. H. Cleidimar Ferreira e Rosânia Batista, ao farmacêutico Diego Fratari, ao agrimensor Chagas Barro, aos administradores: Ivan Franco, Leonardo Rodovalho, Adriana Araújo, Janaína Carvalho, Juliana Urzedo, Layane Rodovalho, Lilian Oliveira, Liliane Gomes, Rhina Machado, Rosilene Oliveira e Tatyane Queiroz, as psicólogas: Seila Gonçalves e Rafaela Menezes, a zootecnista Mirian Abate, os engenheiros químicos do grupo JL, Edson Melo e Nilson Brozinga, a turismóloga Renata Alves, ao químico Renato Veiga e a bióloga Sumaya Muniz.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Administração no Brasil: como estamos?

Em homenagem ao dia do Administrador(09/09), segue uma entrevista com o administrador Stephen Kanitz à Revista Administradores.

Reverenciado por um número imenso de brasileiros, Kanitz é um tanto atípico, para o que estamos acostumados a entender como administrador no Brasil. Mestre em Administração de Empresas pela Harvard University, trouxe da experiência junto àquela que chama de "esquerda prática" dos Estados Unidos o pensamento que até hoje procura difundir aqui no hemisfério sul do continente: a Administração "socialmente responsável", onde o trabalhador tem mais espaço e o capitalista dono cede poder ao administrador profissional.
"Nós administradores temos a missão de realizar o sonho dos outros", afirma Kanitz.

Em uma conversa franca e sem formalidades com a equipe da Revista Administradores, Kanitz falou tudo o que quis. Classificou como conservador o ensino em Administração no Brasil, revelou seu descontentamento com o ministério escolhido por Dilma e não poupou palavras contra os economistas, que, segundo ele, foram responsáveis pelo fim da sua coluna na revista Veja.

Administradores - Você disse uma vez, em um artigo, que os EUA são um país desenvolvido porque, diferentemente do Brasil, são geridos por administradores profissionais. Hoje, já temos inúmeras faculdades de Administração. Por outro lado, temos a consciência de que, apesar do alto número, muitos cursos deixam a desejar em qualidade. Será que nossa passagem para a era do administrador está seguindo o caminho certo?

Kanitz - Os EUA começaram essa fase em 1850. Então, nós estamos só 150 anos atrasados (risos)! Agora, lá e em todos os outros países, surgiu, na época, uma enorme antipatia dos intelectuais com relação às escolas de Administração. Nas escolas americanas, os intelectuais eram geralmente de esquerda e os administradores eram vistos como pessoas de direita. Até porque as primeiras escolas eram, realmente, para formar gerentes de empresas privadas familiares, que a gente conhece tão bem no Brasil. Em 1910, entretanto, surgiu nos EUA algo que não aconteceu em lugar nenhum do mundo. A esquerda mais prática - que é a de Harvard, onde eu estudei - percebeu que o administrador ia ser uma força política muito forte, e as empresas familiares iriam ser substituídas pelas de capital aberto e democrático, onde o administrador seria a peça chave, no lugar do capitalista dono. Então, Harvard muda esse negativismo, pensando assim: "vamos pegar esses administradores do nosso lado, e não do lado dos capitalistas. Vamos criar, então, o curso socialmente responsável". No Brasil, a animosidade dos intelectuais contra os administradores é visível até hoje. Você veja, a Universidade de São Paulo expulsou o MBA de lá. E isso é até assustador, porque 10% do ICMS do estado de São Paulo vai para as universidades públicas estaduais. Ou seja, nós temos os professores que, apesar de receberem 10% do imposto que é arrecadado pelas empresas, são contra o ensino de Administração.

Administradores - No início do ano, fizemos uma enquete em nosso site onde perguntamos se "administrar é apenas para profissionais devidamente formados em Administração", e a maioria respondeu que "não, pois qualquer pessoa pode desenvolver as habilidades e competências necessárias para administrar, independente da área de formação". Você acha que isso reflete o descontentamento da classe com a qualidade dos cursos?

