segunda-feira, 22 de junho de 2020

O que você está olhando nessa crise?



Durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados mapearam os buracos de bala em aviões que foram atingidos por fogo nazista.
Procuravam fortalecer os aviões, reforçar áreas fortemente espancadas por artilharia inimiga para poder resistir ainda mais a essas batalhas.
Seu pensamento imediato foi reconstruir e reforçar as áreas do avião que tinham mais pontos vermelhos (ou que recebiam mais balas). Teoricamente, era uma dedução lógica. Afinal, estas foram as áreas mais afetadas.
Mas Abraham Wald, um matemático, chegou a uma conclusão diferente: os pontos vermelhos representavam apenas os danos nos aviões que conseguiam voltar, que chegaram em casa.
As áreas que realmente deveriam reforçar, eram os lugares onde não havia pontos, pois esses são os lugares onde o avião não sobreviveria ao ser atingido.
Este fenômeno chama-se desvio de sobrevivência. É quando olhamos para as coisas que sobreviveram quando devíamos concentrar-nos nas que não.

domingo, 21 de junho de 2020

O que significa a teoria da “cauda longa”?


A cauda longa é um conceito que vem da #estatística. Ele mostra que, em um gráfico de distribuição decrescente, a área da “cauda” é maior que a da “cabeça”. Ela explica a transformação do mercado, antes focado em grandes corporações, com produção em grande escala, para um mercado mais direcionado, completamente pulverizado em inúmeros #nichos.

#internet é um fator preponderante nessa nova realidade e muitas das empresas de hoje se valem dela, tanto para vendas, quando para conhecer seu público. Com os custos de produção e distribuição cada vez menores, especialmente pela possibilidade de transações online, é cada vez menor a necessidade de massificar as características do seu produto. Espaço em prateleiras, vitrines e problemas na distribuição não são mais a realidade das lojas virtuais e isso permite uma maior segmentação do que é oferecido.
#teoria diz que o #foco está mudando cada vez mais de um pequeno número de artigos que vendem muito, que seria o topo da curva, para um enorme número de nichos, o que seria a cauda. Em resumo, o conceito prega que existem mais escolhas e produtos para grupos menores e mais específicos de #consumidores.

O que, na prática, mudou significativamente a maneira das empresas se relacionarem com o público, especialmente em termos de publicidade. Quem está mais antenado na realidade investe no que é chamado de “anúncios de cauda longa”, onde o dinheiro é investido em publicidade de nicho na internet.
O recurso agora é utilizado não pra atrair qualquer público, como era feito em outras épocas, mas o marketing é voltado para atrair e acolher compradores específicos de determinado nicho. Assim, há aumento no lucro e diminuição nos custos, usando o investimento para atingir quem realmente vai consumir.






sábado, 20 de junho de 2020

Previsivelmente Irracional



Edição ou reimpressão: 02-2020
Editor: Lua de Papel
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 234 x 13 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 240


Sobre o autor:
Dan Ariely é professor de psicologia e economia comportamental da Duke University e membro fundador do Center for Advanced Hindsight. Ele faz pesquisas em economia comportamental sobre os modos irracionais com que as pessoas se comportam, descritas em linguagem simples.
Ariely ficou absorto com a ideia de que tomamos decisões erradas de forma repetida e previsível em muitos aspectos de nossas vidas e que a pesquisa poderia ajudar a mudar alguns desses padrões.
“Irracionalmente Seu”, “Previsivelmente Irracional”, “O Lado Positivo da Irracionalidade”, “A Verdade (Honesta) Sobre a Desonestidade” são sua tentativa de descrever suas descobertas de pesquisa em termos não acadêmicos, para que mais pessoas descubram o entusiasmo da economia comportamental e usar alguns dos insights para enriquecer suas próprias vidas.

