sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

O que é o modelo Canvas e para que serve?

CANVAS

O QUE É O CANVAS?
                       
Ter uma ideia criativa e abrir uma startup é algo que milhares de pessoas ao redor do mundo vêm fazendo. Pessoas em busca de um trabalho diferenciado, criativo, menos formal e totalmente com a cara que sua personalidade tem, se livrando dos “dogmas” existentes nas empresas por aí mundo afora. E como o número de startups é imenso, claramente surgem algumas que não possuem um modelo de negócios que vise o futuro da empresa e a previna de determinadas situações comuns àquelas que se aventuram pelo mundo dos negócios.
Com essa falta de preparação e gerenciamento coerente com a realidade do que é ter uma empresa, muitas acabam falhando e fazendo com que os investidores percam o seu dinheiro. São muitas tragadas pelo mar bravio de concorrência, de falhas no sistema financeiro e jurídico e de pessoas despreparadas. Para driblar tantos problemas e criar uma forma definitiva de gerir uma startup, surgiu o método Canvas.

CLAREANDO O CAMINHO A SER SEGUIDO
Para clarear o caminho a ser seguido por uma empresa em seu estágio inicial e sem muito capital para poder ousar em termos financeiros, Alexander Osterwalder e Yves Pigneur escreveram o livro Business Model Generation, onde ficou explicitada uma forma excelente de gerir os seus negócios e implantar um planejamento estratégico eficiente para a empresa.
Este modelo de negócios é, claro, o Business Model Canvas, um modelo altamente eficiente e que permite aos empresários ter um maior controle sobre o futuro e o presente de sua empresa, tendo em vista que ao aumentar o seu conhecimento sobre algo, a sua capacidade de controle sobre o mesmo também é incrementada.

O CANVAS SERVE PARA QUE VOCÊ TENHA UMA VISÃO GERAL DO NEGÓCIO
Ao abrir um negócio, você deve ter em mente a necessidade de abrir a sua mente e ter uma visão geral e bem ampla de tudo o que estiver fazendo, sendo assim a única forma de poder se prevenir das inúmeras armadilhas causadas por falta de planejamento e atenção existentes em algum empreendimento como este.
Alexander Osterwalder, tendo isto em mente, conseguiu projetar um modelo que fosse coerente com a proposta de todas as empresas e teve êxito em aplicar um método que conseguisse abranger as áreas necessárias de toda e qualquer startup. Áreas interessantes para o bom futuro do negócio.
Então, o modelo é divido em nove partes muito abrangentes. São elas:
1  Segmentos de clientes: esta parte diz respeito ao público para o qual você vai dirigir os seus serviços e produtos, para quem você estará fazendo negócios.
2  Proposta de valor: nesta fase você irá se questionar e descobrir aquilo que você vai oferecer a este público, elucidando-se sobre qual problema do consumidor você quer resolver.
3  Os canais: aqui é a hora de decidir por quais canais você vai fazer o marketing, se relacionar com os clientes e, claro, fazer negócios.
4  Relacionamento com o consumidor: você irá estabelecer qual tipo de relacionamento será o usado entre sua empresa e os clientes, e como isso vai interferir no modelo de negócios.
5  Fontes de lucro: o valor em comum que os clientes querem pagar pela sua proposta será avaliado e qual será a maneira mais fácil deste pagamento ser realizado também.
6  Recursos pontuais: estes são os recursos imprescindíveis para fazer o seu negócio andar.
7  Atividades necessárias: e estas são as atividades importantíssimas também para o seu negócio andar.
8  Parcerias: esta parte refere ao ponto 2, se perguntando quais parcerias serão necessárias para por em prática sua proposta de valor.
9  Custos: que serão tomados com a projeção de fato do modelo de negócios.
Como vocês podem constatar, este é um modelo bem abrangente e preocupado com atividades comuns e rotineiras, mas que na inexperiência de alguns, acabam sendo esquecidas.

