sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

O que é um short paper?

Short paper
“Um trabalho pequeno, conciso, que aborda um único problema ou questão,”
O short paper é um trabalho acadêmico que visa contribuir para o desenvolvimento da criatividade do aluno, levando o mesmo a refletir e interpretar um texto ou situações vividas, limitando-se a uma ideia central.
Não é um resumo do texto original, mas sim um posicionamento de quem o escreve em relação ao tema a que se propôs discorrer.
1. O que um Short Paper deve conter:
a) Dados de identificação no cabeçalho da folha;
b) Titulo;
c) O objetivo deve ser mencionado no primeiro parágrafo;
d) Desenvolvimento: posicionamento, avaliação, questionamento do aluno em relação ao ponto     específico que foi abordado;
e) Considerações finais; (síntese concisa das principais ideias defendidas no desenvolvimento     do trabalho);
f) Bibliografia, citar fonte conforme normas ABNT;

2. Formatação:
a) Fonte: Arial
b) Tamanho: 12
c) Parágrafo e espacejamento (entrelinhas):1,5cm 
d) Margens: superior e esquerda: 3cm – Inferior e direita: 2cm
e) Margem do inicio do parágrafo: 1,25cm
f)  O short paper deverá conter no máximo 02(duas) laudas.



(MODELO)
FACULDADE _____________________________
CURSO______________________
Disciplina: ________________________________________
(Colocar o Nome do Livro)____________________________
Acadêmico (a): _____________________________________

TÍTULO
(colocar o nome do assunto que vai discorrer)
Este estudo deseja demonstrar que as teorias elaboradas no passado contribuíram para a sociedade do conhecimento de hoje na gestão das organizações.
Se contarmos com o conhecimento que temos hoje, constatamos as contribuições de importantes estudiosos como: Frederick Wislow Taylor e Henry Fayol na Abordagem Científica. Seguindo com Elton Mayo, Abraham Maslow e Douglas Mcgregor na Abordagem Comportamental, Ludwing Von Bertalanffy e Edwards Deming nas abordagens Sistêmica e Contingencial, conforme evidenciado por Oda e Marques (2008).
Na abordagem Contemporânea destaca-se Peter Ferdinand Drucker, “considerado o pai da Administração Moderna” (ODA; MARQUES, 2008, p.27). O autor leva como base as diversas abordagens resgatando e adaptando às necessidades atuais da sociedade do conhecimento e do mundo globalizado, onde o pensamento estratégico é a grande ferramenta de uma organização para atingir seus objetivos guiados pela missão, conseguindo assim manter-se no mercado inovando no meio em que atua.
O planejamento estratégico e a utilização de ferramentas como a análise SWOT ajudam a identificar as forças e fraquezas (ambiente interno) e ameaças
e oportunidades (ambiente externo) para que então sejam desenvolvidos, diretrizes, objetivos, metas e planos de ação designando às tarefas cabíveis a cada setor ou pessoa responsável da empresa.
Depois de planejar e organizar as informações e ideias cabe a cada superior responsável dirigir e controlar, para poder intervir e fazer as adequações necessárias caso seja necessário, lembrando sempre dos princípios da organização em que atua e de sua missão, mantendo o foco na sua visão de futuro.
Uma abordagem analisada separadamente pode parecer inadequada por isso a necessidade de conhecer cada uma delas e resgatar os conceitos que são aplicáveis adequando-os aos dias atuais.
O conhecimento, este é o motor da economia dos dias de hoje, e o gestor diante da globalização de mercado precisa tomar decisões rápidas e corretas mantendo sua aprendizagem sempre planejando, organizando, dirigindo e controlando.

REFERÊNCIAS

ODA, Érico; MARQUES, Cícero Fernandes. Gestão das Funções Organizacionais. Curitiba: IESDE Brasil, 2008.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Como começar a escrever um artigo científico