As pessoas geralmente têm a impressão de que estão sempre no comando e agem com irracionalidade quando elas têm de tomar algumas decisões. Essa é uma afirmação recorrente, mas será que ela é correta?
A gente sabe que a nossa forma de raciocinar pode ter muitos defeitos e até se repetir muitas vezes, e isso certamente nos faz seres irracionais, ou como alguém queira chamar de pessoas racionais previsíveis.
É neste artigo que pretendemos fazer um rápido resumo sobre o livro intitulado Possivelmente Irracional. Nesta obra escrita por Dan Ariely temos uma lista de 13 erros que as pessoas repetem quando vão tomar decisões. São erros cometidos sem que sequer se perceba.
Para facilitar a compreensão, falaremos dos 3 erros mais comumente praticados. Ao conhecê-los você certamente transformará a sua vida, e as suas decisões serão muito mais aperfeiçoadas e acertadas

Os três erros mais comuns que as pessoas cometem

1. O custo que as normas sociais possuem
A princípio temos que nos perguntar porque nós geralmente fazemos certas coisas com muito prazer, porém não temos igual alegria quando nos pagam para fazê-las? Por exemplo:
Tenha em mente que você foi para a noite de natal na casa da sua sogra, e tudo que havia ali foi preparação dela, como a árvore de Natal, os ornamentos, a alimentação e outras coisas mais.
Diante de tudo isso você foi de uma extrema gratidão. Então dessa forma após a ceia você se dirigiu a sua sogra e publicamente disse: Minha sogra gostei de tudo, então aqui está R$ 100,00 como pagamento pelo jantar oferecido.
Certamente naquele momento você jogou de água abaixo toda a magia que existia naquele ambiente em relação ao Natal. Muitas pessoas se sentiram decepcionadas, e principalmente a sua sogra.
Se pensarmos economicamente, claro que ganhar R$ 100,00 reais é melhor do que nada. Mas se pensar assim estará havendo uma confusão entre as normas de mercado e as normas sociais.
A questão é que nas normas sociais existem valores próprios que o dinheiro não paga. Isso é muito bem retratado no livro possivelmente irracional quando ele cita casos de Advogados.
Resumindo, as normas sociais possuem poder e valores próprios: Quando os advogados foram convidados a prestar serviços advocatícios por um valor irrisório de R$ 30,00 a maioria disse que não aceitava. Porém, quando foram convidados para prestar os mesmos serviços só que de forma de graça, como uma ajuda humanitária, a maior parte dos Advogados aceitou.
As empresas não devem utilizar o dinheiro para incentivar as pessoas, elas devem usufruir desses valores que existem dentro das normas sociais. Isso é para evitar que as pessoas passem a sempre se perguntar: ” o que eu vou ganhar ao fazer isso?”
2. Tudo é muito relativo
Começamos a explicação com um exemplo: Há muitos anos atrás foi aberta uma panificadora que passou a oferecer pão, e isso foi uma novidade no mercado. O impressionante é que apesar disso, as vendas não foram alavancadas.
Diante do fato a empresa aplicou algumas ações através de um modelo diferenciado e o produto aumentou de valor, mesmo assim as vendas dispararam. Porém, as pessoas passaram a fazer uma comparação entre o modelo antigo e o atual.
Dessa forma, o modelo antigo ganhou adepto porque oferecia pães a um preço bem mais baixo. E isso serve muito bem para explicar como funciona a relatividade.
A questão é que às vezes não possuímos ideia em relação ao valor das coisas. Então para que cheguemos a uma conclusão é necessário fazer comparações.
3. O custo zero possui um custo
As pessoas às vezes afirmam que quando não pagamos nada por algo, é muito comum que estaremos pagando demais. Vamos a algumas questões:
Você já percebeu como as pessoas gostam muito de comprar coisas com frete grátis? Observe algumas promoções feitas pelas empresas: Imagine que você escolheu dois livros em um site de compra, e isso totalizou em R$ 100,00. Diante disso você precisaria pagar mais R$ 5 de frete.
Porém havia uma promoção de que se você comprasse R$ 150,00 então teria frete grátis! Observe que com isso você gasta R$ 50,00 a mais simplesmente para poupar R$ 5,00 de frete!
A questão é que o tudo grátis possui um efeito sobre as pessoas. Isso é explicado porque nós temos um certo cuidado para não perder, é uma aversão à perda.
E por outro lado quando você gasta algum valor com aquilo que você não está querendo, o risco de se arrepender por isso é enorme, e certamente vai achar que passou por uma desvantagem.
As coisas grátis é como magia sobre as pessoas. Sempre imaginamos que não temos nada a perder ao aproveitar estas oportunidades.
Essas atitudes são ações praticadas e possivelmente irracionais conforme alerta o livro escrito por Dan Ariely.