Kanitz - Nós não temos administradores (ensinando). Eu estudei lá na USP com engenheiros de produção, que tinham, claro, visão de engenheiros. É complicado. Nós não temos, ainda, o Peter Drucker do Brasil. Aliás, não temos uma coluna. O Drucker, há 60 anos, tinha uma coluna semanal nas grandes revistas. Aqui, eu tinha uma coluna mensal na Veja, mas acabou. Tem um que escreve para a Carta Capital e tem o Max Gehringer, mas ele fala sobre recursos humanos, como arranjar um emprego, essas coisas, não é sobre administração estratégica.

Administradores - De que modo, então, podemos chegar a um patamar ideal?

Kanitz - Nós vamos precisar depurar algumas faculdades que estão fazendo caça-níquel. A própria palavra MBA já foi tomada. Tem escola de Economia fazendo curso de MBA. Tem faculdade oferecendo MBA em Direito. Aí complica mesmo, porque a população acha que qualquer um pode ser administrador. Isso o Conselho Federal de Administração tinha que processar. Você não poder roubar o nome de Mestrado em Administração de Negócios para usar em outros curso

Administradores - Como deve ser pensada a Administração do Brasil - tanto a pública quanto a das empresas – de modo que possamos gerir de forma eficiente esse futuro promissor que tanto se fala em nosso país?

Kanitz - Nós não criamos, ainda, no Brasil, as escolas de Administração socialmente responsáveis. Isso começou em 1910 na Harvard Business School e, em 1970, quando eu estudei lá, fiquei muito surpreso, porque tinha um sabor de esquerda que a gente não via no Brasil. As nossas escolas de Administração são muito de direita. Além do mais, nós não temos nas universidades públicas do Brasil, pasmem, faculdades de Administração. Normalmente, é um departamento dentro de uma escola de Economia, Administração e Contabilidade. Enfim, nós estamos muito atrasados. Inclusive, eu já desisti de achar que nós vamos ter em breve a era do administrador. Em 2010, eu até torci e lutei para que o Henrique Meirelles fosse candidato (a presidente) - e ele queria isso, eu sei, até o ajudei bastante - mas ele não foi. Inclusive, o último artigo que eu escrevi na Veja foi "O administrador de esquerda", no intuito de fazer a cabeça da nossa extrema esquerda de que o administrador não é só o de direita, existe também o de esquerda. Não de extrema esquerda, porque nós conseguimos implantar as nossas ideias sem sermos revolucionários. A gente vai implantando devergarzinho, pouco a pouco.

Administradores - Você se considera, então, um administrador de esquerda?

Kanitz - É, eu nem sabia disso, mas Harvard me ensinou a ser preocupado com o trabalhador, o fornecedor, o cliente. Há 15 anos eu criei o primeiro site de voluntariado do Brasil, o primeiro site de filantropia e o Prêmio Bem Eficente, para dar visibilidade às entidades que tivessem boas práticas. E aí os jornalistas perguntavam por que eu estava fazendo aquilo. Eles diziam: "você é homem". E aí, quando eu perguntava o que tinha a ver, eles diziam que o social era coisa de mulher, porque no Brasil há esse costume de as primeiras damas cuidarem desse tipo de ação e os homens se preocuparem com a taxa de juros, a taxa de câmbio, essas coisas. Eu não me considero de esquerda no sentido de ser a favor da estatização, por exemplo, algo que, obviamente, é ineficiente. Eu também sou contra o fato de termos um economista mandando em dezenas de estatais como a gente vê no Brasil. Eu acredito na descentralização. Eu sou a favor da empresa socialmente democrática, onde o trabalhador pode comprar as ações da empresa onde ele trabalha. Aqui é negado isso. Quem trabalha nos Correios, por exemplo, não pode comprar ações de lá.