Para começar a escrever o seu artigo científico você vai precisar de concentração e muita determinação. Separe um caderno só para fazer suas anotações mais importantes.
O primeiro passo: escolher o tema do seu trabalho.
Infelizmente, não existe uma regra ou uma receita pronta para se definir um tema de pesquisa.
É um trabalho árduo, que irá demandar bastante tempo, e muita paciência também.
Mas existem alguns pontos que podem lhe ajudar a cortar caminhos, otimizar o seu tempo e evitar problemas que podem ocorrer durante a escolha do tema de pesquisa.
Seguem algumas dicas para evitar problemas que podem ocorrer durante a escolha do seu  tema:
1. Escolha uma área de pesquisa que você goste e se identifique
Uma pesquisa científica exige dedicação, horas de trabalho e horas de reflexão. E sua empolgação com a pesquisa pode variar muito ao longo desse processo.
E quando temos afinidade com um campo do conhecimento, quando realmente estamos curiosos para encontrar a resposta, a motivação é maior.
Além disso, escolher uma área que você sente prazer em estudar vai te dar ânimo extra.
2. Leia muito e questione mais ainda
Um excelente ponto de partida para delimitar um tema de pesquisa é a bibliografia básica.
Comece pelos livros clássicos, que são referência na área, para compreender os conceitos básicos. Não esqueça de ir anotando no caderno, as páginas consultadas e os autores dos livros.
A partir de uma base de conhecimento sólida, adote a postura de uma criança que está aprendendo algo novo e pensando em todas as possibilidades, sob ângulos diferentes.
Procure pensar em novas formas de aplicação para determinado conceito, ou como uma informação poderia ser utilizada para resolver um problema ainda sem solução.
3. Procure conhecer as fronteiras do conhecimento nessa área
Os congressos científicos específicos de cada área são uma ótima oportunidade para conhecer os rumos da pesquisa em determinado campo do conhecimento e conhecer novas abordagens.
Procure descobrir os principais periódicos científicos da área que você possui maior afinidade, e observe os temas dos artigos publicados.
Em muitos artigos, o último parágrafo do autor é uma sugestão sobre como a pesquisa naquele tema poderia ser levada adiante.
Essa revisão de literatura também irá auxiliar a não pesquisar algo que já se possui um consenso, contribuindo para a originalidade do seu trabalho.
4. Tenha em mente as linhas de pesquisa do programa e do seu orientador
Além da orientação propriamente dita, você provavelmente irá precisar de recursos para realizar sua pesquisa.
O apoio, o respaldo e as contribuições, tanto técnicas quanto científicas, provavelmente serão maiores em pesquisas alinhadas ao pensamento do seu orientador.
Tenha certeza que isso faz muita diferença.
5. Cuidado com sua ambição: seja prático e objetivo
Temas de pesquisa muito abrangentes podem demorar décadas para se obter uma resposta satisfatória.
Certifique-se que a sua pesquisa possa ser concluída dentro do prazo para a conclusão do curso. Verifique também os recursos necessários para a realização da pesquisa e a facilidade para obtê-los, principalmente a existência de bons e recentes livros sobre o tema escolhido.
Por isso, limite seu tema de pesquisa de maneira que seja possível encontrar a resposta dentro do prazo e das condições de infraestrutura disponíveis.
6. Reflita sobre a relevância do seu tema de pesquisa
Este é o ponto em que muitos temas de pesquisa são descartados.
Afinal, para defender a pesquisa perante a banca ou para publicar os resultados da pesquisa em uma revista é preciso que a pesquisa tenha mérito científico.
Reflita sobre as aplicações e, principalmente, sobre como essa pesquisa contribuiria para o avanço do conhecimento em determinado campo.
Lembre-se que você não precisa “reinventar a roda”. A tarefa não é tanto ver aquilo que ninguém viu, mas também pensar o que ninguém pensou sobre aquilo que todo mundo vê.
7. Converse sobre o tema com outras pessoas
As melhores contribuições para as pesquisas geralmente foram oferecidas por profissionais de áreas completamente diferentes da sua.
Pessoas de outras áreas, com experiências e pontos de vista diferentes, são fundamentais no momento de pensar um tema de pesquisa sob outro ângulo.
Ouça outras opiniões antes de começar o seu projeto de pesquisa.
Você se surpreenderá com as contribuições que surgirão.
Quando já tiver definido o tema, anote tudo que lhe vier à cabeça sobre ele, conforme for lendo artigos sobre o assunto (esses artigos podem ser encontrados em bases de dados, como a Web of Knowledge, o Google Scholar, o Pubmed, entre outras) vá anotando tudo o que serve para o seu estudo, se for colocar alguma dessas anotações no texto, não se esqueça de dar os créditos.
Lembre-se: o objetivo é organizar as idéias, não copiar o trabalho de alguém. Escrever é uma maneira comprovada cientificamente de visualizar o que se está pensando e ordenar da maneira que melhor convir.
O segundo passo: escrever a introdução
Depois de saber sobre o que vai escrever e ter uma noção do que tem se falado ao redor do mundo sobre o assunto, é hora de começar a escrever a introdução…
1º parágrafo: Ir direto ao assunto, explicando quais seriam as vantagens de trabalhar com esse tema. Mas cuidado para não ser extremamente sucinto. Aqui deve-se convencer o leitor de que o seu tema é interessante e que vale a pena continuar lendo.
2º parágrafo: Apresentar as limitações que o tema oferece, que problemas ele apresenta e  quais ainda precisam ser resolvidos. Em seguida pode-se ilustrar o que foi dito com uma implicação prática. É importante que o leitor veja como isso afeta a vida dele ou de um grupo específico.
3º parágrafo: É a parte que exige maior revisão de literatura. Falar sobre os métodos que outros pesquisadores têm utilizado para contornar os problemas apresentados, e por que esses métodos podem não ser os mais adequados (seja por dificuldade de recriar em laboratório, custo, dificuldade de aplicação, etc).
Se este parágrafo se tornar muito extenso pode ser dividido em 2 parágrafos. É interessante citar outros estudos que falem sobre o tema, para que o leitor também tenha noção do que está se fazendo no mundo em relação à temática escolhida. Não dá aquela sensação de “preciso fazer um estudo, vou inventar aqui qualquer coisa”. Dificilmente um tema vai ser totalmente inédito, que não tenha nada na literatura a respeito.
4º parágrafo: Falar sobre a forma como você pretende solucionar o problema, apresentando alternativas que pareçam ser viáveis para contorná-lo, dando uma leve pincelada no objetivo do seu estudo.
Vale ressaltar que essa apenas uma “luz no fim do túnel” para quem não tem ideia por onde se começa a escrever. Conforme você for escrevendo, vai aprimorando as técnicas

