sexta-feira, 31 de julho de 2009

Mundo corporativo

Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório

e pegava duro no trabalho

A formiga era produtiva e feliz.

O gerente marimbondo estranhou a formiga trabalhar sem supervisão.

Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata, que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O marimbondo ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca,

e comprou um computador com impressora colorida. Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação de papéis e reuniões!
O marimbondo concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial.

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente, a pulga

(sua assistente na empresa anterior) para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima.
Mas, o marimbondo, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um consistente relatório, com vários volumes, que concluía: "há gente demais nessa empresa, deve-se fazer uma reengenharia."

E adivinha quem o marimbondo mandou demitir?

A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.
Será que você já viu esse filme antes?

Bom trabalho a todas as valorosas formigas !!!

"Não existe... nenhum problema que não tenha solução, nenhuma solução que não tenha erros e nenhum erro que não possa ser corrigido"

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A revolução no mercado de impressoras


Vem aí mais uma revolução no mercado de informática: é a popularização da impressora em três dimensões. Nelas, não há papel. Tudo é feito em plástico ou gesso.
Baia de São Francisco, Califórnia, capital mundial da alta tecnologia, sede da empresa que lidera o mercado de programas para projetos de engenharia e desenho industrial, com milhões de usuários espalhados pelo planeta.
Com esta ferramenta, é criada boa parte do futuro. Toda máquina começa em um projeto feito em computador, como uma motocicleta desenhada com a ajuda de um programa que permite visualizar cada peça em três dimensões.
Esta é a primeira moto inteiramente fabricada em uma impressora em 3D. São mais de 300 peças de plástico feitas em uma máquina, compondo uma réplica perfeita da moto, que só falta funcionar.
Testar objetos de consumo é um dos usos mais comuns dessas impressoras dentro das indústrias. E o motivo é a economia. "É quase um quarto do que custaria em relação a uma maquete feita a mão. Então a impressão em 3D permite, de um jeito barato, ter um protótipo que o comprador pode olhar, andar em volta, e sentir o que gosta e o que não gosta", explica Melissa Thomas, engenheira da Autodesk.
A maior fabricante das impressoras 3D fica em Minneapolis no meio oeste norte-americano. O preço está cada vez menor. "Oito anos atrás nós tínhamos um preço de US$ 30 mil e era um produto revolucionário. Em fevereiro lançamos um produto pela metade do preço", conta Jon Cobb, Vice-presidente da Startays.
A impressora funciona assim. São colocados dois cartuchos, um com o material de molde, um fio de um plástico especial chamado ABS, outro com o material de suporte.
O plástico sai do cartucho e entra pela máquina até 'chegar à cabeça' onde é aquecido a uma temperatura de 120ºC. A impressora tem duas cabeças que depositam o suporte e o molde em camadas muito finas: a espessura é de um décimo de um fio de cabelo, não dá para ver a olho nu.
O inventor destas impressoras é o presidente da empresa, o engenheiro Scott Crumb. Quando ele criou essa tecnologia, há 20 anos não imaginava que elas um dia fossem chegar ao consumo de massas.
Segundo ele, vem aí às máquinas auto-replicantes, que fabricam cópias de si mesmas. "A máquina constrói a próxima máquina. Com a última que colocamos no mercado conseguimos fazer 32 partes da própria impressora. Portanto não é difícil prever que máquinas vão construir máquinas inteiras".
Personagens com roupas próprias, até tatuagens, a máquina de alta resolução permite reproduzir pequenos detalhes. Em breve, do mesmo jeito que hoje em dia a gente imprime com um clique um documento escrito no computador, vai ser possível fabricar com as impressoras em 3D, como num passe de mágica, qualquer objeto criado no mundo virtual. Desaparecerá a fronteira entre a realidade e a fantasia.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Resenha do livro: Transformando suor em ouro


