sexta-feira, 30 de outubro de 2009

O que você esta fazendo hoje?

Já dizia Confúcio: "Gente Grande discute idéias, Gente Medíocre discute comportamento". Confúcio foi um filósofo chinês que viveu há dois mil e quinhentos anos atrás, ele foi o primeiro cara a andar por esse planeta e dizer coisas do tipo "Trate os outros como você gostaria de ser tratado", "Ame ao próximo como a si mesmo", "Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha", "Ver o bem e não fazê-lo é sinal de covardia" e "Se não sabes, aprende; se já sabes, ensina".

Confúcio foi um cara prático, voltado para resultados; ele queria a evolução das pessoas, do mundo, da sociedade. Ele não foi um cara político, de meias palavras, ou com desejo de agradar a todos ou passar a mão na cabeça dos medíocres. Ele veio, disse, e caiu fora; para o bom entendedor, meia palavra basta.

Perde-se um tempo incrível dentro das empresas com jogos empresariais e motivacionais para despertar a estrelinha brilhante que existe dentro de todo "colaborador" (Argh!!! quanta besteira!) , e investe-se, digamos, zero de tempo para simplesmente clarear o que cada um tem que fazer , e quem faz exatamente o quê.

A melhor coisa que você pode fazer pelas pessoas que trabalham com você, para você, por você, contra você, é perguntar a elas TODOS OS DIAS: "O que você está fazendo hoje?" Pessoas com autoridade, deveriam fazer essa pergunta TODOS OS DIAS para os seus comandados. Pessoas sem autoridade, deveriam fazer essa pergunta todos os dias para os seus comandantes. De fato, toda essa turma deveria quebrar a cabeça para pensar em criar e utilizar algum tipo de software que liga TODAS as atividades que essas pessoas desempenham. NADA que não esteja dentro de um sistema que interliga as pessoas deveria ser feito.

Hoje, toda uma nova safra de softwares para estimular a colaboração real entre as pessoas está a caminho. O GoogleWave da Google é um exemplo. As novas versões dos softwares da Microsoft é outro exemplo. O Twitter - a maior febre da internet na atualidade -, milhões de novos usuários todos os dias, é outro bom exemplo. O Twitter nasceu da simples idéia de ajudar as pessoas a compreender o que o colega ao lado está fazendo em um determinado momento.

"O que você está fazendo hoje?" é a mais importante de todas as perguntas sobre produtividade, colaboração, progresso, proatividade e afins que você poderia fazer a uma pessoa para ajudá-la a permanecer nos trilhos do progresso. "O que você está fazendo hoje?" é a mais importante de todas as perguntas.

E infelizmente, a menos utilizada. A grande maioria das pessoas tem medo de questionar o trabalho do colega ao lado. Tem medo de colocar o dedo na ferida, tem medo de descobrir que o cara ao lado não passa de um grande enrolão, e desmascarar o preguiçoso.

Na época dos nossos pais, os seus colegas sabiam o que eles estavam fazendo porque havia pouca coisa para fazer. As atividades não eram especializadas, o cara que apertava porca e parafuso na indústria A poderia muito bem apertar porca e parafuso na indústria B. Os métodos eram poucos, simplórios, e utilizados igualmente em todos os lugares. O conhecimento para plantar Aipim na Bahia era o mesmo utilizado em São Paulo para plantar Mandioca. E a vida caminhava de Sol a Sol.

Hoje, as coisas são completamente diferentes. Se um grupo de cinco pessoas que trabalham juntas não tiver um plano de execução absolutamente cristalino sobre as atividades que cada um tem que fazer nos próximos dias para chegar em algum lugar, a coisa simplesmente não caminha para lugar algum, e no final do dia não é tão produtiva quanto poderia ser. Individualmente, os caras batem cabeça, batem pino, não conseguem se organizar, planejar, chegar em algum lugar realmente bacana. Ou, na pior das hipóteses, cada um se organiza de um jeito, a sua maneira, sem qualquer ligação com o resto da turma. Funcionar não basta, realmente não basta, você, eu e todos nós precisamos levar muito a sério a idéia da colaboração.

Mas a questão é: colaborar com o quê?

Bom, em primeiro lugar alguém precisa aterrissar o avião!

Hoje podemos observar, milhares de pessoas trabalhando diariamente na construção de sofisticados condomínios. Piscinas, bosques, quadras de tênis, lan houses, salões de festa e tudo do bom e do melhor está sendo construído por pessoas que não tem o segundo grau completo. Toda sexta-feira, há alguns meses, mil e novecentas pessoas terminam um pavimento inteiro em todos os edifícios, rumo a um objetivo comum, sem, imagino, a necessidade de criar programas de incentivo, motivação, realizar reuniões de staff para fazer a turma trabalhar, discutir comportamentos sobre o que tem que ser feito.

