sexta-feira, 29 de maio de 2015

Entendendo a geração Y


Conectividade e tecnologia são dois elementos que geraram mudanças significativas no comportamento da sociedade atual e com elas novas formas de lidar com o mundo, com o outro e consigo mesmo. Interferências diretas na vida pessoal e profissional.
Portanto, muito se estuda sobre a intitulada Geração Y, nascida entre os anos 80 e 90, a fim de entender suas peculiaridades, forma de pensar e agir, suas motivações e prioridades. Considerando que ela cresceu junto com o “boom digital” e representa grande percentual no mercado de trabalho, gerando impacto e força na economia e resultados corporativos.
A era digital veio para oferecer infinitas possibilidades para empresas, profissionais e consumidores. A internet estabeleceu relações mais próximas entre as três partes, o que ajudou a maximizar o desafio de manter as empresas atraentes para colaboradores e clientes. Mas afinal, como a geração Y interfere neste contexto?

Entendendo a Geração Y
Com frequência, a geração Y tem sido alvo de discussões entre os profissionais de RH e líderes que buscam compreender formas mais efetivas de gerir esse novo perfil de profissional.
A revista Época Negócios trouxe dados que esclareceram fatos pontuais a respeito, pautado em pesquisas realizadas, referências e especialistas na área de recursos humanos, como a consultoria Ernst & Young, Oxford Economics e Charles-Henri Besseyre des Horts, professor de gestão e recursos humanos da escola de negócios HEC Paris.

Empreendem a própria carreira
A mudança constante de emprego é uma das questões que preocupam os gestores. Os profissionais da geração Y não se apegam a quantidade de tempo em uma empresa, mas sim em como ela contribui de maneira significativa na evolução de sua careira.
Enxergam a si mesmos como suas próprias empresas, estudam o mercado procurando oportunidades que impulsionem o alcance de suas metas, objetivos e que possam lhes gerar melhores resultados.

Valorizam boa remuneração
Ao contrário do que normalmente é falado, apenas trabalhar com o que gosta não é única prioridade da geração Y, ser bem remunerado é também fator determinante para aumentar seu compromisso e motivação com a empresa.

Clareza de perspectivas dentro da empresa
A geração Y é bem realista, os profissionais deste perfil gostam de ser tratados com objetividade. Necessitam saber como eles podem crescer dentro da organização, em quanto tempo, os requisitos necessários e as possibilidades disponíveis.

Dicas Poderosas para Engajar a Geração Y

Cultura Colaborativa
Para os profissionais da geração Y a cultura da organização impacta diretamente na sua vontade de permanecer. Um empresa que estimula competitividade excessiva, mantém uma pressão constante, não dá liberdade para que os colaboradores se envolvam nos projetos, são fatores que só os desestimulam.
Mostre aos liderados de que forma cada um impacta nos resultados da empresa, a importância substancial de cada atividade e função, bem como, o trabalho em equipe. Promova uma cultura colaborativa, onde os colaboradores possam se expressar, expor suas opiniões e pontos de vista. São ações simples que estimulam o sentimento de pertencimento do funcionário junto à empresa, e consequentemente, aumenta seu nível de comprometimento e fidelidade com os resultados.

Processos Humanizados
Os profissionais não são máquinas de gerar números, são pessoas, trate-as como tal. Cada indivíduo que compõe uma organização possui seus próprios sonhos, que por sua vez, são movidos por eles.
Aplique estratégias de gestão que recuperem esses objetivos, que estimulem os profissionais a darem o melhor de si a cada dia para que alcancem seu estado desejado. Aposte no potencial de cada pessoa em transformar metas em realidade, pois quando eles conquistam seus próprios anseios, naturalmente a empresa também atinge suas expectativas esperadas. A valorização do ser humano e sua essência é uma das principais prioridades da geração Y.

Evolução Contínua
Ficar estagnado passa bem longe da geração Y, eles procuram sair da zona de (des)conforto, se movimentam! Bastante atentos, estão sempre em busca de oportunidades de crescimento e experiências enriquecedoras, a fim de descobrir novas formas de maximizar suas habilidades, competências e sua capacidade de realização.
Portanto, uma maneira bastante efetiva para manter seus colaboradores motivados e engajados é promover programas de desenvolvimento e aprimoramento constantes. Invista em treinamentos, retenha seus talentos e conquiste resultados extraordinários!

sábado, 16 de maio de 2015

Turma de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas

Curso de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas - turma 2
Neste sábado, 16/maio/2015, a convite do amigo Dr. Euclides Antônio Pereira de Lima, coordenador do curso de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas, iniciei o módulo: Administração aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho.
Aproveito para parabenizar nominalmente os engenheiros da turma, pelo comprometimento com o curso.
Parabéns à Carlos Alberto Pavelski, Celso Fabiano Barbosa, Danielle Bertolucci Camilo, Denise Martins Gonçalves, Fausto de Oliveira Júnior, Guilherme Ferreira de Paula, Gustavo Medeiros Amaral, Jaiany Fernandes Pereira, João Carlos de Lima Gonçalves, José Aristeu Júnior, Marcelo Diniz Ramos, Maxmilyano Colld Ribeiro (Catalão), Michele Lima Barboza, Valério Moreira Neto, Verônica dos Santos Lopes e Wilker do Carmo Sobrinho.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Diferenças entre monografia e artigo científico


Monografia – mon (o) + grafia – [s. f. do grego monos = único sozinho, isolado – graphía = ação de escrever]. Assim a monografia é a dissertação ou estudo minucioso que se propõe esgotar um determinado tema relativamente restrito. (HOLANDA FERREIRA, 1988).
Ao chegar na etapa final de uma graduação ou pós-graduação, além de decidir o tema a ser abordado e estudado, o acadêmico deve escolher como irá apresentar este conteúdo, sendo no formato de trabalho monográfico ou artigo científico.


A diferença clara entre eles é que um é mais detalhado e o outro é sintético. Os trabalhos monográficos se dividem em Trabalho de Conclusão de Curso - TCC para graduação, Monografia para pós-graduação, Dissertação para mestrado e Tese para doutorado.


Neste há a banca examinadora, que irá avaliar o documento que apresentará o estudo e resultados de uma pesquisa minuciosamente detalhada e completa, que trata de maneira limitada sobre o tema, analisando e comparando com a realidade. Já o artigo científico, é uma monografia, porém reduzida e mais objetiva.

Quando finalizado, já se encontra apresentável para um publicação em órgãos ou revistas especializadas no assunto abordado. Outra diferença é que no artigo, é apresentado o resultado da pesquisa realizada. Mas antes de definir o formato, o acadêmico deve se informar se pode optar ou se a instituição ou curso já definiram.

Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO

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