terça-feira, 16 de junho de 2020

Indicação de leitura para empreendedores


Livros para inspirar empreendedores

Os livros são sempre ótimas companhias — além de proporcionarem conhecimento, eles também são ótimos conselheiros e até mesmo fonte de inspiração para quem está criando ou já criou uma empresa e precisa aprender com quem já trilhou esse caminho. Por isso, listamos abaixo, uma série de obras dedicadas especialmente para empreendedores, capazes de ajudar você a alcançar o sucesso no seu negócio.

1) Aventuras empresariais — de John Brooks
Trata-se de uma série de artigos do jornalista americano John Brooks para a revista The New Yorker.
O livro evidencia a importância das decisões e das lideranças em uma empresa — que podem tanto alavancar o negócio para o sucesso quanto levá-lo ao fracasso. 

2) O maior vendedor do mundo — de Og Mandino
É uma obra inspiradora que conta a história de um pobre guardador de camelos, o Hafid, que consegue alcançar a riqueza.
Trata-se da espécie de um guia em termos de filosofia de vendedor. 

3) O dilema da inovação: quando as novas tecnologias levam empresas ao fracasso — de Clayton Christensen
Esse livro para empreendedores faz referência ao conceito de inovação disruptiva, e fala sobre os motivos que levaram boas empresas (mesmo aquelas competitivas, que davam a devida atenção aos clientes e investiam bem em novas tecnologias) a perderam a liderança de mercado quando se depararam com as mudanças tecnológicas de ruptura.
A obra também aconselha o leitor sobre como evitar o mesmo destino.

4) O gestor eficaz — de Peter Drucker
Trata-se de um livro que evidencia que a eficácia pode ser aprendida — e que os líderes de uma empresa precisam dela para comandar o negócio de forma adequada. 

5) A universidade de sucesso — de Og Mandino
É uma espécie de guia, com 50 lições referentes a situações do cotidiano que um empreendedor precisa enfrentar.
Por exemplo: como parar de adiar decisões, como potencializar as suas qualidades, como ser corajoso para correr riscos, como construir reservas financeiras, dentre diversos outros aspectos. 

6) Startup: Manual do empreendedor — de Steve Blank e Bob Dorf
Focada no mundo das Startups, a obra fala da metodologia chamada de Customer Development (Desenvolvimento do Cliente), frisando a necessidade de desfocar um pouco do escritório e ir para a rua trabalhar diretamente com o principal público do negócio — o cliente.

7) Startup enxuta (Lean Startup) — de Eric Ries
Esse é outro livro para empreendedores que  funciona como uma espécie de manual.
A obra tem como objetivo ajudar os líderes empresariais a conseguirem chegar a bons resultados economizando tanto recursos quanto tempo. 

8) Zero a um — de Peter Thiel
A obra aborda a importância das empresas focarem em inovar e criar monopólios.
E isso pode começar a ser feito, por exemplo, resolvendo problemas de um nicho pequeno — e fazendo isso de uma forma única. 

9) Inovação em modelo de negócios (Business Model Generation) — de Alex Osterwalder e Yves Pigneur
OBusiness Model Generation foi produzido por mais de 400 pessoas.
A intenção do livro é explicar os modelos de negócios de acordo com os pensamentos de grandes líderes do mercado — e ajudar o empreendedor a encaixar esses pensamentos no contexto em que vive.

10) Como fazer uma empresa dar certo num país incerto — do Instituto Empreender Endeavor
Esse é um projeto do Instituto Empreender Endeavor, publicado em 2005, a respeito de suas experiências de cinco anos (na época) orientando mais de 3.000 empreendedores brasileiros. 
O livro exemplifica casos reais e fala de temas como gestão, sociedade, mercado e aspectos legais. 

