quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Os pensadores mais influentes do mundo dos negócios

Levantamento revela os nomes dos profissionais que ditam as tendências do universo corporativo mundial.
O professor do curso de Administração de Empresas da Harvard Business School e autor de vários best-sellers, como "The Innovator’s Dilemma", Clayton Christensen, foi considerado pela Thinkers 50 o pensador mais influente do mundo dos negócios neste ano. Na edição anterior, realizada em 2009, o primeiro lugar havia ficado com o indiano CK Prahalad.
A competição, que avalia o nome dos profissionais que ditam as tendências do universo corporativo mundial, também consagrou outros profissionais, como os professores de estratégia e gestão, W. Chan Kim e Renée Mauborgne, que ficaram com o segundo lugar do ranking.
Já na terceira posição, quem se destacou foi o professor de negócios internacionais da Tuck School of Business, Vijay Govindarajan – este, considerado um dos maiores especialistas mundiais em estratégia e inovação.
Ranking
Completam as vinte primeiras colocações:
4 - Jim Collins
5 - Michael Porter
6 - Roger Martin
7 - Marshall Goldsmith
8 - Marcus Buckingham
9 - Don Tapscott
10 - Malcolm Gladwell
11 - Sylvia Ann Hewlett
12 - Lynda Gratton
13 - Nitin Nohria
14 - Robert Kaplan & David Norton
15 - Gary Hamel
16 - Linda Hill
17 - Seth Godin
18 - Teresa Amabile
19 - Rita McGrath
20 - Richard Rumelt
A relação completa com os 50 profissionais encontra-se no site www.thinkers50.com.
O Thinkers50

Publicado a cada dois anos, o ranking de pensadores de gestão é formado por consultores que avaliam a originalidade e impacto das ideias apresentadas pelos pensadores mais influentes do mundo.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O quinto dos infernos

Durante o século 18, o Brasil Colônia pagava um alto tributo para seu colonizador, Portugal.

Esse tributo incidia sobre tudo o que fosse produzido em nosso país e correspondia a 20% (ou seja, 1/5) da produção. Essa taxação altíssima e absurda era chamada de "O Quinto".

Esse imposto recaía principalmente sobre a nossa produção de ouro.

O "Quinto" era tão odiado pelos brasileiros, que, quando se referiam a ele, diziam ...

"O Quinto dos Infernos".

E isso virou sinônimo de tudo que é ruim.


A Coroa Portuguesa quis, em determinado momento, cobrar os "quintos atrasados" de uma única vez, no episódio conhecido como "Derrama".

Isso revoltou a população, gerando o incidente chamado de "Inconfidência Mineira", que teve seu ponto culminante na prisão e julgamento de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário IBPT, a carga tributária brasileira deverá chegar ao final do ano de 2011 a 38% ou praticamente 2/5 (dois quintos) de nossa produção.

Ou seja, a carga tributária que nos aflige é praticamente o dobro daquela exigida por Portugal à época da Inconfidência Mineira, o que significa que pagamos hoje literalmente "dois quintos dos infernos" de impostos...

Para quê?

Para sustentar a corrupção?? os mensaleiros?? o Senado com sua legião de "diretores", a festa das passagens, o bacanal (literalmente) com o dinheiro público, as comissões e jetons, a farra familiar nos 3 poderes (executivo/legislativo e judiciário).


Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do "quinto dos infernos" para sustentar essa corja, que nos custa (já feitas as atualizações) o dobro do que custava toda a Corte Portuguesa.

E pensar que Tiradentes foi enforcado porque se insurgiu contra a metade dos impostos que pagamos atualmente!
(E vem de novo a CPMF !!!! Não vamos permitir...)

sábado, 26 de novembro de 2011

Turma de pós-graduação Instituto Go Up

Hoje, 26 de janeiro, tive o privilégio de ministrar o curso de Marketing Pessoal para o curso MBA Executivo em Logística Empresarial, Operações e Processos (foto ao lado), atendendo a um convite do amigo Tarcisio Campanholo, que juntamente com o Gastardelli comandam o Instituto Go Up, aqui em Uberlândia.
     Faço questão de registrar nominalmente meus agradecimentos a cada um dos acadêmicos pela gentileza com que me trataram.
     Muitíssimo obrigado: Alciabe, Alex Silva, Andreliton Silva, Antônio Ismael, Beatriz Naves, Cesar Henrique, Déber Neves, Eder Rodrigues, Higor Inácio, Izair Filho, José Humberto, Karine Carrijo, Luciano Leão, Ronan Alves, Silvano Paulo, Sirleide Barros, Túlio Gonçalves, Uberdan Bernardes, Ianna Carrijo (de Araguari), Mayara Delfino (de Romaria), Pâmela Beatriz (de Araguari) e meu ex-aluno, no Colégio Anglo de Uberlândia, Marden Martins.
Deus lhes pague!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

De novo, a Benetton lança mão do marketing pós-moderno.

