segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Quando a criatividade e o talento se unem, o coração pulsa num tic tac de genuína felicidade!


Não tenho dúvidas que esse vídeo se tornará mais um exemplo de Marketing Viral.
Quanta criatividade e talento associados numa brilhante ação de merchandising.
Vai um tic tac aí?

domingo, 20 de setembro de 2009

Turma da pós-graduação da SESPA de Patos de Minas


A foto acima é da turma da pós-graduação da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde da SESPA - Sociedade de Ensino Superior de Patos de Minas.
Nos dias 19 e 20 de setembro de 2009, ministrei a disciplina: Gestão da Qualidade, para as turmas de Gestão Estratégia de Negócios e Gestão de Pessoas.
Quero registrar aqui meus agradecimentos à coordenadora da pós, prof. Iris Barcelos pela confiança no meu trabalho e principamente, parabenizar os acadêmicos pelo comprometimento demonstrado na realização da atividade prática: "Construindo uma ponte". Confira nas fotos abaixo, o belo trabalho realizado por cada equipe:



sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Marque a ÚNICA resposta correta

Você com certeza, deve conhecer aquele provérbio que diz "não devemos dar o peixe para as pessoas, mas ensiná-las a pescar". Eu acredito verdadeiramente em uma terceira vertente para esse provérbio. Eu acredito sim, que não devemos dar o peixe e muito menos ensinar as pessoas a pescar. Entendo que a nossa missão é explicar para elas o que é um peixe, o que é um rio e o que é uma vara; e deixá-las decidir o que têm que ser feito. Se fizermos isso, elas irão descobrir melhores e mais criativas maneiras de pegar um peixe. Alguns vão pular no rio e pegá-lo a unha, outros vão dar as costas para o rio e comer um frango, e outros vão usar a vara para fazer outra coisa que não seja pescar o peixe.
O nosso trabalho deve ser no sentido de ampliar as opções das pessoas, e não apenas educá-las ou como alguns ainda fazem nos dias de hoje, adestrá-las.
Você deve estar se perguntando, o por quê desse asunto?
Apenas para me referir à mediocridade, pois entendo que, o que distingue um verdadeiro vencedor de um cara medíocre é sem dúvidas, o seu repertório. O vencedor tem um vasto repertório de jogadas, lances, alternativas, opções, técnicas e habilidades.
O medíocre tem convicção que só existe uma única opção para resolver cada problema.
Desde pequeno, lá no maternal até a faculdade ele foi, o tempo todo, adestrado assim.
Lembram-se do: marque a única resposta correta!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Resenha do livro: A máquina que mudou o mundo.