Por que, em nome de todos os deuses, nós precisamos utilizar toda uma panacéa motivacional para fazer milhões de trabalhadores com nível superior ou acima, muito bem acomodados em seus escritórios almofadados, protegidos do sol, da chuva e do vento, a atingir um determinado resultado enquanto uma galera com uma formação infinitamente menor faz e acontece?

Por quê?

Porque o resultado que os caras têm que atingir não é claro. Porque a maneira de construir o prédio não é claro. Porque a maneira de manusear as ferramentas para a construção do prédio não é clara. Porque um grupo X de pedreiros não sabe o que o grupo Y de gesseiros está fazendo na sala fechada do outro lado do escritório. Porque pessoas são contratadas pelo seu comportamento, aparência, escola que estudou, amigos que tem, ao invés de contratar as pessoas pelo conhecimento que possuem nesse exato momento para realizar uma tarefa necessária para o grupo evoluir. Porque quem já está no barco não tem vontade ou boa vontade para sentar durante algumas horas e discutir com profundidade o que cada um deve fazer, ou deixar de fazer, para juntos, como um grupo, chegar a algum lugar concreto. Porque, uma vez iniciada a construção, ninguém tem energia o suficiente para perguntar: "O que você está fazendo hoje?".

Um novo mundo do trabalho vai se abrir se você cutucar as feridas e questionar o trabalho que supostamente está sendo feito pelas pessoas. Você vai descobrir que não precisamos de todos, todos os dias, sentados nos mesmos lugares, tomando conta dos seus territórios. Você vai descobrir que os territórios se governam sozinhos, e a grande maioria dos problemas se resolvem sozinhos.

Já dizia Peter Drucker, o Confúcio dos tempos modernos, "Uma organização já não se constrói na base da força, mas da confiança. A existência de confiança entre as pessoas não significa necessariamente que uma goste da outra. Significa apenas que uma entenda a outra. Assumir a responsabilidade por relacionamentos é, portanto, uma necessidade absoluta. É um dever. Seja a pessoa um membro da organização, um consultor, um fornecedor ou um distribuidor, ela deve tal responsabilidade a todos os colegas de trabalho"

As empresas, do mesmo jeito que os projetos de construção civil com seus milhares de pedreiros e gesseiros, deveriam ser construidas para se desmantelar assim que um objetivo fosse atingido. A grande verdade é: as pessoas e as qualificações necessárias para lançar um produto são diferentes das pessoas e qualificações necessárias para manter o produto no mercado, e são diferentes das pessoas e qualificações necessárias para tirar o produto do mercado.

Por mais aterrorizante que um cenário de desconstrução de equipes, mexida de cadeiras, e questionamento diário sobre "O que você está fazendo hoje?" possa parecer para você, é exatamente esse tipo de cenário que o mundo precisa para criar trabalho e oportunidades para milhões de pessoas que estão a mercê de uma sociedade comandada por pessoas que não tem a mínima idéia de onde querem chegar.

Vamos parar com a enrolação. Vamos discutir exatamente o que cada um tem que fazer. O quê eu faço, o quê você faz, o quê ele faz, o quê nós fazemos, e ponto. A empresa começa aí, e termina quando a tarefa estiver terminada; e você, termina junto.

Ricardo Jordão Magalhães
www.bizrevolution.com.br

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Resiliência: O Comportamento dos Vencedores!