domingo, 25 de outubro de 2015

Turma de pós-graduação da Faculdade Shalom

Na foto abaixo, parte da turma da pós-graduação em Docência e Gestão em Educacão da Faculdade Shalom, onde ontem, 24/outubro, a convite da coordenadora dos cursos de pós da FASES, Maria Tereza Nascimento Maruyama Pinheiro, tive a honra de ministrar o módulo: Docência do Ensino Superior. Super obrigado aos acadêmicos pelo carinho com que me receberam.
A partir da esquerda, Manuela Araújo, eu, Geralda Luiza e Parmênio Soares.
Parte da turma de pós em Docência e Gestão em Educação da FASES

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Competências do professor moderno

A educação é um campo em constante evolução, o que exige que os professores sejam atualizados e acompanhando o desenvolvimentos. Portanto, as habilidades tradicionais necessárias para ser um bom professor estão se atualizando e você precisa adicionar.
Estas primeiras seis Competências do Professor ( em vermelho na imagem ) não são novos, mas a sua importância são significativamente maiores para o professor moderno.
1. Comprometido: É essencial que os professores estejam comprometidos com seu trabalho e com a educação dos jovens. A responsabilidade que está nas mãos de um professor é enorme, por isso deve estar ciente disto e amar sua profissão.
2. Preparado: A formação acadêmica é outra das competências tradicionais que são exigidas de um professor. Esta exigência está aumentando em uma sociedade cada vez mais preparada e competente. Quanto melhor preparado estiver o professor, o melhor.
3. Organizado: Uma boa organização do curso e planejamento prévio são fatores-chave para o sucesso. É muito importante que o professor organize um plano de estudos para ensinar adequadamente e elabora-lo para ter tempo de abordar todos os temas plenamente.
4. Tolerante: Em uma sociedade cada vez mais diversificada e multicultural, é necessário que o professor não tenha preconceitos e trate igualmente a todos os alunos sem mostrar favoritismo.
5. Aberto para perguntas: A discussão e colaboração em sala de aula são essenciais para incentivar os alunos e implementar novas técnicas de ensino. O professor deve estar aberto a responder às perguntas dos alunos e deve se mostrar colaborativo.
6. Narrador: Uma das melhores maneiras de ensinar e transmitir ideias é através de histórias. Os melhores professores usam este método em suas aulas durante séculos. Devido à sua eficácia , esta técnica é utilizada hoje, não só pelos professores, mas também por muitos outros profissionais, como especialistas em marketing em suas campanhas.
 Novas Competências

É necessário acrescentar outras competências do professor associadas às novas tecnologias ( em azul na imagem ). Com elas os professores passam a  ter competências do professor moderno.
7. Inovador: O professor moderno deve estar disposto a inovar e experimentar coisas novas , tanto técnicas de ensino e aplicativos educacionais, ferramentas de TIC e dispositivos eletrônicos. O professor moderno deve ser o primeiro a buscar isso e trazer para a sala de aula.
8. Entusiasta de Novas Tecnologias: O professor moderno deve não só ser inovador, mas também um amante de novas tecnologias. Sejam iPads, projetores ou lousas, os alunos devem antecipar e estar em constante busca de novas TICs para implementar em suas salas de aula.
9. Sociais: Uma das competências tradicionais da professora é estar aberto a perguntas. O ensino tradicional deve enfatizar esta competência e levar a conversa para as redes sociais para explorar as possibilidades do lado de fora da própria classe. 
10. Geek: No melhor sentido da palavra. Internet é a maior fonte de conhecimento que o homem já construiu, então um professor moderno deve ser uma pessoa curiosa. Alguém que está sempre pesquisando e procurando dados e novas informações que possa usar para desafiar seus alunos.

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