Um dos livros importantes de ser lido para se ter a melhor descrição de todo o sistema de negócios da Toyota,desde o desenvolvimento de produtos, gerenciamento de suprimentos, relações com os consumidores, atendimento dos pedidos da matéria prima até a produção e o gerenciamento de toda a empresa, é: “A Máquina que mudou o mundo” de James P. Womack, Daniel T. Jones & Daniel Roods (1992).
Esse livro baseia-se no maior e mais detalhado estudo já empreendido em qualquer indústria, a saber, o International Motor Vehicle Program (Programa Internacional de Veículos Automotores), estudo da indústria automobilística mundial do Massachusetts Institute of Technology, orçado em cinco milhões de dólares, com a duração de cinco anos e abrangendo 14 países. Duas vezes no século XX a indústria automobilística modificou as idéias fundamentais sobre como produzir. E eis que agora ela o faz novamente. Assim como a produção em massa eliminou a produção artesanal, a nova e revolucionária "produção enxuta" rapidamente está tornando a produção em massa obsoleta.
James Womack e Daniel Jones, dois dos maiores analistas industriais do mundo, explicam como as empresas podem melhorar radicalmente seu desempenho através da "produção enxuta".
Nesse livro eles ampliam essas idéias. O pensamento enxuto é necessário para ajudar as empresas a alinhar todas as atividades que criam valor para um produto específico ao longo de uma cadeia de valor e fazer com que o valor flua uniformemente de acordo com as necessidades do cliente. Essas idéias podem dar vida nova a qualquer empresa, de qualquer setor, duplicando tanto a produtividade quanto as vendas e, ao mesmo tempo, estabilizando os empregos.
No entanto, a maioria dos gerentes precisará de orientação sobre como dar esse salto em suas empresas. Até os leitores que acreditam ter adotado o pensamento enxuto descobrirão que é possível dar outro salto radical criando-se uma iniciativa enxuta para cada uma de suas famílias de produtos, reunindo de forma coerente todas as atividades que criam valor, da concepção ao lançamento, do pedido à entrega e da matéria-prima às mãos do cliente.
Detalhes importantes e lições que podem ser retiradas: O pensamento enxuto é uma forma de especificar valor, alinhar na melhor seqüência as ações que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz.
O pensamento enxuto também é uma forma de tornar o trabalho mais satisfatório, oferecendo feedback imediato sobre os esforços para transformar desperdício em valor. Como aplicar o pensamento enxuto para transformar inteiramente, em poucos anos, empresas estagnadas.
Como criar organizações enxutas em diversos setores industriais e em empresas de diferentes tamanhos.
Revela de que maneira os japoneses passaram a frente do resto do mundo na guerra da indústria automobilística. Mostra que medidas protecionistas não seriam a solução para enfrentar a ameaça japonesa e delineia os grandes desafios enfrentados pelas companhias ocidentais nos anos 90.
A manufatura "enxuta" surgiu na Toyota no Japão pós-Segunda Guerra Mundial. Seu criador foi Taiichi Ohno, engenheiro da Toyota e seus colaboradores. Inicialmente muitas empresas enxergavam apenas a área de produção. Preferimos falar em Lean Enterprise, ou seja, a filosofia Toyota aplicada a todas as dimensões dos negócios de uma organização. Ele não é um programa.
O Pensamento Enxuto é uma filosofia operacional ou um sistema de negócios, uma forma de especificar valor, alinhar na melhor sequência as ações que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém solicita e realizá-las de forma cada vez mais eficaz, ou seja, fazer cada vez mais com cada vez menos - menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo e menos espaço - e, ao mesmo tempo, aproximar-se cada vez mais de oferecer aos clientes exatamente o que eles desejam no tempo certo. Também é uma forma de tornar o trabalho mais satisfatório, oferecendo feedback imediato sobre os esforços para transformar desperdício em valor.
É uma forma de criar novos trabalhos em vez de simplesmente destruir empregos em nome da eficiência, mas trabalho que efetivamente agregam valor. Eliminam-se desperdícios e não empregos.
O conceito deve necessariamente ser aplicado em todas as áreas da empresa, de vendas a compras, de finanças a recursos humanos. Sempre priorizando onde existe maior desperdício e oferecendo maiores oportunidades de melhoria com impactos substanciais sobre a equação do negócio, mas sempre enxergando o todo.
Cada empresa tem uma história e uma cultura próprias. E adotam os valores e a filosofia que a sua liderança define. Algumas ferramentas desenvolvidas pela Toyota têm sido universalmente aplicadas como por exemplo o Just in Time, a produção puxada, lotes menores, células, nivelamento da produção, os dispositivos poka-yoke etc. Mas muitas vezes não são integrados em um sistema e, mais problemático ainda, muitas empresas não compreendem claramente a filosofia que está por trás das ferramentas. A filosofia lean surgiu a partir de uma necessidade concreta da Toyota pós-guerra, ou seja, como competir com as empresas americanas, muito maiores e muito mais eficientes do que eles.
Atualmente, o mundo industrial assiste a mais revolucionária mudança desde a linha de montagem de Henry Ford, alterando para sempre a maneira de fazer as coisas. Empresas japonesas estão se espalhando por todo o mundo, ao mesmo tempo em que outras empresas e governos ocidentais esforçam-se por igualar-se a elas. “A Máquina que Mudou o Mundo”, aponta uma saída positiva para o dilema, mostrando que o derrotismo ante a ameaça japonesa, bem como o acirramento do protecionismo não constitui as respostas.
A produção enxuta é a arma secreta japonesa nas guerras industriais que está se espalhando pelo mundo e aglutinando as atividades de todos, da alta gerência, passando pelos operários de linha, aos fornecedores, num todo intimamente integrado, capaz de dar resposta quase instantânea à demanda do mercado. Ela consegue também dobrar a produção e a qualidade, ao mesmo tempo em que mantém os baixos custos.

