segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Turma de pós-graduação do curso de Engenharia de Segurança do Trabalho

Oferta 6 do curso de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas

27agosto2016 - Na foto a partir da esquerda, o Eng. Ambiental Emerson Nunes, o Eng. de Produção Everton Chaves, Eng. Mecatrônico Luciano Magalhães, eu, o Eng. Eletricista  Luciano Lacerda (de Iturama), o Eng. Eletricista Heli Teodoro Filho, a Eng. Ambiental Mariana de Souza (de Catalão) e a Eng. Civil Catia Pires (de Uberaba). À frente, a partir da esquerda, a Eng. Mecatônica Adine Paula, a Eng. de Produção Manu Santosa, a Eng. Ambiental Helo Vilela, a Eng. Mecatônica Ayene Dantas, a Eng. Eletricista Mariana Naleso, Eng. Civil Rosangela Siqueira e a Eng. Ambiental Nayara Marques.
Neste sábado, à convite do amigo Dr. Euclides Antônio Pereira Lima tive o privilégio de ministrar o módulo: Administração aplicada à Engenharia de Segurança do Trabalho, para uma turma muito comprometida com o curso, a oferta 6.

sábado, 20 de agosto de 2016

A capacidade da formosura.

Homenagem dos acadêmicos do  2o. período de Gestão de RH, da Faculdade Shalom

18agosto2016 - 21h - Adentrando a sala 05 para ministrar os dois últimos horários, no 2o. período do curso de Gestão de RH, da Faculdade Shalom, olho para o quadro e me deparo com uma demonstração de extremo carinho dedicado a mim. Confesso que me emocionei, pois atitudes singelas me tocam profundamente. Para tentar agradecer perguntei quem tinha tido aquela iniciativa, para eu agradecer. A resposta me tocou ainda mais, quando a resposta foi: "FOMOS TODOS NÓS!".
Na hora me veio a mente trecho de um poema do escritor uruguaio Eduardo Galeno, que faço questão de reproduzí-lo: 
"O exercício da solidariedade, quando se pratica de verdade no dia a dia é também um exercício de humildade, que te ensina a se reconhecer no outro e a reconhecer a grandeza escondida nas coisas pequeninas.
Um mundo que confunde grandeza com coisa grandona.
A capacidade da beleza, a capacidade da formosura, de coisas mais simples, às vezes mais singela, que tem um enorme capacidade de formosura, que se manifesta em uma atitude qualquer.
Tenho para mim que o mundo não é apenas feito de átomos, como nos ensinaram, mas sim feito de histórias, porque só as histórias que a gente conta, que a gente escuta, recria e se multiplica.
Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos".

Faço questão de agradecer nominalmente cada um de vocês, muitíssimo obrigado: Aghata Maria, Alinne Cristina (de Campina Verde), Ana Carolina, Ana Caroline, Bruna Gabrielle, Daniel Eugênio, Josiane Maciel, Karina Vieira, Lívia Almeida, Lucia Helena, Marciene Brígida, Néia do Carmo, Miriele de Oliveira, Reila Rizia, Rhayan Samuel, Rose Lima, Suélen Teodoro, Vinícius Lopes, Vitória Carvalho e Wiliansmar Pereira.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Santiago Lange medalhista de ouro aos 54 anos.

Cecilia Carranza e Santiago Lange comemoram ouro eletrizante na classe Nacra 17

Vencida pela dupla argentina Santiago Lange e Cecília Carranza, a premiação da Classe Nacra 17 foi emocionante. Santiago Raúl Lange representou seu país nos Jogos Olímpicos de 1988, 1996, 2000, 2004 e 2008 conquistando duas medalhas de bronze na Classe Tornado. Muitos questionaram a participação de Lange nas Olimpíadas do Rio 2016 quando em 2015 ele perdeu um dos pulmões para o câncer, no dia de seu aniversário, em 22 de setembro.
No entanto, muito antes do imaginado, ele voltou para seu mundo de barcos, velas, vento e partiu para o projeto Nacra 17. Com 54 anos, ele compete contra os filhos de seus antigos adversários. “Me separei da esposa e vivi em um barco. Não tinha um centavo e um amigo me emprestou um barco. Terminei vivendo quatro anos nele”, contou certa vez esse homem do mar.
Santiago Lange estava bastante emotivo em sua sexta participação em Jogos Olímpicos. Pela primeira vez o velejador argentino chorou em uma cerimônia de abertura. No dia seguinte, as lágrimas também caíram do nada, quando ele estava sozinho.Chorou de novo quando viu seus filhos Klaus e Yago no mar, competindo em uma mesma Olimpíada que ele.
Hoje, ao receber a medalha de ouro ao lado da companheira de vela, ouvindo o hino da Argentina Santiago chorou. Imagino o que passou pela sua cabeça naquela hora…

 Sobre a idade e a doença, Santi evita falar. Achava que a história assustaria as pessoas. Se enganou e viu que tem ajudado.
- Há seis meses eu estava lidando com isso, eu estava tão confiante. Agora eu olho para trás e vejo que foi difícil, mas aprendi muito. Fui operado em Barcelona e cinco dias depois estava pedalando. Em um mês estava velejando novamente. Falar da doença talvez ajude muitas pessoas que estão passando o que eu passei. Mas eu prefiro focar no que eu fiz atleticamente. Minha doença não teve nada a ver com isso, foi uma pedra na estrada. Fiquei obsessivo em vir ao Rio muito bem preparado e nós fizemos isso. Sobre ter 54 anos, eu acredito firmemente que você carrega sua idade no coração e no desejo de fazer coisas, não em números. Eu não olho para a sua idade, apenas no desejo que eu tenho de atingir meus objetivos - disse. 

Para quem acha que ele parou por aí, a Olimpíada de 2020 não está descartada.
- Se eu tiver um bom projeto e chances de ir bem, vou a Tóquio. Vou tentar. Enquanto eu puder e enquanto meus joelhos e minhas costas sobreviverem, vou continuar.
Melhor não duvidar.

BUSCA PERSONALIZADA

Busca personalizada