O iatista Lars Grael, o modelo Ranimiro Lotufo, o músico Ray Charles, o jogador Ronaldo “o fenômeno”, e tantos outros exemplos, relacionam situações diferentes de vida; mas, entretanto, unificam uma capacidade imprescindível para aqueles que, acima de tudo, buscam, na mudança, um processo de desenvolvimento e renovação.
Sabiamente, Carlos Drumond de Andrade, escreveu: “A dor é inevitável. O sofrimento, opcional”. Pois, sua lucidez poética já reverenciava uma das maiores capacidades humanas, atualmente muito discutida e valorizada, tanto na esfera pessoal quanto na corporativa: a Resiliência. Este termo provém das Ciências Exatas, especificamente, da Física; onde se define que Resiliência é a capacidade que um elemento tem em retornar ao seu estado inicial, após sofrer uma influência externa. Por mais que ele seja pressionado, o mesmo retorna ao seu estado original sem deformação. Segundo dicionário Aurélio, “é a propriedade de pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de tal de formação elástica”.
“ È A ARTE DE TRANSFORMAR TODA ENERGIA DE UM PROBLEMA EM UMA SOLUÇÃO CRIATIVA” GRAPEIA/2004.
Saímos da Ciência Lógica e entramos na humana definição de Resiliência. Dentro da Neuropsiquiatria, estudos têm demonstrado que nosso cérebro tem a capacidade de se moldar diante dos acontecimentos vivenciados em nosso dia-a-dia, sendo que o ambiente em que estamos inseridos tem grande papel transformador. Nesse sentido, nossa capacidade de renovação é completa. E não podia ser diferente com nossos pensamentos, atitudes e formas de assimilação para determinados acontecimentos. Na verdade, a maior certeza que temos é que o ser humano é único e diferente. Logo, há diferenças comportamentais em cada indivíduo. Certas pessoas tornam-se resignadas e acabam aceitando, passivamente, os dissabores da vida. Essa resignação compromete a ação de lutar contra o que ocorre, e a renúncia gera a acomodação frente a cada situação diferente e nova. Costuma-se dizer que tais pessoas sofrem da "Síndrome da Gabriela": "eu nasci assim, eu cresci assim, sempre fui assim. Gabriela... Sempre Gabriela...".
Outras são, totalmente, reativas. O ambiente é que comanda sua satisfação pela vida. Suas reações são reclamar e praguejar, sendo que nem ao menos tomam alguma atitude efetiva para a mudança. A revolta é uma das principais características de comportamento. Mas, há aquelas que além de confrontarem as situações, enfrentam as tensões com desenvoltura, fazendo de cada experiência um aprendizado positivo. Ao invés de focarem no problema, focam na solução. Ou seja, desenvolveram ao longo da vida, um comportamento resiliente.
Não é por casualidade que a palavra "desenvolveram" foi adicionada na frase acima. Todos nós podemos ser resilientes. A Resiliência não é um traço de caráter hereditário que possuímos ou deixamos de possuir. Trata-se de uma conquista pessoal. Não é à toa que a superação e o crescimento humano são potencializados em momentos de dificuldade! O ser humano precisa enfrentar desafios para testar seus próprios limites. Quantos de nós já não vivenciamos situações de total dificuldade e quando pensávamos que não haveria mais saída, tempo ou solução, acabamos reabastecendo-nos de mais energia ainda?
Para responder tal questionamento, destaco duas variáveis fundamentais para o fortalecimento da Resiliência: disciplina e autoconfiança. A primeira vem através do tempo. Esta nos ensina que nosso processo evolutivo é construído diariamente; pois, o problema não está em nossa realidade, mas na forma como a interpretamos. Sabemos que não somos senhores do tempo, nem podemos evitar todas as situações desagradáveis; mas, a maneira como reagimos a elas é que definirá o nosso sucesso. Quanto à autoconfiança, essa é a maior característica do comportamento resiliente. A superação só acontece porque, antes de tudo, acreditamos em nosso potencial regenerativo, em nossa capacidade de crer e agir em prol do positivo.
Outra análise que pode ser feita, é que a baixa Resiliência tem legitimado a não permanência de muitos profissionais no mercado corporativo, pois nunca, em momento algum, fomos tão cobrados pela nossa capacidade de flexibilização diante das dificuldades. O indivíduo que não consegue gerenciar e reverter uma situação adversa, precisa mudar o foco, ajustar as velas, "resignificar" o seu modo de vida, para que tais obstáculos e acontecimentos diários sirvam como promoção de seu desenvolvimento pessoal e profissional.
A música ‘Volta por cima’, de Paulo Vanzolini, tem muito a nos ensinar sobre Resiliência. O seu refrão diz: "...Reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima". E esse foi o comportamento de um dos nossos maiores atletas brasileiros... Em setembro de 1998, o bicampeão em iatismo, Lars Schmidt Grael, teve sua perna direita amputada, devido a um acidente que interrompeu sua vitoriosa carreira esportista. Ao ser entrevistado e questionado sobre qual seria sido a lição aprendida desse episódio, Lars Grael concluiu: " O erro das pessoas, em geral, é se voltar para trás. Comparar o presente com o que tinham antes. Se eu fosse comparar minha vida anterior com a vida que levo hoje, com certeza teria entrado em depressão. Mas não adianta ficar olhando para trás. Temos que lidar com o "aqui e agora". Poderia ter sido pior, e tenho a obrigação de me sentir no lucro".