Resenha do livro: Zen e a arte da manutenção de motocicletas


O livro “O zen e a arte da manutenção de motocicletas”, de Robert Pirsig - é genial. Mas se prepare para virar seus pensamentos pelo avesso. No livro, um homem e seu filho de 9 anos saem em uma longa viagem de motocicleta, que se transforma na maior ‘viagem’ cerebral. É discussão filosófica da pesada, escrita com uma pegada meio ‘born to be wild’. Nesses tempos em que a tecnologia comanda, é uma leitura que vem a calhar - pois leva a ‘revisões gerais’ de vida e reposicionamentos ante uma série de coisas. Para quem gosta de metafísica, melhor ainda.
A viagem pelas estradas a perder a vista dos Estados Unidos da América tornou-se um arquétipo, pelo menos a partir de On the Road, de Jack Kerouac e do filme Easy Rider. Nesse romance, ela é empreendida por um pai e o seu filho -, motards que preferem as estradas secundárias às auto-estradas, completamente expostos ao ambiente -, e transforma-se numa odisséia pessoal e filosófica e num mergulhar até às raízes da arte de viver. Ao introduzir questões filosóficas elaboradas, de uma forma que se torna deveras acessível e apelativa para o leitor comum, Pirsig cria uma filosofia prática, assentada no bom senso e na intuição tanto como na racionalidade, baseada num novo valor a que chamou "qualidade". Ambiciona igualmente, por essa via, constituir uma ponte possível entre pensamento Ocidental e Oriental. O cuidar atento e empenhado dispensado por este aventureiro à sua motocicleta é a metáfora para uma tentativa de valorizar a tecnologia no nosso mundo, onde Buda existe tão perfeitamente nos circuitos digitais de um computador como nas pétalas de uma flor. O segredo reside na atitude. Uma obra polêmica que desde a sua primeira edição não deixou de inspirar milhões de pessoas em todo o mundo até hoje.
Mais do que escrever um simples e banal romance, o autor preocupa-se, sobretudo, em dar à sua obra um caráter existencialista.
Assim, por meio de um percurso pessoal, de âmbito filosófico e espiritual, tenta levar o leitor a meditar sobre o valor real da vida, nas suas facetas racionais, humanistas e transcendentes.
Escrito num estilo muito acessível, onde o humor se mistura com as contingências vivenciais do dia a dia, esta obra apelativa e agradável, tornou-se num clássico da literatura contemporânea, graças à contemporaneidade do seu assunto: a constatação dos antagonismos da existência.
A obra descreve a travessia da América, por estrada, numa motocicleta, em cujos principais personagens são pai e filho. Durante a travessia, as necessidades de manutenção e reparação mecânicas, da motocicleta, servem de referências metafóricas a uma bonita e desprendida aventura, que acaba na reconciliação do homem com a sua natureza e a sua condição.
Reconciliação que passa pela tentativa da construção de uma forma de ser e estar, onde se conjugam valores ocidentais e valores orientais (tal como o título assim sugere).
Este modelo de escrita quer na temática, quer no tipo de prosa, tratava-se, para a época da primeira edição, de algo diferente do habitual. Diferente não nos valores em questão, mas acima de tudo, pela fusão dos mesmos de forma tão arcaica e tão pouco teosófica. Na altura, em 1975, o pensamento ocidental estava saturado de estética "hippie", na qual figuravam, em grande, as filosofias e as formas de pensar religiosas de gênese oriental, contudo, a clivagem entre essas duas grandes culturas mantinha-se. A inovação trazida pelo autor, através dos seus textos, a princípio muito enjeitados (consta no Guinness como a obra que mais vezes foi rejeitada pelas potenciais editoras, 121 vezes no total) e depois adorados, tanto pelos leitores como pelos críticos, com cerca de 5 milhões de exemplares vendidos, consiste essa inovação, como dizíamos, numa conjugação rara que potencia a interpenetração de culturas.Tratando-se de um fato notável, na época, isso faz desta obra um livro pertinente ainda nos dias de hoje.
Apesar de marcada pela controvérsia desde o seu nascimento, os antagonismos interpretativos do momento da edição foram aos poucos e poucos, diluídos no tempo, convertendo o livro numa referência da literatura, imprescindível para figurar em qualquer biblioteca. Não sendo assim uma obra consensual, ela baseia nisso o seu êxito, tanto mais que continua a pôr em confronto o ideário ocidental e oriental. Enfim, um livro fascinante e atual, que ainda inspira milhões de pessoas.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Tempo é mais valioso que dinheiro

