segunda-feira, 25 de julho de 2022

Lendo e decifrando o nosso cérebro


A tomografia por emissão de pósitrons (PET) é um método que revolucionou a neurociência. O PET possibilita construirmos um mapa do funcionamento de nosso cérebro, pois reconhece as áreas ativas em diferentes situações. Isso é feito por meio da administração à um indivíduo de glicose ligada a um elemento radioativo (a glicose é usada pelas células para gerar energia). O aparelho capta a radiação e a transforma em imagem.

A figura mostra as imagens de PET do cérebro de uma pessoa ouvindo e falando um texto. Os locais onde tem mais células ativas precisam de mais energia, tem maior fluxo sanguíneo e usam mais glicose. O tomógrafo indica a atividade pelas cores. Regiões vermelhas, laranjas e amarelas (mais quentes) mostram atividade celular mais alta. Regiões azuis e roxas indicam baixa atividade. Pretas ausência de atividade.
Graças ao PET estamos desvendando em detalhes o funcionamento do nosso cérebro e o que era obscuro cada dia fica mais claro.

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