Karine Bighelini
Palestrante, Gestora de Treinamentos e Consultora em Comunicação e Gestão Empresarial. Autora de artigos em periódicos e sites especializados de Gestão e Comunicação. Vasta experiência na metodologia de Aprendizagem Vivencial. Sócia-diretora da Sharing Consultores Associados , sendo idealizadora e responsável pelo PARE – Projeto de Acessibilidade e Responsabilidade Empresarial.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Worklovers X Workaholics


Manter uma relação sadia com o trabalho é essencial para se viver feliz.
Bastante dedicados ao trabalho. Essa característica é apresentada tanto por worklovers quanto por workaholics. Há, no entanto, diferenças profundas entre esses dois perfis de funcionários.
O primeiro gosta do que faz e se envolve com aquilo que está fazendo. "Essa dedicação de horas ao trabalho não se traduz em vício nem traz prejuízos à sua vida pessoal", explica o psicólogo Wanderley Codo, do Laboratório de Psicologia do Trabalho da Universidade de Brasília. O worklover tem vida própria, ou seja, namora, pratica esportes, convive com a família, viaja, faz programas sociais nos fins de semana etc.
Já o workaholic mantém uma relação negativa com o trabalho. "É o indivíduo que foge da realidade de sua vida por meio do trabalho. E isso acontece em qualquer tipo de vício, como o da bebida", explica Codo. Em geral, esse indivíduo não se desliga do trabalho fora da empresa, vive estressado, tem problemas de saúde, não encontra satisfação na sua vida social, afetiva e familiar.
Ao invés de tentar resolver essas questões, ele "mergulha" no trabalho, um território conhecido, onde não encontra tais dificuldades. Para explicar essa relação, Codo faz uma analogia com a comida: "Comer dá muito prazer se a pessoa tiver uma bela refeição, mas há outros indivíduos que não param de comer".
Trabalhar com o que se gosta, num ambiente agradável, e equilibrar vida pessoal e profissional são fatores decisivos para termos uma relação sadia com o trabalho, e por que não, nos tornarmos worklovers.
Algumas diferenças:
Worklover
É apaixonado pelo trabalho.
Está geralmente satisfeito com o trabalho e sabe lidar melhor com as dificuldades que aparecem.
Se o trabalho vai mal, busca ajuda e soluções para os problemas.
Trabalha muitas horas por dia sem perceber o tempo passar, mas a satisfação se estende à vida pessoal. Tem equilíbrio.
Se está sobrecarregado, encontra maneiras de priorizar tarefas e abrir espaço na agenda para a vida pessoal.
Sofre menos de stress, garantindo saúde mental e física por mais tempo.

Workaholic
É viciado em trabalho.
É motivado por natureza, mas não necessariamente está satisfeito com o trabalho.
Se a vida profissional vai mal, sofre e descuida da saúde.
Trabalha muitas horas por dia e abandona a vida pessoal. Piora a situação porque foge dos problemas privados “internando-se” mais horas na empresa.
Se está sobrecarregado, tem dificuldades em priorizar tarefas e em abrir espaço na agenda para a vida pessoal.
Apresenta mais stress e tem mais chances de sofrer doenças cardiovasculares.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Leitura de livros do Kindle no PC


A Amazon.com anunciou nessa quinta (22/10/2009) o lançamento do “Kindle for PC”,aplicativo gratuito que permitirá a leitura em computadores pessoais, dos livros digitais. A Kindle Store tem hoje mais de 360 mil títulos disponíveis por preços em torno de 10 dólares cada.
A primeira demonstração do Kindle PC foi feita hoje durante o evento de lançamento do Windows 7, em Nova York. O software da Amazon utiliza algumas das novas funções do recém-lançado sistema operacional Microsoft, como o “Windows Touch”, que permite o uso de telas sensíveis ao toque. Além disso a tecnologia Whipersync faz com que o software saiba o ponto em que você parou de ler o livro, mesmo que mude do PC para o Kindle ou o iPhone.

Absolutamente espetacular

Assistam!!!

