domingo, 23 de junho de 2013
Turma de pós-graduação da Faculdade Católica
Foto com os estudantes dos cursos MBA em Logísica e Gestão de Processos e de Engenharia de Segurança do Trabalho da Faculdade Católica de Uberlândia, onde, nesse último sábado, ministrei o componente curricular: Gestão de Carreira. A partir da esquerda: Eng. Bruno Nascimento e Vanessa Hlobregatti (de Catalão), Eng. Aleciane Thomazi, Tecnólogo Carlos Cruz (Lojas Cruz), Tecnóloga em Agronegócios Maria Rodrigues, Administrador Sérgio Gonzaga, Administradora Mariângela Cunha (Araguari), Tecnólgo em Agronegócios Lucas Pinheiro (de Itumbiara), Tecnóloga em Agronegócios Marcilene Moreira, Eng. Paulo de Tarso. Agachados: Sistemas de Informação Rafael Ribeiro (Caramuru - Itumbiara), Administrador Sério Carvalho e eu.
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Simplifique
Diz uma
lenda que um monge, próximo da idade para se aposentar, precisava encontrar um
sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os
mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo. Para sanar as dúvidas, o mestre
lançou um desafio para colocar a sabedoria dos dois à prova.
Ambos
receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para
então empreenderem a subida de uma grande montanha.
Dia e hora
marcados, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou
a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já
sangravam causando-lhe imensa dor. Por causa disso ficou para trás, observando
seu oponente sumir de vista.
Prova
encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio
anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente
como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
- "Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei" – foi a resposta.
- "Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei" – foi a resposta.
Há sempre
um jeito mais fácil de levar a vida e os problemas que ela oferece.
Problemas são
inevitáveis. Já a duração do sofrimento e o como você lida com eles é você quem
determina.
O como
você “carrega os feijões” fazem toda a diferença. Veja o que está
incomodando em sua vida e mude a forma de lidar.
“Somente
quando está suficientemente escuro, você consegue ver as estrelas.”
sábado, 15 de junho de 2013
Turma de pós-graduação do Instituto Passo 1 - Uberlândia
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Open Coaching
Participei hoje, durante todo dia, na C D L - Uberlândia, do Open Coaching - Workshop de Coaching Estratégico, promovido pela Net Profit Brasil.
Ao lado, foto minha com o palestrante e coach Rafael Kaysel da Net Profit Brasil - Campinas - S. P.
Nesse evento tivemos um treinamento para o desenvolvimento de competências essenciais para o sucesso pessoal e profissional, como: relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, autoconfiança, trabalho em equipe, flexibilidade, criatividade, trabalho sob pressão, disciplina, autoconhecimento automotivação, entusiasmo, foco, visão e engajamento.
Você deve ter ficado curioso perguntando o que é Coaching?
Eu explico.
Coaching é um processo que tem como essência liberar o potencial de uma pessoa, com foco, disciplina e engajamento com o objetivo de maximizar sua performance pessoal ou profissional em um processo de mudança.
E Coach?
Coach é o especialista em conversas relevantes para a OUTRA pessoa.
Quero registrar aqui meus sinceros agradecimentos ao amigo Marcelo Rodrigues, representante da Net Proft Brasil para Uberlândia e região, pelo convite para participar do evento.
Nesse evento tivemos um treinamento para o desenvolvimento de competências essenciais para o sucesso pessoal e profissional, como: relacionamento interpessoal, comunicação, liderança, autoconfiança, trabalho em equipe, flexibilidade, criatividade, trabalho sob pressão, disciplina, autoconhecimento automotivação, entusiasmo, foco, visão e engajamento.
Você deve ter ficado curioso perguntando o que é Coaching?
Eu explico.
Coaching é um processo que tem como essência liberar o potencial de uma pessoa, com foco, disciplina e engajamento com o objetivo de maximizar sua performance pessoal ou profissional em um processo de mudança.
E Coach?
Coach é o especialista em conversas relevantes para a OUTRA pessoa.
Quero registrar aqui meus sinceros agradecimentos ao amigo Marcelo Rodrigues, representante da Net Proft Brasil para Uberlândia e região, pelo convite para participar do evento.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
UBUNTU
“Um antropólogo fez uma brincadeira com crianças de uma tribo africana.
Ele colocou um cesto cheio de frutas junto a uma árvore e disse para as crianças que o primeiro que chegasse junto a árvore ganharia todas as frutas.
Dado o sinal, todas as crianças saíram ao mesmo tempo e de mãos dadas! Então sentaram-se juntas para aproveitar da recompensa.
Quando o antropólogo perguntou porquê elas haviam agido dessa forma, sabendo que um entre eles poderia ter todos os frutos para si, eles responderam: Ubuntu, como um de nós pode ser feliz se todos os outros estiverem tristes?
UBUNTU na cultura Xhosa significa: “Eu sou porque nós somos”.
Ele colocou um cesto cheio de frutas junto a uma árvore e disse para as crianças que o primeiro que chegasse junto a árvore ganharia todas as frutas.
Dado o sinal, todas as crianças saíram ao mesmo tempo e de mãos dadas! Então sentaram-se juntas para aproveitar da recompensa.
Quando o antropólogo perguntou porquê elas haviam agido dessa forma, sabendo que um entre eles poderia ter todos os frutos para si, eles responderam: Ubuntu, como um de nós pode ser feliz se todos os outros estiverem tristes?
UBUNTU na cultura Xhosa significa: “Eu sou porque nós somos”.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
Os cinco maiores arrependimentos dos pacientes terminais
Recentemente foi publicado nos Estados Unidos um livro
que tem tudo para se transformar em um best seller daqueles que ajudam muita
gente a mudar sua forma de enxergar a vida. The top five regrets of the dying
(algo como “Os cinco principais arrependimentos de pacientes terminais”) foi
escrito por Bronnie Ware, uma enfermeira especializada em cuidar de pessoas
próximas da morte.