O grupo italiano Benetton anunciou nesta quarta-feira a decisão de retirar de circulação uma campanha publicitária mostrando o Papa beijando na boca um imã, no Cairo, dizendo-se "desolado com o fato de a utilização da imagem ter chocado tanto a sensibilidade dos fiéis".
"Lembramos que o sentido desta campanha era exclusivamente combater a cultura do ódio sob todas as formas", comentou, em comunicado, um porta-voz do grupo sobre as fotomontagens que mostram, também, a troca de beijos calorosos entre Nicolas Sarkozy e Angela Merkel e entre Mahmud Abbas e Benjamin Netanyahu.
A nova campanha "United Colors of Benetton" chamada "UNHATE" ("não ódio"), foi apresentada, oficialmente, no início da tarde desta quarta-feira, por Alessandro Benetton, vice-presidente do Benetton Group, em Paris.
Uma outra imagem impactante foi colocada em um banner diante da catedral de Milão, mostrando Barack Obama beijando o presidente chinês, Hu Jintao.
As relações entre o Papa e o imã de Al-Azhar são difíceis, principalmente depois que Bento XVI expressou solidariedade às vítimas do atentado que fez 21 mortos numa igreja de Alexandria, no dia 1º de janeiro passado.
O Vaticano reagiu à campanha considerando a publicidade "uma falta de respeito grave ao Papa", considerou nesta quarta-feira.
Em comunicado, o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi, anunciou "diligências ante as autoridades para garantir (...) o respeito à figura do Pontífice".
Segundo ele, o Vaticano protesta "contra a utilização inaceitável da imagem do Santo Padre, manipulada e instrumentalizada, como parte de uma campanha publicitária com finalidades comerciais".
"Trata-se de uma falta de respeito, assim como ofensa aos sentimentos dos fiéis, e uma demonstração evidente da maneira pela qual se pode violar, na publicidade, as regras elementares da consideração a pessoas para atrair a atenção através de uma provocação", acrescentou o Vaticano.
O grupo Benetton e seu fotógrafo Oliviero Toscani tornaram-se célebres por suas fotos provocadoras nos anos 90, entre elas a de uma irmã de caridade sedutora, que se apresenta vestida num hábito branco beijando um jovem padre de batina preta.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O barbeiro

O florista foi ao barbeiro para cortar seu cabelo. Após o corte perguntou ao barbeiro o valor do serviço e o barbeiro respondeu: - Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana. O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia,havia um buquê com uma dúzia de rosas na porta e uma nota de agradecimento do florista.
Mais tarde no mesmo dia veio um padeiro para cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar, o barbeiro disse: - Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana.O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia um cesto com pães e doces na porta e uma nota de agradecimento do padeiro.
No terceiro dia veio um deputado para um corte de cabelo. Novamente, ao pedir para pagar, o barbeiro disse: - Não posso aceitar seu dinheiro porque estou prestando serviço comunitário essa semana. O deputado ficou feliz e foi embora.


No dia seguinte, quando o barbeiro veio abrir sua barbearia, havia uma dúzia de deputados fazendo fila para cortar cabelo.
Essa é a sutil diferença entre os Cidadãos e os políticos.

"Os políticos e as fraldas devem ser trocados frequentemente e pela mesma razão."
(Eça de Queiróz)

sábado, 12 de novembro de 2011

A Volks assume a liderança mundial nas vendas de veículos.

Graças a um plano de longo prazo bem traçado e também aos problemas da concorrência, a fabricante alemã, Volkswagen, assume a liderança mundial nas vendas de veículos, pela primeira vez agora em 2011.