     Não sei se por ter sido jogador de vôlei, defendendo as cores (amarela e preta) do time da Associação Atlética - Engenharia da UFU e do Iara Club de Franca, no Campeonato Paulista de Vôlei, este foi um livro que li com enorme prazer e apresento abaixo a resenha do mesmo.
     Ao longo de suas duzentas e oito páginas de Transformando suor em ouro, encontramos uma história diferente em se tratando de superação e métodos de treinamento que levaram o seu autor, Bernardo Rocha de Rezende – o Bernardinho, a ser, para mim e por certo, para muitos outros: o melhor técnico de esportes coletivos do mundo.
     A essência do livro é deixar claro que sempre é preciso suar muito e trabalhar mais ainda quando se quer obter resultados. Para expressar tal idéia, Bernardinho chega estabelecer uma fórmula para o sucesso:Trabalho duro + Talento = Sucesso
     Para motivar uma equipe, mesmo que esta esteja no patamar de jogadores que já conquistaram tudo, jogando pela seleção brasileira, deve-se esticar a corda para deixá-los sempre, em uma zona desconfortável. Entende-se por "zona desconfortável" a idéia de criar situações que façam com que sua equipe nunca pense que agora é "sentar, relaxar e colher os louros da vitória".
     Como exemplo, a vez em que, após a conquista de um título, ele fez com que os jogadores treinassem no dia seguinte, sem que fossem avisados sobre isso (eles achavam que era uma reunião apenas).
     Percebe-se claramente quais os valores que Bernardinho prega e faz valer em tudo que faz. Valores como espírito de equipe, paixão pelo que faz, disciplina, trabalho duro e outros mais. Cada um deles possui uma passagem no livro onde percebe-se facilmente a importância dos mesmos para os princípios de vida do treinador.
     Para Bernardinho, o espírito de equipe deve ser mantido a todo custo, pois no final das contas, são "as pessoas que fazem a diferença". Um exemplo de como esse valor está acima de qualquer individualismo foi o que ocorreu quando do corte do levantador Ricardinho. Antes do Pan-americano Rio 2007, Ricardinho havia sido eleito o melhor levantador da última liga mundial, no entanto, foi cortado porque colocou em risco o valor do espírito de equipe da seleção. Mesmo o Pan sendo um título que nossa seleção ainda não havia conquistado, ele colocou em risco essa conquista em prol do espírito de equipe. Isso é que tem que servir de lição para nossas empresas: ter um sistema de valores e efetivamente praticá-los.
     Espírito de equipe é tornar o desempenho do time muito superior à mera soma dos talentos individuais. O papel do líder é entender seus comandados, desvendando seus talentos e suas limitações, identificando os botões corretos a serem apertados. O que nos leva a refletir que muitos gestores não enxergam os verdadeiros talentos devido a suas próprias limitações para exercerem o cargo.
     O “Nós” é sempre mais importante do que o “Eu”. Bernardinho cita uma passagem do livro de Earwin “Magic” Johnson, um dos gigantes do basquete americano, em que ele dedica um capitulo inteiro aos reservas do seu time, o Los Angeles Lakers, vendo neles a essência do trabalho em equipe que o levou a conquistar tantos campeonatos na NBA. “Eles nos desafiam diariamente a sermos melhores.”
     O livro apresenta algumas técnicas utilizadas por Bernardinho na condução das suas equipes. Como por exemplo cito duas delas :
A pirâmide do Sucesso – Uma ferramenta criada por John R. Wooden, técnico mítico do basquete americano, um grande colecionador de títulos, construtor de times e formador de grandes craques como Kareen Abdul-Jabbar. Wooden percebeu que o sucesso podia ser visto como um edifício construído a partir da superposição de blocos de pedra. Inicialmente, ele selecionou dois blocos como sendo a base – Empreendedorismo e Entusiasmo, pois sem essas duas virtudes nenhum sucesso era alcançado. Aos poucos, ele foi acrescentando novos blocos até chegar a quinze que deram forma ao edifício.
Cinco deles compunham a base (empreendedorismo, amizade, lealdade, cumplicidade e entusiasmo), outros quatro sobre eles (autocontrole, concentração, iniciativa e atenção), três acima (condicionamento, talento e espírito de equipe), os dois penúltimos (postura e confiança) e, por fim, o bloco que completa o edifício (espírito de competição). Depois foi acrescentando outras qualidades às faces inclinadas. Uma vez pronta, seu criador percebeu que era possível desvincular o sucesso daquilo que entendemos como vitória;
A roda do sucesso – Essa ferramenta foi criada por Bernardinho baseada nas observações colhidas em um ambiente em constante transformação traduzida em um corpo em movimento que gira, descreve círculos, evolui e dirige-se a uma meta estabelecida. Distribuídos ao longo de sua circunferência encontram-se fundamentos como trabalho em equipe, liderança, motivação, perseverança, comprometimento e outros, que, a medida que a roda se movimenta sobre a estrada do planejamento, cada um deles entra em contato com o planejamento para que a meta seja atingida.
Enfim, o livro é recheado de ensinamentos de liderança, gestão de projetos, gestão da estratégia e de pessoas. É o exemplo de sucesso e de busca pela excelência
Recomendo sua leitura a qualquer pessoa, seja para utilizar seu conteúdo na vida pessoal ou profissional ou apenas para que possa servir de inspiração para que um sonho jamais seja deixado de lado por mais difícil que possa parecer, basta você se preparar para conquistá-lo.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre


Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo!
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si.
Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.

Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva.
Não vão dar alegria para ninguém.

(Extraído do livro "O amor que acende a lua", de Rubem Alves - Editora Papirus)

domingo, 19 de julho de 2009

Grátis?


Acaba de ser lançado o livro Free, do editor da revista Wired, Chris Anderson. Anderson foi o criador do conceito “long tail” (cauda longa), que serve de norte para muitos empreendedores do mercado digital. Mal chegou às livrarias e o livro já promete polêmica.
Num ambiente de guerra de preços, o autor prevê um novo contexto futuro, que estabelece que a briga pode estar mais entre quem cobra e quem não cobra do que no caro ou barato. Para enfatizar esse ponto, ele lança mão de exemplos do tipo Linux (versus Microsoft), sem falar no maior deles: o Google. Mas o “grátis” não é só um recurso do ambiente web.
Exemplos: você está no corredor do supermercado fazendo suas compras e, de repente, alguma promotora sorridente lhe oferece uma experiência gratuita.
Você degusta gratuitamente produtos novos (ou nem tanto) quase toda vez que vai às compras, não? Você dirá que não dá para enquadrar esse tipo de “gentileza” como algo puramente gratuito porque está claro que querem que você experimente o produto para comprá-lo depois.
Sim, mas ninguém disse que a experiência do grátis é totalmente descompromissada. “Quando a esmola é demais, o santo desconfia.” Mas, relaxe, curta o grátis, mesmo sabendo que há interesses em torno.
O maior negócio do mundo hoje, o Google, tem como conceito básico a oferta de serviços gratuitos. Você sabe que, ao fazer sua busca gratuita no Google, existe alguém bancando todo o serviço por trás da ferramenta: os links patrocinados. E tudo bem!
É uma troca justa: encontramos a informação que procurávamos e o Google ganha rios de dinheiro com seus links patrocinados. Vejamos outros exemplos do nosso dia-a-dia. Você pode fazer um test-drive gratuito de determinado carro. Você vai a shows, exposições e eventos gratuitos, bancados por patrocinadores que querem conquistar sua simpatia. Jornais são distribuídos gratuitamente nas esquinas, bancados por anunciantes. Se pensarmos bem, o “grátis” faz parte das nossas vidas e Chris Anderson parece estar certo ao apregoar o crescimento da “freeconomics”. A voz destoante é a do saltitante CEO da Microsoft, Steve Ballmer, que vaticinou o fim da gratuidade no futuro da internet, por ocasião da sua participação no último Cannes Lions.
Cá entre nós, isso mais parece uma pontinha de inveja por não ter sido dele a ideia do negócio mais impactante e bem-sucedido dos últimos tempos: o modelo Google de buscas gratuitas. Tanto é que lá vai a Microsoft tentando tirar o atraso com o seu Bing. Sem contar a ameaça de ter clones do Office para uso gratuito (baixados da web) nos netbooks do futuro.
O presidente da Trama, João Marcello Bôscoli (filho da Elis Regina) deu uma aula de como tornar rentável um negócio baseado na gratuidade. A Trama oferece downloads gratuitos de músicas a qualquer interessado. Quem paga é um patrocinador. Você pode fazer o download gratuito de uma determinada música ou até de álbuns inteiros (Álbum Virtual).
A “mágica” está no patrocínio. Nesse caso, da Volkswagen e da VR. Enquanto as gravadoras ficam numa batalha sem fim contra o download pirata, a Trama adotou uma forma justa e benéfica para todos. O público tem acesso às suas músicas preferidas, o artista recebe sua parte, a Trama viabiliza seu negócio e o patrocinador eleva sua imagem junto ao público. Um verdadeiro ganha-ganha-ganha-ganha. Tão simples, mas, de acordo com João Marcello, um modelo único no mundo. Confira: http://tramavirtual.uol.com.br/.
Quando estiver concebendo projetos futuros, pense no “grátis”. Chris Anderson parece ter muita razão.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Sem olhar para trás ...