11) O homem mais rico da Babilônia — de George Samuel Clason
A base dessa obra são as lições financeiras dos antigos habitantes da Babilônia, umas das cidades mais prósperas do seu tempo.
A intenção do texto é mostrar ao empreendedor algumas formas de garantir renda e usar os recursos de forma consciente, bem como de evitar situações como o desperdício de dinheiro, a falta de recursos financeiros e o atraso de pagamentos.  

12) O sucesso não ocorre por acaso — de Lair Ribeiro
Nesse livro para empreendedores o assunto principal está explícito no título da obra.
De acordo com ela, o sucesso não está relacionado à sorte mas, sim, ao fato do líder empresarial ser capaz de enxergar e agarrar as oportunidades.

13) Quem pensa, enriquece — de Napoleon Hill
Esse é um livro que fala da ascensão de 500 das maiores fortunas do mundo — dentre elas, Henry Ford, Theodore Roosevelt, King Gillette e John Rockefeller.
A obra elenca, ainda, 15 características que são comuns na construção de todas essas fortunas.  

14) Marketing 4.0: Do tradicional ao digital — de Philip Kotler
Aqui, os temas centrais são a passagem do marketing tradicional para o digital — o 4.0 — e, também, o percurso do consumidor na era digital.
A obra também aborda as formas de adotar novas métricas e práticas de marketing.

15) Novos negócios inovadores e de crescimento empreendedor no Brasil — de Silvio Meira
Esse é um dos livros para empreendedores que fala da criação de negócios inovadores no Brasil.
Além disso, trata-se de uma obra que apresenta bons insights para o líder empresarial aplicar ao seu contexto.

16) Reinvente sua empresa — de David Heinemeier Hansson e Jason Fried
Aqui, a leitura traz para o empreendedor dicas de como mudar a forma de trabalhar em prol da eficiência e produtividade, com o intuito de alcançar o sonhado sucesso.

17) Traction: A Startup guide to getting customers (Tração: um guia de inicialização para atrair clientes) — de Gabriel Weinberg e Justin Mares
Esse livro é dedicado especialmente ao empreendedor que quer entender de que maneira os canais de marketing funcionam em um negócio, bem como a relevância deles para o processo de crescimento da empresa.
Trata-se de uma forma de compreender a respeito de como chegar, de maneira eficiente, até o consumidor.

18) Value Proposition Design — de Alan Smith, Yves Pigneur, Alex Osterwalder e Greg Bernarda
Essa é uma obra dedicada a mostrar ao empreendedor quais são os processos e as ferramentas necessárias para o crescimento e sucesso do empreendimento.  
A leitura explica como usar o Quadro de Proposta de Valorutilizado para desenvolver, testar, criar e gerenciar produtos e serviços que são de interesse dos clientes. 

quinta-feira, 4 de junho de 2020

Qual o melhor método de estudo?



Descubra que tipo de estudante você é.

 Existem diversas formas para estudar: por meio de leituras, produção de resumos, confecção de mapas mentais, resolução de exercícios e outros. O que não paramos para analisar é como esses métodos podem facilitar a vida dos vestibulandos. 
A memória reage de forma diferente aos tipos de estudo, porque cada pessoa possui um modo de aprendizagem. Por exemplo, grifar as partes mais importantes do texto e montar uma tabela com as principais informações não provocam o mesmo efeito para um determinado estudante.
Porém, isso não quer dizer que exista uma prática mais eficiente que a outra. Isso quer dizer que os estudantes são subjetivos e devem procurar qual dinâmica corresponde melhor ao seu organismo.