Você pode ganhar mais dinheiro, muito dinheiro, mas infelizmente não pode ganhar mais tempo.
O tempo não espera nada. Desfrute de cada um dos momentos que lhe são concedidos.
Quando você desperdiça o tempo, é um dia que foi subtraído de sua vida.
Por isso, gaste-o com sabedoria. Pois tudo que merece ser feito, precisa ser muito bem feito.
Nunca desperdice os seus dias de forma estúpida. Compreenda o quão valiosos eles são. É por isso que os dias nos custam muito caro.
E dessa forma, se alguém lhe pedir para gastar um dia, é uma decisão difícil de tomar.
Por isso sempre que decidir gastar o seu tempo em alguma coisa, então que valha a pena tê-lo gasto, que tenha agregado valor à sua existência.
Eu aceito o dinheiro que ganho, mas já não é o mais importante para mim.
Como o tempo é valioso, deixe-me dar o meu melhor.
Faça o mesmo. Dê sempre o melhor de você.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Cancelamento da taxa de telefone fixo

Valores das taxas cobradas: R$ 40,37(residencial) e R$ 56,08 (comercial)
Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado.
Ligue 0800-619619, digite 1 e espere para falar com uma atendente.
Diga que é para votar a favor do cancelamento da taxa de telefone fixo.
O Projeto de Lei é o de nº 5476.

INTERESSE DE TODOS: cancelar a taxa do telefone fixo.

Esse tipo de assunto NÃO é veiculado pela mídia, porque eles não
têm interesse ou não estão preocupados com isso.
Mas quem paga religiosamente a conta somos nós!
Repetindo o telefone: 0800-619619 e após digite 1, funciona de segunda à sexta-feira das 8 h às 20h. (Câmara dos Deputados Federais).
Ligue para mudar esta situação.

Não pague mais pela assinatura do telefone fixo.

Ajudem na divulgação!
Entrando em vigor essa lei, só pagaremos pelas ligações efetuadas.
Esse projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR' na Câmara Federal.

Visão da cabine do A-380

http://www.gillesvidal.com/blogpano/cockpit1.htm

Entre no site e você terá, em 360º, a cabine inteira do A380. Vale a pena conferir...

Clicar no botão indicativo de girar e com o mouse, pressionando seu botão esquerdo, fazer girar seu campo de visão. Só não sei se você ficará mais maravilhado com o cockpit, ou com o software que usaram para produzir essas imagens.

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