quinta-feira, 23 de abril de 2009

Comerciais que marcaram época

Honda Civic Coral
Este comercial utiliza-se de duas ferramentas que as considero imbatíveis numa comunicação: a sutileza e sensibilidade.




Dia das mães
Esse é um daqueles comerciais que a gente fica lamentando: "por que não foi eu que tive essa ideia". Ele é simplesmente emocionante, p'ra não dizer perfeito.
Assistam.



Emoção pura, né!!!!

Com um texto irretocável, a Destilaria Seagram, em 1973, chamava atenção para o consumo consciente de álcool.

Comercial Hitler está relacionado como um dos 100 melhores de todos os tempos. A partir de 1988 estabeleceu o padrão de comunicação da Folha de São Paulo, com uma dramaticidade e uma inteligência dígna de Washington Olivetto:"É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade".



Os Presidentes -1997- mais uma aula da W/Brasil, agora de História....É basicamente isso!




Agora um Clássico dos comerciais: o Passarinho da Philco Hitachi, de 1991.




Não podia faltar o comercial das Formiguinhas da produtora Vetor zero. Confiram.





A campanha memorável criada para a Brastemp - e que mais tarde virou um refrão na boca do povo, era intitulada "Não tem comparação".
Uma campanha muito bem humorada, e que segundo Julio Ribeiro, difícil de emplacar junto ao cliente num primeiro momento... segundo o próprio Júlio, em seu livro (que recomendo a leitura) Fazer Acontecer: "As melhores campanhas...suscitariam objeções... Tivemos um problema deste tipo com a campanha Não é Nenhuma Brastemp. De tão inusitada enquanto proposta institucional, de início ela gerou alguma insegurança na equipe do cliente. Mas no final prevaleceu a confiança na agência e ninguém se arrependeu". Ninguém mesmo.




Em 1989, Washington Olivetto emplacou mais um dos comerciais marcantes ao longo de sua carreira: Um cachorrinho da raça Teckel ou Dachshund, para alguns Basset, se transformou em um ícone para os amortecedores da marca Cofap.
O simpático cãozinho passou a ser um símbolo do produto - adotado inclusive no exterior, por idéia do próprio cliente, Roberto Kasinsky, ex-presidente da Cofap. Grande admirador da raça, ele mesmo possuía alguns animais. Não demorou muito, para que, a partir da primeira idéia, os criadores do comercial, o trio Washington Olivetto, Gabriel Zellmeister e Ruy Lindenberg da W-Brasil, fizessem um fantástico trabalho. Exploraram a semelhança anatômica do animal com o design do amortecedor, baseando nesse conceito todo o mote do comercial, construíram um roteiro onde o animalzinho mostra toda a sua agilidade numa analogia com o produto.
O comercial trouxe excelentes resultados para o cliente, fortalecendo a imagem da marca e conquistando a simpatia dos brasileiros. O cãozinho foi protagonista de quatro comerciais criados e realizados entre 1990 e 1991. Alguns deles tiveram a participação do Marcelo Nepomuceno na criação, além do trio citado e toda a série a Direção de Júlinho Xavier, através da Frame, Espiral, ou da Julio Xavier Filmes. Hoje transcorridos mais de 18 anos o cãozinho da raça Basset ainda é identificado como o cachorrinho da Cofap.





A seguir uma coletânea contendo alguns comerciais estrelados por Carlos Alberto Bonetti Moreno, o garoto-propaganda da Bombril.
Relembre comerciais antigos, recentes e memoráveis, incluindo personagens como: He-Man; Silvio Santos; Celso e Nicéia Pitta; Che Guevara; Bill Clinton e Mônica Lewinski, entre outros, interpretados pelo garoto Bombril.
Bombril. "Mil e uma utilidades"
A marca Bombril é responsável pelo mais famoso garoto-propaganda da publicidade brasileira.
O grande ícone da Bombril nasceu em 1978. Francesc Petit e Washington Olivetto, que na época atuavam juntos na DPZ, criaram um personagem que representava as mudanças comportamentais da época. A idéia era que ele apresentasse o produto, mas devido ao sucesso do Garoto Bombril, ele tornou-se o porta-voz da empresa.
Em 1994 a campanha da Bombril foi para o "Guinness Book - Livro dos Recordes" como a série de publicidade mais longa do mundo.
Em 2004 Carlos Moreno se despediu da Bombril em um comercial no qual dizia: "Toda vez que você usar um produto Bombril você vai lembrar um pouquinho de mim".
Em 2005, voltou a fazer comerciais para a Bombril.




Comercial Mamíferos Crescidos da Parmalat, da Agência África, do Nizan Guanaes.
A seguir a letra para vocês cantarem junto:

O elefante agora está grande
O porco cor de rosa e o macaco também estão
O panda e a vaquinha tomaram Parmalat
Assim como a foquinha, o ursinho e o leão

O gato mia, o cachorro late
O rinoceronte espichou com Parmalat
Mantenha seus filhotes fortes... Vamos lá
Trate seus bichinhos com amor e Parmalat




Comercial Carlinhos.

Milhares de criança no Brasil precisam da sua ajuda.
Os portadores da Síndrome de Down só precisam do seu respeito.
Down. A pior síndrome é a do preconceito.

Obra-prima gentilmente criada pelo DMDDB (Leia-se Nizan Guanaes)para o grupo de pais Espaço XXI, de Campinas e ganhadora de um Leão de Bronze no Festival Internacional do Filme Publicitário de Cannes em 1986, esta peça evidencia uma das questões mais polêmicas da atualidade: a inclusão das minorias na ordem social.
Criação: José Henrique Borghi e Erh Ray, e direção de Carlos Manga Júnior.
Música: Radiohead, "Fake Plastic Trees"





Comercial oriundo de uma ideia brilhante e execução impecável. Confiram!

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