Modos de assimilação de conteúdo
Em primeiro lugar, o aluno precisa identificar como assimila conhecimento para, então, descobrir qual é a melhor forma de estudo. 
Existem pessoas auditivas que precisam ouvir a matéria para entrar na linha de raciocínio – são esses estudantes que memorizam as informações através de ditados.
Reconhecendo essa habilidade, o aluno pode gravar aulas e escutá-las com frequência. Outra dica importante é realizar as leituras em voz alta, sempre que possível.
No caso dos estudantes visuais, a imagem torna-se o elemento de maior destaque para a aprendizagem. Desta forma, eles assimilam conteúdo com gráficos, tabelas, fórmulas e marcações.
O uso de canetas fluorescentes pode ser uma boa, mas deve ser feito com moderação para que cérebro entenda qual é a parte de maior relevância.  
Por fim, existem as pessoas cinestésicas – aquelas que assimilam conteúdo por meio de atividades práticas. Esse tipo de estudante deve escrever (e passar a limpo) toda a matéria para guardar na memória, além de resolver exercícios.
Como esse aluno faz associações por conta dos movimentos, procure assistir aulas mais dinâmicas, em que os professores alternem a modulação de voz.
Agora que você já descobriu qual o seu tipo de aprendizagem, aproveite as dicas e bons estudos! 

Mapa mental - como desenhar um?

O que é mapa mental? 
Mapa mental é uma técnica de estudo criada no final da década de 1960 por Tony Buzan, um consultor inglês. Ela consiste em criar resumos cheios de símbolos, cores, setas e frases de efeito com o objetivo de organizar o conteúdo e facilitar associações entre as informações destacadas. Esse material é muito indicado para pessoas que têm facilidade de aprender de forma visual.
Resumindo: Mapa mental é uma ficha de estudos que te dará uma visão geral do tema, te ajudará a fixar os pontos mais importantes da matéria e permitirá que você faça todas as associações possíveis sobre o acontecido.

Para que serve um mapa mental?
Como o próprio nome diz, serve para você se orientar os estudos nessa vastidão de conteúdos. Essa técnica de estudos ajuda a memorizar os principais pontos do tema estudado e organizar os detalhes na sua cabeça, isto é, você terá um “mapa” justamente para se lembrar e acessar a matéria com mais facilidade.

Como criar um mapa mental?
Você não precisa seguir uma regra rígida para criar mapa mental, mas existem algumas orientações que podem te guiar nesse processo.
A primeira coisa que você deve fazer é pegar uma folha em branco (pode ser uma folha sulfite A4), deixe virada na horizontal e coloque algum conteúdo bem marcante no centro. Faça desenhos, monte gráficos ou insira símbolos.
A partir desse ponto central, você desenvolverá o estudo e organizará as principais informações. É muito importante que você escolha bem o que vai representar sua ficha de estudos, pensando nas conexões feitas entre ele.
Outro ponto muito importante na construção do seu mapa mental é você decidir o que cada elemento representará. Tudo tem que ter sentido, com diferentes significados.
Por isso, tudo precisa ser muito bem pensado:
·       cores – cada uma delas deve “comunicar” algo;
·       formatos – a escolha de cada formato deve ser pensada para associar conteúdos. O retangular pode abordar aspectos políticos, enquanto o triangular diz respeito ao aspecto econômico;
·       setas – o tipo de seta também pode te deixar uma dica e criar conexões no mapa mental;
·       balõezinhos – a mesma lógica se aplica a cada balão.
Tudo precisa ter um motivo para você se lembrar. “O mapa mental é feito para você bater o olho e conseguir associar as informações”, explica Dimas.