Isto é que é ter uma mentalidade profundamente jovem.
Essa "senhorinha", exímia dançarina, tem apenas 84 anos.
Que sirva de inspiração para todos nós.
Você estava reclamando de quê?
Por favor, vá aprender dançar salsa!!!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Planeta Terra - Com apenas 100 habitantes

Se pudéssemos reduzir a população da Terra a uma pequena aldeia de exatamente 100 habitantes, mantendo as proporções existentes atualmente, seria algo assim:

Haveria: 57 asiáticos, 21 europeus, 14 pessoas do hemisfério oeste (tanto norte como sul) e 8 africanos.
52 seriam mulheres, 48 homens.
70 não seriam brancos, 30 seriam brancos.
70 não cristãos, 30 cristãos.
89 heterossexuais, 11 homossexuais confessos.
6 pessoas possuiriam 59% da riqueza de toda a aldeia e os 6 (sim, 6 de 6) seriam norte americanos.
Das 100 pessoas, 80 viveriam em condições subumanas.
70 não saberiam ler, 50 sofreriam de desnutrição, 1 pessoa estaria a ponto de morrer, 1 bebê estaria prestes a nascer. Só 1 (sim, só 1) teria educação universitária.
Nessa aldeia haveria 1 só pessoa que possuiria um computador, uma pessoa ganhadora do Prêmio Nobel, que seria judeu.

Ao analisar o nosso mundo desta perspectiva tão reduzida, é quando se faz mais premente a necessidade de aceitação, entendimento e educação.

Agora pense... Se você se levantou esta manhã gozando de boa saúde, então tem mais sorte que os milhões de pessoas que não sobreviverão esta semana.
Se nunca experimentou os perigos da guerra, a solidão de estar preso, a agonia de ser torturado, ou a aflição da fome, então está melhor do que 500 milhões de pessoas. Se pode ir à sua igreja sem medo de ser humilhado, preso, torturado ou morto. Então é mais afortunado que 3 milhões de pessoas no mundo.

Se tens comida, roupa no armário, um teto sobre sua cabeça e um lugar onde dormir, então é mais afortunado que 75% da população mundial. Se guardas dinheiro no banco, na carteira e tem algumas moedas num cofrezinho, já está entre os 8% mais ricos deste mundo. Se os seus pais ainda estão vivos e juntos. Então é uma pessoa MUITO rara.

Se por acaso leu essa mensagem, tem mais sorte que mais de 2 bilhões de pessoas neste mundo que não sabem, sequer, ler.

Dia do EDUCADOR

imagens para octopop




"A educação não é uma mero direito ou obrigação. Acredito que num sentido mais amplo, a educação é a missão de cada pessoa.
Despertar essa consciência em toda sociedade deve ser a prioridade máxima em todos os nossos empreendimentos".
Daisaku Ikeda (Proposta educacional: algumas considerações sobre a educação no século XXI, p.45).

Temos nas mãos uma tarefa importante: transformar pessoas em verdadeiros cidadãos.

Temos nas mãos um chamado, um dom: amar, ensinar, aprender.

Temos nas mãos um presente de Deus: sermos EDUCADORES!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Responda se for capaz!

1. Como se escreve zero em algarismos romanos?

2. Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo?

3. Por que os filmes de batalhas espaciais têm explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo?

4. Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha?

5. Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester? (você já viu um?).

6. Por que quando aparece no computador a frase 'teclado não instalado', o fabricante pede para apertar qualquer tecla?

7. Por que a palavra 'grande' é menor do que a palavra ‘pequeno'?

8. Por que 'separado' se escreve tudo junto e 'tudo junto' se escreve separado?

9. Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco?

10. Por que quando a gente liga para um número errado nunca dá ocupado?

11. Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca?

12. O Instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem?

13. Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo?

14. Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola?

15. Como foi que a placa 'É proibido pisar na grama' foi colocada lá?

16. Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: 'Onde foi que você perdeu?'

17. Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo?


Obs.: Caso você tenha a resposta para qualquer uma dessas questões envie para:
einsteinquesecuide@soudemais.com.br

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Resenha do livro: A Cauda Longa


Resumindo em um parágrafo a sacada que teve o autor Chris Anderson ao criar o conceito/artigo/livro: A Cauda Longa (The Long Tail), Editora Campus (240 páginas): com a popularização das ferramentas de produção e consumo advindas do avanço tecnológico, o mercado de nichos (ou seja, a soma da venda de todos os produtos que não são os mais procurados) tornou-se maior do que o mercado de massa (os produtos que frequentemente ocupam as listas dos 10 mais e preenchem os espaços nas prateleiras dos varejistas).
Sabe aquele livro obscuro, ausente de todas as bibliotecas, que você finalmente encontrou em livrarias virtuais? E aquela música de um disco em vinil que nunca foi lançado no formato de CD, que você achou em sites de download? O filme raro que você não viu em nenhum festival, que nunca caberia na prateleira da sua locadora, mas que um fã da Suécia colocou na rede?
Bem-vindo à Economia da Cauda Longa!
Como é editor da revista Wired, Chris Anderson foca muito no mercado de cultura para dar seus exemplos. Ele repete ad infinitum como lojas virtuais conseguem manter um estoque imenso de músicas enquanto um supermercado possui um espaço limitado e tem que disponibilizar somente os CDs que possuem alta vendagem.
De fato, o insight da criação do conceito da Cauda Longa veio quando o autor descobriu que, em determinada loja virtual de música, com um estoque de milhares de arquivos, o índice de vendas de pelo menos uma delas a cada trimestre era de impressionantes 98%. Ou seja, 98% das músicas foram vendidas ao menos uma vez em cada três meses.