Gilberto de Nucci tem uma excelente imagem a respeito do nosso comportamento.
Segundo ele, os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, carregando duas sacolas, uma na frente, colada ao peito e outra atrás, junto às costas.
Na sacola da frente colocamos apenas as nossas qualidades. Na sacola de trás guardamos todos os nossos defeitos.
Por isso, durante a nossa jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos,na sacola colocada em nosso peito. Ao mesmo tempo, reparamos impiedosamente, na sacola nas costas do companheiro à nossa frente, todos os seus defeitos.
Por isso, nos julgamos bem melhor do que ele, não percebendo que a pessoa que vem logo atrás de nós, está pensando exatamente a mesma coisa a nosso respeito.
E você, tem olhado somente a sacola colocada nas costas de quem está à sua frente?

quarta-feira, 15 de julho de 2009

O poder da simplicidade

A maioria dos profissionais adoram oferecer soluções complexas, principalmente para aquilo que pode ser resolvido com simplicidade.
Parece incutido no inconsciente coletivo que tudo o que é objetivo, básico, direto, fácil não merece ser levado a sério.
Isso vale para o trabalho, nossas aulas, família, relacionamentos, enfim para tudo.
Gente, por favor, nunca esqueçam disso: o simples é belo!.

Não sei se o texto que me enviaram é verídico, mas a mensagem é ótima.
Acompanhe:

“Com o fim da guerra fria, começou uma época de colaboração entre russos e norte-americanos na exploração espacial. E, em um desses encontros, numa estação espacial, enquanto faziam anotações, o cosmonauta russo elogiou seu colega norte-americano:
— Bela caneta.
— Pois é, esta caneta representa toda a genialidade, criatividade e engenhosidade de meu país.
— É mesmo?
— É. No primeiro dia no simulador de gravidade zero, notamos que as canetas esferográficas não funcionavam, pois a tinta não fluía. Aí, contratamos uma empresa de consultoria para resolver o problema. Demorou quase uma década e foram investidos 12 milhões de dólares, mas valeu a pena. Esta fantástica caneta escreve em gravidade zero, de ponta-cabeça, em uma infinidade de superfícies e funciona tão bem em temperaturas polares como a +300ºC.
— Puxa!, disse o russo. Aconteceu o mesmo conosco. No primeiro dia no simulador de gravidade zero, notamos que as canetas esferográficas não funcionavam, pois na ausência de gravidade a tinta da mesma não fluía.
— E aí, como resolveram o problema? Perguntou o astronauta dos Estados Unidos.
— Passamos a usar lápis, respondeu com total naturalidade o cosmonauta russo”

Claro que ambas soluções resolveram o problema: escrever em ambientes com gravidade zero.

No seu dia-a-dia profissional, também existem diversas soluções para cada problema. Sem dúvidas a maior dificuldade, muitas vezes, é encontrar o lápis.

Curiosidades de um país de loucos.


Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata!

Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa, do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.

Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda um regimento de blindados.

Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro de um professor universitário federal concursado , com mestrado, doutorado e prestígio internacional.

Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.

Frases bem humoradas!