Administradores - Você acha que há características que são necessárias de modo específico aos administradores brasileiros?

Kanitz - A minha grande bandeira é que você tem de criar um estilo de administração próprio do país onde você está. Eu vejo a HSM trazendo, ano após ano, gurus americanos, como se não existissem gurus de administração no Brasil. Nomes como Peter Drucker, (Gary) Hamel e outros já vieram ao Brasil e ficaram todos falando um monte de bobagens, sem entender nada do país, e a gente acreditando. Isso é assustador! Há 15 anos, no meu livro "Brasil que dá certo", eu deixei bem claro que o futuro seriam os produtos populares, mercados de baixa renda, coisa para pobre. E todos os livros de administração diziam que não, tem que fazer inovação, produtos com alta tecnologia. E eu falei que não. Como você quer inovar, quando 90% dos seus clientes nunca compraram o seu produto? A Wolkswagen é um exemplo disso. Foram 40 anos com o fusca, e nunca mudava.

Administradores - Qual a diferença que você enxerga entre o administrador e os profissionais de outras áreas que ocupam cargos de gestão?

Kanitz - Olha, o administrador tem a função de ser sistêmico. A função primordial é não permitir que os problemas se acumulem. Nós estamos lá para encher a paciência de todo mundo e analisar os problemas corretamente. Qual o grande problema do Brasil? Nós deixamos os nossos problemas se acumularem. Tomar decisões é outro ponto. Muitas vezes, acha-se que é melhor tomar uma decisão errada do que demorar para tomar. Só que, se você tomar uma decisão errada, logo, logo você vai descobrir que errou. Eu fiquei muito triste por nenhum administrador ter sido escolhido para a equipe de Dilma. O Henrique Meirelles, que é um exímio administrador, fez uma coisa extraordinária pelo Brasil, que foi criar reservas. Mesmo assim, a esquerda mais radical vetou a continuação dele, considerando-o um administrador de direita, ligado a bancos. Lembre-se de que a esquerda soviética liquidou - matou, mesmo - todo o segundo escalão administrativo da Rússia. Destruíram os controles gerenciais e criaram a autogestão dos trabalhadores, como se eles pudessem autogerir-se, algo que é muito comum ainda entre a esquerda, mas que, na verdade, não é bem assim. Você tem que ter o administrador que pense sistemicamente, que se preocupe com tudo.

Administradores - No Brasil, em vez de nos basearmos em Harvard, preferimos o lado soviético: a gente não gosta do administrador. Nós somos 2 milhões, mas quem manda nesse país são 30 mil economistas, que são muito influentes, têm colunas em todos os jornais, escrevem o tempo todo. Inclusive, me derrubaram da Veja, porque eu falava mal deles e elogiava o administrador de esquerda, que era Meirelles.

Kanitz - Vocês administradores têm que tomar uma rédea política e perceber que são importantes. Eu já estou velho. Mas vocês, que ainda são jovens, têm a missão de mostrar para a esquerda brasileira que nós não somos esse bicho de sete cabeças e seremos um excelente aliado.

Administradores - Você acredita que os problemas brasileiros decorrem da forma como nós vemos o administrador e o empreendedor por aqui?

Kanitz - Nós temos uma tradição muito pequena de administradores. Em 94 tínhamos 300 escolas de Administração, mas nós não temos poder político, não temos o reconhecimento que deveríamos ter. A sociedade está dando um tiro no pé ao valorizar mais o economista do que o administrador. Outra coisa é que aqui estamos muito acostumados a dizer que precisamos incentivar os empreendedores. Mas nós precisamos entender que o empresário e o empreendedor estão preocupados em realizar seus próprios sonhos. Nós administradores temos a missão de realizar o sonho dos outros. Tá lá o Eike Batista, porque ele é brilhante e tal, porque realiza todos os sonhos dele. E os sonhos da sociedade?