Assista o vídeo: http://youtu.be/6LxAshVAR4Q
Para analisar a publicação, a Dra. Ana Cláudia Arantes
– geriatra e especialista em cuidados paliativos do Hospital Israelita Albert Einstein
– que comentou, de acordo com a sua experiência no hospital, cada um dos
arrependimentos levantados pela enfermeira americana. Confira abaixo.
1. Eu gostaria de ter
tido coragem de viver uma vida fiel a mim mesmo, e não a vida que os outros
esperavam de mim
“À medida que a pessoa se dá conta das limitações e da
progressão da doença, esse sentimento provoca uma necessidade de rever os
caminhos escolhidos para a sua vida, agora reavaliados com o filtro da
consciência da morte mais próxima”, explica Dra. Ana Cláudia.
“É um sentimento muito frequente nessa fase. É como
se, agora, pudessem entender que fizeram escolhas pelas outras pessoas e não
por si mesmas. Na verdade, é uma atitude comum durante a vida. No geral,
acabamos fazendo isso porque queremos ser amados e aceitos. O problema é quando
deixamos de fazer as nossas próprias escolhas”, explica a médica.
“Muitas pessoas reclamam de que trabalharam a vida
toda e que não viveram tudo o que gostariam de ter vivido, adiando para quando
tiverem mais tempo depois de se aposentarem. Depois, quando envelhecem,
reclamam que é quando chegam também as doenças e as dificuldades”, conta.
2. Eu gostaria de não
ter trabalhado tanto
“Não é uma sensação que acontece somente com os
doentes. É um dilema da vida moderna. Todo mundo reclama disso”, diz a
geriatra.
“Mas o mais grave é quando se trabalha em algo que não
se gosta. Quando a pessoa ganha dinheiro, mas é infeliz no dia a dia, sacrifica
o que não volta mais: o tempo”, afirma.
“Este sentimento fica mais grave no fim da vida porque
as pessoas sentem que não têm mais esse tempo, por exemplo, pra pedir demissão e
recomeçar”.
3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
3. Eu gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos
“Quando estão próximas da morte, as pessoas tendem a
ficar mais verdadeiras. Caem as máscaras de medo e de vergonha e a vontade de
agradar. O que importa, nesta fase, é a sinceridade”, conta.
“À medida que uma doença vai avançando, não é raro
escutar que a pessoa fica mais carinhosa, mais doce. A doença tira a sombra da
defesa, da proteção de si mesmo, da vingança. No fim, as pessoas percebem que
essas coisas nem sempre foram necessárias”.
“A maior parte das pessoas não quer ser esquecida,
quer ser lembrada por coisas boas. Nesses momentos finais querem dizer que
amam, que gostam, querem pedir desculpas e, principalmente, querem sentir-se
amadas. Quando se dão conta da falta de tempo, querem dizer coisas boas para as
pessoas”, explica a médica.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos
“Nem sempre se tem histórias felizes com a própria
família, mas com os amigos, sim. Os amigos são a família escolhida”, acredita a
médica. “Ao lado dos amigos nós até vivemos fases difíceis, mas geralmente em
uma relação de apoio”, explica.
“Não há nada de errado em ter uma família que não é
legal. Quase todo mundo tem algum problema na família. Muitas vezes existe
muita culpa nessa relação. Por isso, quando se tem pouco tempo de vida, muitas
vezes o paciente quer preencher a cabeça e o tempo com coisas significativas e
especiais, como os momentos com os amigos”.
“Dependendo da doença, existe grande mudança da
aparência corporal. Muitos não querem receber visitas e demonstrar fraquezas e
fragilidades. Nesse momento, precisam sentir que não vão ser julgados e essa
sensação remete aos amigos”, afirma.
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz
5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz
“Esse arrependimento é uma consequência das outras
escolhas. É um resumo dos outros para alguém que abriu mão da própria
felicidade”.
“Não é uma questão de ser egoísta, mas é importante
para as pessoas ter um compromisso com a realização do que elas são e do que
elas podem ser. Precisam descobrir do que são capazes, o seu papel no mundo e
nas relações. A pessoa realizada se faz feliz e faz as pessoas que estão ao seu
lado felizes também”, explica.
“A minha experiência mostra que esse arrependimento é
muito mais dolorido entre as pessoas que tiveram chance de mudar alguma coisa.
As pessoas que não tiveram tantos recursos disponíveis durante a vida e que
precisaram lutar muito para viver, com pouca escolha, por exemplo, muitas vezes
se desligam achando-se mais completas, mais em paz por terem realmente feito o
melhor que podiam fazer. Para quem teve oportunidade de fazer diferente e não
fez, geralmente é bem mais sofrido do ponto de vista existencial”, alerta.
Dica da especialista
“O que fica bastante claro quando vejo histórias como
essas é que as pessoas devem refletir sobre suas escolhas enquanto têm vida e
tempo para fazê-las”.
“Minha dica é a seguinte: se você pensa que, no
futuro, pode se arrepender do que está fazendo agora, talvez não deva fazer.
Faça o caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.
Faça o caminho que te entregue paz no fim. Para que no fim da vida, você possa dizer feliz: eu faria tudo de novo, exatamente do mesmo jeito”.
De acordo com Dra. Ana Cláudia, livros como este podem
ajudar as pessoas a refletirem melhor sobre suas escolhas e o modo como se
relacionam com o mundo e consigo mesmas, se permitindo viver de uma forma
melhor.
“Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.
“Ele nos mostra que as coisas importantes para nós devem ser feitas enquanto temos tempo”, conclui a médica.
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