Ao lado, a garagem vertical da fábrica da Volkswagen em Wolfsburg, na Alemanha.
O seleto clube das montadoras campeãs mundiais em vendas está prestes a ganhar um novo sócio – apenas o quarto desde que Henry Ford lançou o modelo T, há 103 anos. Ao fim de 2011, ninguém terá vendido mais carros do que a alemã Volkswagen (7,8 milhões de unidades), à frente da japonesa Toyota, que liderava desde 2007, e da americana General Motors (GM). A ascensão premia o grupo que melhor resistiu à crise econômica, principalmente por sua estratégia certeira de investir no mercado chinês há mais de 25 anos. A fabricante controla ao todo nove marcas, de carros de luxo (Audi e Bentley) a ultraesportivos (Lamborghini) e caminhões (Scania). Uma lista que deve incluir em breve a legendária Porsche. A liderança antecipa em sete anos um plano ambicioso, revelado em 2008, para tornar a Volks uma referência em qualidade e satisfação do consumidor até 2018.
A conquista foi antecipada com a crise de 2008 e 2009. Enquanto a GM e Toyota sofreram com a recessão na economia americana, a Volks colheu frutos de seus investimentos nos emergentes (neste ano, pela primeira vez, a venda de carros nesses mercados vai superar o total comercializado nos países desenvolvidos, segundo a consultoria PwC). Na China, que se tornou o maior mercado automotivo do mundo, as vendas da alemão dobraram, entre 2008 e 2010, para 2 milhões de veículos. Ao mesmo tempo, a empresa voltou a investir nos Estados Unidos, abrindo uma fábrica no país depois de duas décadas fora. A escolha do estado do Tennessee não se deu por acaso. Sem ter de negociar com sindicatos fortes, ela pode operar com um custo de mão de obra que equivale a 65% do que é gasto por Ford, GM e Toyota em suas fábricas no país. O episódio ajuda a entender por que a montadora obteve o maior lucro do setor no ano passado. “Na Volks, modelos diferentes podem ser montados em plataformas comuns, como Audi A3 e o Golf. Isso proporciona economia de escala.”, diz Fábio Takaki, da consultoria Booz & Company.
Enquanto isso, as principais concorrentes lutam para se reestruturar. A Toyota, que busca recuperar parte da credibilidade perdida com a série de falhas mecânicas reveladas nos últimos anos, teve de reduzir a produção após o terremoto e o tsunami que atingiram o Japão em março. Já a GM ainda se ajusta para se tornar mais competitiva depois de sair da concordata – ela só evitou a quebra em 2009 graças ao socorro do governo. Em setembro, a montadora acertou com o principal sindicato americano um novo contrato trabalhista, que lhe permitirá aumentar em apenas 1% ao ano suas despesas com salários e benefícios até 2013. As duas são seguidas cada vez mais de perto pela franco-nipônica Renault-Nissan e também pela sul-coreana Hyundai, cujas as vendas mundiais aumentaram 38% em cinco anos.
No Brasil, a Volks disputa a liderança do mercado com a italiana Fiat. Para atender ao aumento da demanda, o grupo alemão estuda a construção de mais uma fábrica no país – existem cinco atualmente. Especula-se que a nova unidade produzirá o seu futuro modelo Up!, aposta mundial da montadora no segmento de compactos. Uma espécie de sucessor do Fusca, carro popular que projetou a marca alemã mundialmente.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Bambu chinês

Esta planta tem uma caracteristica muito interessante. Depois de plantada a semente e durante 4 anos, não se vê nada mais que um rebento pequeno a desabrochar. Por debaixo da terra desenvolve-se uma maciça e fibrosa raiz que se estende horizontalmente pela terra.

Durante 4 anos, nada se vê senão o simples rebento a desabrochar da terra.

Ao quinto ano, o Bambu cresce então uma média de 25 metros mostrando todo o seu poder.

Na vida pessoal e profissional, muitas coisas são como o bambu chinês. Poderá por vezes passar dias, semanas, meses ou até anos trabalhando e a investindo seu esforço sem nada ver, mas se está “plantando boas sementes” terá de perceber que elas precisam de tempo para crescer.

O importante é perceber que não deve desistir e perceber que o seu “quinto ano” poderá estar para breve e quando assim for este poderá trazer mais do que esperava.”

Aprendizado:

O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de nossos sonhos... especialmente no nosso trabalho, que é sempre um grande projeto em nossas vidas.


Cultive sempre dois belos hábitos: 
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!! 
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.

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