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

As cinco razões para o mundo dos negócios sentir falta do Steve Jobs.

"Você pode encarar um erro como uma besteira a ser esquecida, ou como um resultado que aponta uma nova direção". Steve Jobs
Infelizmente Steve Jobs acaba de anunciar a sua renúncia ao cargo de CEO da Apple. O mais fantástico CEO de todos os tempos acaba de jogar a toalha por motivos de saúde.
Confira a mensagem original em inglês que Steve Jobs escreveu dias desses:
I have always said if there ever came a day when I could no longer meet my duties and expectations as Apple’s CEO, I would be the first to let you know. Unfortunately, that day has come.
I hereby resign as CEO of Apple. I would like to serve, if the Board sees fit, as Chairman of the Board, director and Apple employee.
As far as my successor goes, I strongly recommend that we execute our succession plan and name Tim Cook as CEO of Apple.
I believe Apple’s brightest and most innovative days are ahead of it. And I look forward to watching and contributing to its success in a new role.
I have made some of the best friends of my life at Apple, and I thank you all for the many years of being able to work alongside you.
Steve

Abaixo a tradução da carta com o anúncio da saída de Steve Jobs da Apple:
“Ao Conselho de Administração a à comunidade da Apple
Eu sempre afirmei que se chegasse o dia em que eu não fosse mais capaz de cumprir minhas obrigações e expectativas como CEO da Apple, eu seria o primeiro a informá-los disso. Infelizmente, este dia chegou.
Neste momento eu abdico do cargo de CEO da Apple. Eu gostaria de servir, se o conselho assim achar compatível, como presidente do conselho, diretor e empregado da Apple.
Em relação ao meu sucessor, eu recomendo fortemente que nós executemos nosso plano de sucessão e que Tim Cook seja nomeado CEO da Apple.
Acredito que os dias mais inovadores e brilhantes da Apple estão adiante. E espero assistir e contribuir para este sucesso em uma nova função.
Fiz alguns dos melhores amigos da minha vida na Apple, e agradeço a todos vocês pelos muitos anos conseguindo trabalhar ao seu lado.
Steve”
Steve Jobs é o cara. A frente da Apple ele revolucionou a indústria de microinformática, música, entretenimento, telefonia, computadores portáteis e aplicativos móveis entre outras.
A frente da Pixar, ele revolucionou a indústria do cinema. Steve Jobs comprou a Pixar quando ela era apenas um pequeno estúdio de criação gráfica, e transformou os caras no melhor estúdio de animação gráfica da história do cinema. Alguns anos depois a Disney comprou a Pixar, e o Steve Jobs se transformou no maior acionista individual da Disney Corporation.
Steve Jobs é DONO da Disney! Ele tem mais ações da Disney que os herdeiros do Walt Disney.
Mas voltando a Apple, nenhuma outra empresa transformou tantas indústrias diferentes em tão pouco tempo como a Apple fez.
Em 1997, quando Steve Jobs retornou a Apple, a empresa estava falida. Quebrada. Em apenas 10 anos, ele transformou a Apple em uma empresa de 100 bilhões de dólares de faturamento anual, e colocou 70 bilhões de lucro no caixa da empresa. Hoje a Apple tem mais dinheiro em caixa do que o próprio governo dos EUA.
Steve Jobs é o cara!

