Veja as cinco coisas que acontecem na massa cinzenta para que uma “quedinha” se transforme no amor da sua vida.
⠀
A primeira dose
É neste estágio inicial que os neurônios liberam a dopamina, hormônio que provoca euforia.
⠀
Toda vez que você pensa na pessoa amada, mais dopamina é liberada. O seu amor, contudo, não fica restrito apenas à pessoa, mas tudo ao seu redor parece mais “colorido”. Essa necessidade desenvolvida desde os tempos da caverna ajudou o homem evoluir. Afinal, a procriação e a criação de filhos nada mais é do que uma resposta a esses estímulos.
⠀
Borboletas no estômago
Essa sensação é um sinal que seu cérebro envia para a glândula adrenal (localizada nos rins), onde adrenalina, epinefrina e norepinefrina são bombeadas.
⠀
São estes hormônios que aumentam os batimentos cardíacos e provocam excitação sexual. Enquanto a dopamina traz um sentimento de felicidade, a norepinefrina aumenta a vontade de se estar com a pessoa.
⠀
O amor é cego
Quando estamos apaixonados, a amígdala passa a funcionar mal – e isso tem grandes consequências. Localizada no lobo temporal do cérebro, é ela que comanda o bom senso do ser humano ajuda na tomada de boas decisões e reconhecimento de situações de risco.
⠀
Se você já deixou de lado coisas importantes para estar com seu amor, vá em frente e culpe a amígdala.
⠀
Eu, você, dois filhos e um cachorro
Após um ano, o crescimento neural retorna a um estágio normal. O cérebro volta a produzir serotonina e, por isso, um sentimento de confiança começa a fazer parte do relacionamento.
⠀
Segundo um estudo americano, outro hormônio que torna a relação mais estável é a oxitocina. Ele é conhecido por ser liberado durante o orgasmo, mas também é o responsável por diminuir a necessidade de estar com o parceiro todo o tempo.
⠀
Fonte: Revista Galileu
Nenhum comentário:
Postar um comentário