As três forças da Cauda Longa:
1ª Democratização das ferramentas de produção
“O poder do PC significa que as fileiras de produtores – indivíduos que hoje são capazes de fazer o que poucos anos atrás era feito apenas por profissionais – aumentaram em milhares de vezes”. Os amadores e profissionais estão competindo de igual para igual. Maior oferta de bens, o que alonga a cauda.
2ª Redução dos custos de consumo pela democratização da distribuição.
A Internet torna mais barato alcançar mais pessoas, aumentando efetivamente a liquidez do mercado na cauda, o que, por sua vez, se traduz em mais consumo, elevando efetivamente o nível da linha de vendas e ampliando a área sobre a curva. Maior acesso aos nichos, o que torna a cauda cada vez mais horizontal.
3ª Ligação entre a oferta e demanda (filtros).
Ela apresenta os consumidores a estes novos bens. Entre as principais recomendações podemos citar o Google, os blogs e a Rhapsody. O resultado de tudo isso para os clientes é reduzir os “custos de busca” para encontrar o conteúdo dos nichos. Deslocamento dos negócios dos hits para os nichos.

A Cauda Longa do E-Commerce
A Amazon.com começou através de uma simples livraria e na última década ampliou para outras áreas e para as vendas de terceiros (alguns estimam que aproximadamente 25% da receita provenham de terceiros). Tanto os varejistas quanto os vendedores individuais utilizam a Amazon.com para vender seus produtos (grandes varejistas como Nordstrom, Land's End e Target usam a Amazon.com para vender seus produtos além de vendê-los em seus próprios sites). A Amazon basicamente aluga o espaço para estes varejistas, que usam a Amazon.com como um ponto de venda adicional na Internet. Faturamento: US$ 10.7 bilhões (2006) • Lucro: US$ 190 milhões (2006) • Valor de mercado: US$ 16.1 bilhões (2007) • Valor da marca: US$ 5.41 bilhões (2007) • Presença global: + 160 países • Sites internacionais: 7 • Funcionários: 13.900 • Clientes: 50 milhões • Acessos: 32º site mais visitado da Internet.

A Cauda Longa da Indústria de Notícias
Atualmente, a circulação dos jornais e a audiência de rádio e TV vêm caindo. E o crescimento e popularidade dos Blogs vêm aumentando em proporção ainda mais alta.
No ranking dos 90 sites de notícias mais acessados da Internet americana, os Blogs já contam com 11 representantes.
O blog Engadget tem mais audiência na Internet que a CBS News. Isto reflete a imensa força deste novo veículo de comunicação de nicho.

Os dez maiores Blogs do Brasil
1. Interney 2. Blog do Noblat 3. Br-Linux 4. BlueBus 5. Kibe Loco 6. Jacaré Banguela 7. Josias de Sousa 8. Sedentário & Hiperativo 9. Contraditorium 10.Cocadaboa.
“Os Blogs são consequência da democratização das ferramentas: o advento de softwares e de serviços simples e baratos que facilitam a tal ponto a editoração online que ela se torna acessível para todos”.

A Cauda Longa da Informação
A Wikipédia é uma enciclopédia multilíngue online livre, colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas voluntárias. A Wikipedia oferece mais 860 mil artigos em inglês em comparação com 80 mil da Britannica e com os 4.500 da Encarta, elaborados por mais de 16 mil colaboradores. Total de artigos da Wikipedia: mais de 3,5 milhões.

A Cauda Longa da Publicidade
O maior representante da Cauda Longa da publicidade. Passou a atender uma grande quantidade de nichos que não eram atendidos pelas formas tradicionais de venda de propaganda, baseadas em grandes anunciantes, grandes veículos e grandes agências. Pequenas e até micro-empresas sem verba alguma para a mídia, podem comprar palavras por meio de leilão no Google e atingir milhões de pessoas que nunca os encontraria de outra maneira. As receitas do Google já ultrapassaram US$ 5 bi/ano.