Hoje faltou-me inspiração e, claro, as palavras para produzir um belo texto. Friedrich Nietzsche disse: "As idéias vêm quando elas querem e não quando eu quero".
Pensei então, em recorrer a alguns livros de frases e citações, pois se a mente pode ser estimulada por imagens, então ela também pode ser estimulada por palavras.
Muito bem. Não sei ainda quais serão os resultados literários da intensa busca de livros com frases e citações, mas que eu encontrei algumas pérolas que merecem ser reproduzidas neste espaço, eu as encontrei. Confira!


"Se você está se sentindo sozinho, abandonado, rejeitado, achando que ninguém liga para você... Atrase um só pagamento."


"As nuvens são como chefes, quando desaparecem o dia fica lindo!"

"Na vida tudo é passageiro, exceto o motorista e o cobrador."

"Quem disse que ganhar ou perder não importa, provavelmente perdeu." (Martina Navratilova)

"Vencer não é tudo, é a única coisa." (Lombardi)

"O segundo é o primeiro que perde." (Nelson Piquet)

"O sucesso é o fracasso virado do avessso."

"O difícil é fazer fácil". (Juca Chaves)

"Nós somos feitos da mesma matéria dos nossos sonhos." (Shakespeare)

"Nunca desista do seu sonho. Se não encontrar numa padaria, procure na próxima."

"Se quiser que o mundo saiba de uma determinada história, escolha a pessoa certa, conte e peça segredo absoluto." (Danusa Leão)

"Meia verdade é uma mentira inteira." (provérbio iídiche)

"Tudo que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível."

"Não se deve emprestar nem livros, nem mulheres. Nunca devolvem os livros; as mulheres sempre." (provérbio português)

"Os homens mentiriam muito menos se as mulheres fizessem menos perguntas." (Max Nunes)

"Se os homens são tão iguais, por que as mulheres escolhem tanto?"

"Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." (Cora Coralina)

"A vida não é medida pela quantidade de vezes que respiramos, mas pelos momentos que nos tiram a respiração."

"A mentira é a verdade esqueceu de acontecer."

"Eu creio por demais na verdade para não supor que existam diferentes verdades e diferentes modos de dizê-la."

"Nunca confie numa mulher que diz sua verdadeira idade. Se ela diz isso é capaz de dizer qualquer coisa." (Oscar Wilde)

"BRASIL? Fraude explica." (Carlito Maia)

"No Brasil, não se pratica filantropia – se pratica pilantropia." (Stephen Kanitz)

"Os políticos, assim como as fraldas, deveriam ser trocados frequentemente, e ambos pelo mesmo motivo." (Eça de Queiroz)

"Se o horário oficial é o de Brasília, por que a gente tem que trabalhar de segunda a sexta?"

"Quem não tem inteligência para criar, tem que ter coragem para copiar." (Rolim Amaro)

"Quando temos um porque superamos qualquer como."

"A dor é inevitável, o sofrimento, não." (Carlos Drumont)

"Quem tenta pegar estrelas, pode não agarrar nenhuma, mas certamente nunca enfiará a mão na lama." (Leo Burnett)

"Jamais aprenda com os próprios erros. Aprenda com os erros dos outros." (Henrique Meirelles)

"Errar é humano. Colocar a culpa em alguém, então, nem se fala..."

"Por maior que seja o buraco em que você se encontra, pense que, por enquanto, ainda não há terra por cima."

"Eu cavo, tu cavas, ele cava, nós cavamos, vós cavais, eles cavam.
Não é bonito, mas é muito profundo".

"Roubar idéias de uma pessoa é plágio. Roubar de várias, é pesquisa".

"Diga-me com quem tu andas, que eu te direi se vou contigo."

"Gastronomia é comer olhando para o céu." (Millôr Fernandes)

"Sindrome de Cristovão Colombo: partiu sem ter uma idéia clara para onde estava indo, quando chegou não sabia onde estava e quando voltou, não sabia onde havia estado - e todo isso com o dinheiro dos outros." Isso fez você lembrar-se de alguns de nossos políticos?

"O poder de algumas pessoas vai do insignificante ao inexistente."

"Aquele que ao longo de todo o dia é ativo como uma abelha, forte como um touro, trabalha que nem um cavalo e no fim da tarde se sente cansado como um cão.....
Deveria consultar um veterinário. É bem provável que seja um grande burro."

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