Aqui vão algumas lições sobre negócios e vida que eu acredito que temos a aprender com ele:
1. Não me leve a mal, mas o negócio é pessoal mesmo! Você já deve ter escutado a frase "Não é nada pessoal, é apenas negócios", certo?
O fato é que o cara que te disse isso estava mentindo. Tudo é pessoal! Tudo! Se alguém te trocou por outro fornecedor, é porque o cara não foi com a sua cara. Você não serve. Você deve ser um puta cara chato. Não tem nada a ver com preço! O problema é você!
NEGÓCIOS É PESSOAL!
Steve Jobs é a Apple, a Apple é o Steve Jobs. E é isso mesmo! As empresas bem sucedidas são aquelas que tem pessoas de verdade por trás, e não gente de plástico que se esconde atrás dos pilares da empresa.
Ao longo de toda a sua carreira, Steve Jobs sempre foi o porta voz da Apple na hora dos lançamentos de produtos. Steve Jobs lançou o Apple I, II, Macintosh, Newton, iMac (o computador colorido), o Cube, o iPod, o iPad, o MacBook Air, a iTunes, Apple TV, AppStore entre outros - todos produtos "viajantes" e inovadores que tinham uma grande chance de serem mal sucedidos no mercado como acontece com a grande maioria dos produtos inovadores que são lançados todos os dias.
Steve Jobs nunca teve medo de quebrar a cara e associar a sua imagem ao fracasso. Diferente de muito executivo frouxo que tem por ai que usa do recurso de press releases e propaganda para o lançamento de produtos no mercado.
Quando anunciou o iPod, os críticos e o próprio conselho diretor da Apple falaram que NINGUÉM NUNCA pagaria 500 dólares por um tocador de música portátil.
Quando anunciou o iPhone, os críticos e o próprio conselho diretor de novo, falaram que NINGUÉM NUNCA pagaria 400 dólares por um smartphone da Apple.
Ainda bem que o Steve Jobs não deu ouvidos à turma da roda presa e apostou no iPod e iPhone.
O mundo dos negócios precisa de gente que dá a cara para bater, assume riscos, responsabilidades, assina cartas para clientes, coloca a própria imagem no web site da empresa, e atende o telefone quando o cliente liga.

2. Todas as pessoas são substituíveis, mas a SUA MANEIRA PESSOAL DE TRABALHAR não é.
Ok, todos são substituíveis. Ninguém precisa de ninguém. Existe estepe para todo mundo.
MAS eu acredito que se você fizer o seu trabalho DO SEU JEITO E DA SUA MANEIRA, o mundo pode até encontrar outro cara para te substituir, mas NUNCA conseguirá replicar o seu jeito de fazer as coisas.
A Apple realmente NUNCA será a mesma sem o Steve Jobs.
O Steve Jobs é ÚNICO.
Daqui prá frente ninguém fará as coisas como ele fazia.
Mas eu acredito que as pessoas podem escolher se inspirar no cara para tomar as suas decisões.
Steve Jobs não ficou na Apple por cinco dias. Tirando a meia dúzia de anos em que ele ficou afastado da Apple porque foi despedido pelo pangaré-burrocrata que ele mesmo colocou por lá, o cara esteve a frente da Apple desde o início. Todos os dias, todas as horas, todos os minutos.
"Digas com quem andas que direi quem és" - a Apple andou com o Steve Jobs, e não Steve Jobs andou com a Apple.
Durante mais de uma década milhares de funcionários da Apple tiveram a sorte de participar de dezenas de reuniões com o Steve Jobs. O quanto vale isso??? Te garanto que vale muito mais do que qualquer MBA em Harvard.
Não duvivem que a Apple continuará ser a mais fantástica das empresas de tecnologia por muitas décadas a seguir.
Eu não temo pelo futuro da Apple. Eu acredito que eles sabem o que tem que fazer pelos próximos 20 anos e vão fazer.
Eu sinto mesmo é pelo Steve Jobs.
A pior coisa que pode acontecer com uma pessoa que adora trabalhar é ser obrigada a se afastar do trabalho por motivos de saúde. O cara adora trabalhar, adora a empresa que fundou, adora inventar coisas, adora deixar a sua marca no universo. Ser obrigado a ficar longe disso tudo deve ser terrível.
Steve Jobs não é cientista, mas é inventor. Ele tem 313 patentes em seu nome!!!
Incrível, não???
313 patentes!!!
Você conhece algum outro presidente de empresa que tem 313 patentes em seu nome?
Eu não.
Muito provavelmente boa parte dessas patentes tenham custado o fígado e a saúde do Steve Jobs; mas, ele gravou para sempre a sua maneira de fazer as coisas na história do mundo dos negócios.
Ninguém influenciou tanto o comportamento do mundo nos últimos 30 anos como Steve Jobs.
Coloque A SUA MANEIRA DE FAZER AS COISAS nas coisas que você faz!!!