Regras para o sucesso no mundo da Cauda Longa
Pontos importantes: Disponibilizar tudo! Ajudar-me a encontrá-lo!
Regra 1. Movimente os estoques para dentro...ou para fora.
Regra 2. Deixe os clientes fazerem o seu trabalho.
Regra 3. Um método de distribuição não é adequado a todas as situações.
Regra 4. Um produto não atende a todas as necessidades.
Regra 5. Um preço não serve para todos.
Regra 6. Compartilhe informações – Transparência.
Regra 7. Pense “e”, não “ou”.
Regra 8. Ao fazer o seu trabalho, confie no mercado.
Regra 9. Compreenda o poder da gratuidade.

Origem do nome
Para quem ficou curioso, o nome do livro não foi de modo algum, inspirado nos dotes da atriz Juliana Paes.
Cauda longa é um termo usado em estatística para identificar distribuições de dados onde o volume de dados decresce ao longo do tempo, durante um período longo. É desse gráfico que surgiu o nome.
Maiores explicações podem ser encontradas no artigo que originou o livro, na revista Wired. O artigo é bem completo e o livro serve como complemento a ele, esmiuçando melhor e mostrando a grande oportunidade de negócios que a Internet proporciona a todos nós.

Saiba mais
http://www.wired.com/ • http://thelongtail.com/
http://www.wired.com/wired/archive/12.10/tail.html
http://www.youtube.com/watch?v=JMRF_ZXms9E

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Origem do dia do Professor


Foto de Salomão Becker
Em 15 de outubro de 1827 (no dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial no sentido de que “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.
Surgiu apenas em 1947, exatamente 120 anos após o referido decreto, a primeira comemoração de um dia todo dedicado ao Professor. Foi em São Paulo, em uma pequena escola, no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de se organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também para análise de rumos para o restante do ano. O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro - data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Era na Escola Normal Oficial de Piracicaba (atual Instituto de Educação Sud Menucci), onde tinha ele estudado e por onde se formavam professores para o Ensino Básico. O diretor, Onofre Penteado, gostou da iniciativa. A festa foi um sucesso. No ano seguinte, o jornal “A Gazeta” fez a cobertura do acontecimento, que já contava com a adesão de um colégio vizinho: o Pais Leme, que ficava na esquina da Rua Augusta com a Av. Paulista. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

Resenha do Livro: Cirque du Soleil: A Reinvenção do Espetáculo


Lyn Heward é ex-presidente de conteúdo do Cirque du Soleil, que encanta platéias de todo o mundo há mais de vinte anos. No livro: Cirque du Soleil: A Reinvenção do Espetáculo, de Lyn Heward e Jonh U. Bancon,Editora Campus / Elsevier - 2006 ( 132 páginas), ele mergulha nesse universo repleto de magia, criatividade e inovação do Cirque para contar a história de Frank Castle, um agente esportivo que, cansado da monotonia de seu trabalho e buscando novos desafios em sua vida, descobre no Cirque um lugar mágico, onde ele pode exercitar toda a sua criatividade.
Através dessa viagem, Lyn e o escritor Jonh U. Bancon mostram o processo de criação e os bastidores do Cirque du Soleil, além de contar histórias de alguns dos profissionais que fazem parte deste império de entretenimento.
O livro, porém, vai mais longe ao provar que todos podemos ser criativos e que não existe receita certa para isso. No desenrolar da história, os personagens enumeram a diversidade de fatores que despertam a criatividade de cada um. Cirque du Soleil -A Reinvenção do Espetáculo, nos mostra como o processo criativo pode estar presente em tudo o que fizermos.
O Cirque du Soleil revolucionou a arte dos picadeiros, por isso é hoje um dos estudos de caso mais interessantes e discutidos no mundo, foco de pesquisas inclusive da Harvard Business School, por principalmente surpreender o espectador em todo o processo de seus espetáculos exuberantes. Na tenda principal não há serragens, mas piso de madeira; não há arquibancada de ripas, mas cadeiras de plástico; não há picadeiro, mas tablado que lembra uma semi-arena de teatro; não há trailer, mas contêiners.
Abandonou a estrutura convencional dos circos, tirando os animais de cena (eliminando assim uma das maiores despesas de um circo e também a mais controversa), mudou o foco para o público adulto (o que antes era uma diversão para crianças, se tornou uma paixão para os adultos) e baseou seus espetáculos na linguagem corporal, na sofisticação intelectual do teatro e do balé e na utilização de tecnologia. Ao fazer isso, o Cirque reinventou o modelo de preços das entradas, trabalhando o valor das mesmas.
Além disso, possui uma estrutura profissional e empresarial muito eficiente (um negócio que se transformou em uma grande corporação). Para se ter uma idéia, conta com engenheiros e calculistas que chegam ao exagero de conseguir uma inclinação de 1% no asfalto para melhorar a visão do palco. Trabalha com plano de carreira para artistas recrutados em dezenas de países. E estabelece parcerias com mega-empresas como a MGM Hotels e a Disney, para o financiamento de seus grandes espetáculos.
Com Cirque de Soleil o que mais se aprende é saber trabalhar bem em equipe, principalmente em um ambiente onde se lida com variáveis aparentemente antagônicas como: arte, estratégia, criatividade, disciplina e diversidade. Mesmo com a grande diversidade de pessoas mostra que é possível, através de uma perfeita sincronia, atingir seus objetivos e superar os desafios do dia-a-dia. Lá todos os artistas são atores principais em seus números, mas atuam como coadjuvantes importantes nos números dos colegas.
E duas grandes lições sobre a empregabilidade que se pode tirar da performance dos artistas deste grande circo são que: todo profissional deve encontrar uma razão do seu trabalho existir, pois só assim sentirá orgulho do que faz... e é preciso sempre ter comprometimento em reinventar a si mesmo sem ter medo de quebrar o pescoço, pois a inovação é o que mais encanta o seu público.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Game da Reforma Ortográfica