Livro: Como aprendemos


Desde muito cedo, somos adestrados: nervosismo, distração e falta de conhecimento são inimigos do sucesso.
Afirma-se que a aprendizagem se resume à autodisciplina, que devemos estabelecer as áreas de estudo nas quais queremos nos concentrar, desligar o som e manter um rígido ritual se quisermos gabaritar a prova, memorizar a apresentação a ser feita ou arrasar na audição de piano. E se tudo que já nos disseram sobre o processo de aprendizagem estiver errado? 
E se houver uma forma de sermos mais bem-sucedidos com menos esforço? 
Em  "Como aprendemos", o premiado jornalista Benedict Carey faz uma varredura em décadas de pesquisas e estudos que se tornaram referência na área de educação e revela como o cérebro absorve e retém informações – desde o momento em que nascemos, aprendemos de forma rápida, eficiente e automática. No entanto, na ânsia de sistematizar o processo, ignoramos ferramentas de aprendizado valiosas e naturalmente agradáveis, como o esquecimento, o sono e os devaneios.
Uma mesa em um ambiente silencioso é realmente a melhor maneira de estudar?
Variar a rotina de estudo potencializa a memória?
Há momentos em que uma distração pode ser benéfica?
A repetição é necessária?
A busca de Carey por essas respostas resultou em diversas estratégias que tornam a aprendizagem parte da vida diária – em vez de uma obrigação. Ao testar in loco muitas das contra intuitivas técnicas descritas neste livro, Carey demonstra como podemos trabalhar os músculos neurais que possibilitam o aprendizado profundo. Ao longo do livro, o autor explica por que os professores deveriam aplicar a prova final no primeiro dia de aula, por que devemos intercalar assuntos e conceitos quando aprendemos algo novo e quando é mais adequado ficarmos acordados até mais tarde para a preparação de uma apresentação e não nos levantarmos cedo para uma última revisão em cima da hora. Se tudo isso parece inacreditável demais para ser verdade, é porque o estudo desafia as tradicionais suposições sobre como aprendemos. 
O cérebro não é como um músculo, pelo menos não no sentido mais óbvio. É totalmente diferente, sensível ao estado de espírito, ao timing, aos ritmos circadianos, ao local e ao ambiente. Para dizer o mínimo, não acata ordens muito bem. Se o cérebro é uma máquina de aprendizagem, trata-se de uma máquina muito excêntrica. Benedict Carey nos mostra como explorar  as peculiaridades do cérebro a nosso favor. 

sábado, 18 de fevereiro de 2017

Turma de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas

Turma da oferta 5 do Curso de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas

18fevereiro2017 - A convite do coordenador do curso de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da PUC Minas, o amigo Dr. Euclides Antônio Pereira Lima, iniciei hoje o módulo: Administração aplicada ã Engenharia de Segurança do Trabalho, para a turma da oferta 5 do curso de pós em Engenharia de Segurança do Trabalho da Puc Minas.
Na foto, ao fundo a partir da esquerda, Eng. Civil Wilson Alves ( da cidade de Araxá), Eng. Ambiental Camila de Sousa (da cidade de Araguari), Eng. Civil Mayara Freitas, Eng. de Produção Karyna Fergson, Eng. de Produção Raquel Dias Gemenes, Eng. Ambiental Gabriela PradoEng. de Produção Wellington Tavares e Eng. de Produção Diego Zago. Agachados, a partir da esquerda, eu, Eng. de Produção Marlúcia Ferreira, Eng. de Produção Luis Carlos da Silva, Eng. de Produção Letícia de Souza Vaz (da cidade de Catalão), Eng. Eletricista Roginer Vaz Ramos e Eng. de Produção Regis Márcio Silva.
Não estiveram na foto; Eng. de Produção Daniel Azevedo, Eng. de Produção e técnico em Segurança do Trabalho Higor Gabriel de Oliveira, Eng. de Produção Isac Ataides, Eng. de Produção Tiago Vilas Boas, Eng. Eletricista Vanger dos Santos, 
Registro aqui meus agradecimentos a toda turma pelo carinho com que me recebem. 


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