3 - Diga NÃO para a mediocridade!
Existe uma lenda que reza que o Steve Jobs gongou 23 versões do iPhone até chegar na versão que conhecemos. Ex-funcionários dizem que Steve Jobs gongava um produto ao menor sinal de "falta de design e bom senso".
Até onde sabemos, Steve Jobs disse NÃO para dezenas de protótipos de produtos ao longo dos últimos dez anos. Quando retornou a Apple em 1997 Steve Jobs mandou para o saco praticamente todos os produtos que a Apple "vendia" na época. Ele cortou tudo e começou tudo do zero com o iMac.
Todos nós precisamos aprender a dizer NÃO para as drogas que atrapalham o nosso crescimento. Eu conheço um sem número de pessoas que vive uma vida que não quer por conta dos SIMs que disseram ao longo das suas vidas.
A vida é muito curta para fazer negócios com caras chatos!

4. Vence quem tiver contato direto com os clientes!
A Apple reinventou o negócio de música com o iPod, mas a Apple não está no negócio de música. A Apple reinventou o computador, mas a Apple não está na indústria dos computadores. A Apple reinventou a indústria da telefonia, mas a Apple não está na indústria dos telefones celulares.
Em qual indústria a Apple está?
Varejo
A Apple é uma empresa de varejo.
Todos os dias milhões de pessoas passam pelas centenas de lojas físicas da Apple e tocam os seus produtos e tiram as dúvidas com milhares de funcionários apaixonados pelos produtos.
Todos os dias milhões de músicas, filmes, séries de televisão, livros e aplicativos são comprados por milhões de pessoas via iPad, iPhone, iTouch, MacBooks através de uma plataforma de compra incrivelmente fácil de usar e presente em todos os lugares.
Enquanto a Apple conversa diariamente com milhões de pessoas, os seus concorrentes e praticamente todas as empresas do mundo fazem de tudo para se afastarem dos consumidores.
Você já reparou como é difícil conseguir o número de telefone de uma empresa com quem você quer falar?
As empresas estão fazendo das tripas coração para NÃO FALAR diretamente com o consumidor.
"O consumidor é um bicho chato. Não vale a pena falar diretamente com o cliente"
A Apple fala com o cliente através das suas fantásticas lojas de varejo. E você?
Você tem que falar com o seu cliente!
Vence tem que ter contato direto, frequente e crescente com os seus clientes!
Qual tipo de contato direto, frequente e crescente você tem com os seus clientes?
A grande maioria não faz nada de nada. A grande maioria das pessoas que estão lendo esse artigo nesse momento sequet tem banco de dados de clientes. Imagina o resto.
Pois você vai dançar.
Quem não tiver contato direto com o cliente vai dançar. Escreve ai!
5 - Get Mad, You Son of a Bitch, Get Mad!
Steve Jobs aproveitou o lançamento do Macintosh em 1984 para lançar a sua cruzada contra a IBM: "A IBM é o mal do mundo! Vocês não podem aceitar apenas um padrão de computação. Temos que lutar contra isso. Acabar com isso. A IBM acredita que o computador pessoal não serve para nada. Não podemos deixar a computação na mão de poucos, temos que mudar isso. A IBM quer dominar a Era da Informação. Não podemos deixar isso acontecer!"; Em 1990, Steve Jobs entrou em cruzada contra a Microsoft e a sua maneira padronizada de vender computadores. Nos anos 2000, a Apple entrou em uma nova cruzada contra o PC com a fantástica campanha "Mac VERSUS PC"; em 2007, Steve Jobs desceu o pau nos telefones de plástico da Blackberry na frente de milhões de pessoas.
Ao longo das últimas décadas nós vimos um Steve Jobs bravo, energético, provocativo, humano, emotivo, cheio de vontade de mudar o mundo e incomodar o status quo com a sua visão inovadora das coisas. Ele nunca teve medo de colocar o dedo no nariz da concorrência, falar o que pensa sobre o mercado, enfrentar os gigantes.