O game é muito interessante, vale a pena conferir!

Tenho certeza que vocês irão "tirar de letra".

Basta acessar o endereço abaixo:

http://www.fmu.br/game/home.asp

Sucesso na carreira

Complexo, veloz e imprevisível. Essas são somente algumas das características do mundo dos negócios, que exige cada vez mais dos colaboradores equilíbrio físico e mental, de acordo com Gutemberg B. de Macedo, presidente da Gutemberg Consultores.

Por isso, o profissional deve ser responsável, ter atitude, não deixar a própria carreira depender de outros profissionais, estar sempre atento aos acontecimentos à sua volta e traçar o próprio destino... Assim, será um profissional classe A.

"Antigamente, eram as empresas que decidiam quais as atividades seriam destinadas para cada tipo de profissional. Hoje, é o profissional que cria seu próprio destino, ele é responsável por si só", disse Macedo.

As 14 dicas para se tornar um profissional de sucesso
Para conseguir guiar seu destino com sucesso, o profissional deve seguir as dicas abaixo, de acordo com o consultor:
1. Criar seu próprio destino
2. Ser singular;
3. Não desistir de suas ideias;
4. Não deixar para amanhã o que pode fazer hoje;
5. Não sacrificar a vida pessoal pela profissional;
6. Fazer avaliações periódicas no âmbito pessoal, familiar e profissional;
7. Ser intolerante diante da complacência e de um trabalho inferior;
8. Buscar e formar alianças estratégicas;
9. Prestar atenção aos detalhes, mas se manter atento ao todo;
10. Demandar a excelência em tudo o que empreender;
11. Focar nos pontos fortes das pessoas e não em suas vulnerabilidades;
12. Ouvir mais do que falar;
13. Trabalhar duro e disciplinadamente;
14. Colocar-se como cliente e atender a todos da maneira como gostaria de ser atendido.

domingo, 4 de outubro de 2009

Pós-graduação em Gestão Estratégica de Marketing e Pessoas - turma B - da F. T. M./ F. E. F. - Ituiutaba M.G.


No sábado, 03 de outubro de 2009, tive imensa alegria de retornar à Faculdade do Triângulo Mineiro de Ituiutaba, onde ministrei a disciplina Marketing de Serviços, para a turma B, da pós em Gestão Estratégica de Marketing e Pessoas.
Fica registrado meu agradecimento a todos os acadêmicos destacando a galera de Capinópolis e o meu muito obrigado ao José Nilson, coordenador da pós-graduação da F.T.M.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Rio 2016 - A Olimpíada será aqui!


Vídeo institucional dirigido por Fernado Meireles, da cidade do Rio de Janeiro como cidade candidata e agora (02/10/2009) definitivamente escolhida como sede das Olimpíadas 2016.
Fica aqui a torcida para que possamos bem representar o espírito olímpico, principalmente no que diz respeito à gestão dos recursos públicos.
O meu desejo que não se repita o superfaturamento das obras do Pan de 2007.

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