É preciso ser criativo para fazer um mapa mental?
Você não precisa ser a pessoa mais criativa do mundo para se dar bem com esse método de estudo. O fundador da técnica, Tony Buzan, afirma em seu site oficial que fazer mapa mental é “muito fácil e intuitivo. Você só precisa de canetas coloridas e um pouco de imaginação”.
Por outro lado, precisamos alertá-lo de um detalhe. Se você pegar um modelo e tentar adaptar para todos os assuntos, pode não dar muito certo. Cada tema tem particularidades diferentes e seguir sempre o mesmo formato pode te confundir.
O importante é você deixar fluir e completar a sua ficha de estudos com o que for realmente pertinente.
Como desenhar um mapa mental: passo a passo
  1. Defina o tema central, ex: Geometria.
  2. Procure informações que envolvam o tema e leia bastante sobre os assuntos que você precisará colocar no mapa.
  3. Utilize cores, setas e desenhos. Esses elementos no mapa vão ajudar você a associar os assuntos e lembrar deles posteriormente.
  4. Use palavras-chave curtas para montar o fluxo do seu mapa, pois as grandes tiram o foco e podem confundir.
  5. Deixe a folha em formato paisagem. Isso ajuda as ideias a fluírem melhor.
  6. Comece desenhando no centro da folha, colocando o tema central e o envolvendo com algum elemento visual. Exemplo: um balão de ideia ou algum desenho que represente a palavra.
  7. Conecte as linhas de forma decrescente, ligando os maiores junto com os subtópicos e o tema central, e os assuntos mais específicos, com linhas menores, ligando nos subtópicos.
8.    Faça linhas com curvas. Desse modo, o cérebro terá mais facilidade de manter a atenção, já que linhas retas deixam a mente entediada com mais facilidade. Veja o exemplo:

9.    Por fim consulte-o sempre para não esquecer a linha de raciocínio. O cérebro precisa de um tempo para memorizar novas informações até que elas se tornem naturais.

Ferramentas para criar seu mapa mental online. 
Muita gente prefere papel e caneta, mas para quem é mais digital e gosta de ter tudo na tela do computador ou celular, separamos uma lista com algumas das melhores ferramentas para criar um mapa mental, desde que você primeiro confeccione à mão, o mapa mental, utilizando papel, canetas coloridas ou lápis para colorir.

É uma excelente ferramenta para criar mapas mentais. Apesar de o site ainda não estar 100% traduzido para o português, a maior parte já funciona no nosso idioma, além de que a plataforma é super intuitiva e visual. Você pode usar a versão gratuita ou contratar um dos planos oferecidos.

Também funciona no navegador, tem versão gratuita e paga. Eles ainda oferecem desconto para quem é estudante.
É uma ferramenta simples e prática, também possui versão gratuita. O único ponto negativo é que funciona apenas para iOS.

Quer criar um mapa mental para impressionar todo mundo? Com o canva você consegue desenhar um mapa super visual, digno de ir para a parede. Apesar do foco da ferramenta não ser a criação de mapas mentais, ele pode ser usado quando a intenção é fazer um especial e diferente. O uso da ferramenta é gratuito, você só precisará pagar se quiser usar alguns itens específicos.

É possível fazer mapa mental no Word? 
Sim, é possível. Na verdade, não existe restrição. Você pode fazer seu mapa mental online, pode fazer por aplicativo e pode, inclusive, fazer no Word, mas de preferência, em  fazer à mão.
O importante é você seguir o passo a passo, ver o que funciona melhor no seu caso e incorporar essa técnica de estudos.

Vantagens de estudar com um mapa mental
Em primeiro lugar, o mapa mental ajuda a memorizar e fixar os conceitos mais importantes. Em segundo, ele te ajuda a estabelecer as relações entre os temas.
É bom estudar utilizando mapas mentais?
É muito produtivo estudar com esse tipo de material, pois com o tempo, você pega o jeito de segmentar as informações e priorizar o que é mais importante.
É como se você montasse um sistema de busca na sua cabeça para ficar mais fácil de acessar.
Além disso, o mapa mental permite que você relacione informações de diferentes disciplinas. Isso significa que o resumo deixa de ser de uma matéria específica e torna-se a representação daquele tema. 
Agora, atenção: sabe por que isso é muito bom? Porque os processos seletivos estão apresentando cada vez mais questões interdisciplinares.

O mapa mental é suficiente para meus estudos?
Ele é uma ferramenta de estudo, é um complemento. Sua função é fixar termos mais importantes e gravar detalhes.
O interessante é você usar esse método como aliado de outras técnicas. Acreditamos nisso porque cada forma de estudo vai te ajudar em algum jeito.
Por isso, estimule seu cérebro das mais diferentes formas e garanta que o conteúdo estará gravado.

BUSCA PERSONALIZADA

Busca personalizada