Emocione! Incomode! Provoque! Exija Mudanças! Lute por alguma coisa! Brigue pelo que você acredita!
O mundo dos negócios não pode ser apenas sobre ganhar dinheiro. Não pode ser. Nós podemos e devemos usar o horário das 9 as 18 para nos divertir, incomodar os paradigmas e derrubar preconceitos.
Longa Vida ao Steve Jobs!
Longa Vida a todas as suas criações.
Longa Vida a todos os profissionais da Apple que tem agora a oportunidade de superar a genialidade do seu mentor.

domingo, 4 de setembro de 2011

Turma de pós-graduação da Faculdade Católica de Uberlândia

Sábado, dia 03 de setembro, encerrei o módulo Gestão de Carreira, na oitava turma do curso MBA em Gestão Organizacional e Desenvolvimento de Talentos Humanos da Faculdade Católica de Uberlândia.
Meus sinceros agradecimentos a todos os acadêmicos pelo carinho e atenção com que me recepcionaram.
Confira ao lado, a foto da turma: Flávia Teixeira, Iris Tiago, Joyce Aguiar, Tiago Bruneto, Ana Cristina Stalder, Polyana Pelizer, Ana Flávia Leite, Ricardo Santos, Fabrícia Resende, Cintia Coutinho e Luciana Costa.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Antes de cobrar, verifique quanto deve.

Depois de um dia de caminhada pela mata, mestre e discípulo retornavam ao casebre, seguindo por uma longa estrada.
Ao passarem próximo a uma moita de samambaia, ouviram um gemido.
Verificaram e descobriram, caído, um homem. Estava pálido e com uma grande mancha de sangue, próximo ao coração. O homem tinha sido ferido e já estava próximo da inconsciência. Com muita dificuldade, mestre e discípulo carregaram o homem para o casebre rústico, onde trataram do ferimento.
Uma semana depois, já restabelecido, o homem contou que havia sido assaltado e que ao reagir fora ferido por uma faca. Disse que conhecia seu agressor, e que não descansaria enquanto não se vingasse. Disposto a partir, o homem disse ao sábio:
- Senhor, muito lhe agradeço por ter salvo minha vida. Tenho que partir e levo comigo a gratidão por sua bondade. Vou ao encontro daquele que me atacou e vou fazer com que ele sinta a mesma dor que senti.
O mestre olhou fixo para o homem e disse:
- Vá e faça o que deseja. Entretanto, devo informá-lo de que você me deve três mil moedas de ouro, como pagamento pelo tratamento que lhe fiz.
O homem ficou assustado e disse:
- Senhor, é muito dinheiro. Sou um trabalhador e não tenho como lhe pagar esse valor!
- Se não podes pagar pelo bem que recebestes, com que direito queres cobrar o mal que fizeram a Voce?
O homem ficou confuso e o mestre concluiu:
- Antes de cobrar alguma coisa, procure saber quanto você deve. Não faça cobrança pelas coisas ruins que te aconteçam nessa vida, pois essa vida pode lhe cobrar tudo que você deve. E com certeza você vai pagar muito mais caro. A vingança nos torna iguais ao inimigo; o perdão faz-nos superiores a ele.

Segundo Mahatma Gandhi:
"O fraco jamais perdoa, o perdão é característica do forte."

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