domingo, 18 de maio de 2014

Turmas de pós-graduação do Instituto Máximo - Patos de Minas

Turmas de pós-graduação do Instituto Máximo de Patos de Minas
Sábado, 17 de maio de 2014, a convite da coordenadora pedagógica do Instituto Máximo de Patos de Minas, Grazielly Mendes, ministrei a unidade curricular; Estratégia e Competitividade Empresarial para as turmas de Gestão de Pessoas e RH (turma 3), Gestão Empresarial (turma 2) e Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria.
Na foto, em pé a partir da esquerda, o acadêmico Leonardo Barros (de Carmo do Paranaíba), Verônica Faria (de Carmo do Paranaíba), Flávia Almeida (de Arapuá), Fernanda Vaz (de Três Marias), Celina Chaves (de Carmo do Paranaíba), Lilian Martins (de Vazante), Janayna Andrade, Tatielle Galvão (de Presidente Olegário), agachados, a partir da esquerda, Bruno Caitano, Wudson Anastácio, eu e Tiago Saturnino.
Aproveito a oportunidade para agradecer a todos pelo carinho com que me receberam e à Ana Paula, por ter confeccionado esta foto.
Muitíssimo obrigado!

domingo, 11 de maio de 2014

Fases do reconhecimento da Faculdade Shalom


         
          Desde a sua concepção, nos idos de 2008, o curso de Gestão de R H, da Faculdade Shalom passou por algumas fases, até culminar, nesse mês de maio/2014, com o reconhecimento do MEC.
         Na fase inicial, conquistou de pronto, o reconhecimento da Comunidade.
         Uma segunda fase, no primeiro semestre de 2012, com a autorização de funcionamento, através da portaria 515 de 09/maio/2012, pode contar com o reconhecimento do Mercado.
         Com o passar dos semestres, numa terceira fase, a Faculdade Shalom foi conquistando o reconhecimento de seus Acadêmicos.
         Numa quarta fase, após exatos dois anos, toda essa trajetória vitoriosa, culminou com o reconhecimento oficial, o que traz a chancela do MEC.
         Por isso, faço questão de cumprimentar cada colaborador da Faculdade Shalom, da “tia Lu” ao nosso diretor geral, pr. Humberto Dias, aos docentes que brilhantemente tem conduzido essa nobre arte da “ensinagem” e em especial, a cada estudante do curso, por estarem escrevendo com letras maiúsculas a história da Faculdade Shalom.
         Finalizando quero registrar o meu orgulho de pertencer a uma equipe de pessoas tão especiais.
         Parabéns a todos.
         Novos desafios nos esperam.

          Adm. Alírio Nogueira – prof. Jacaré

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Como responder as perguntas embaraçosas dos chefes.


Se você nunca teve que enfrentar uma saia justa por conta de uma pergunta vinda do seu chefe, espere mais um pouco, é uma questão de tempo. Questões inesperadas, às vezes constrangedoras, são mais comuns do que deveriam e podem provocar situações incômodas no trabalho --especialmente se quem as faz é o seu superior hierárquico.

Diante de uma pergunta embaraçosa, feita à queima-roupa, a tentação de mentir é grande: um estudo publicado em 2012, na revista científica Psychological Science, revela que, sob pressão, as pessoas mentem mais. "Quando a situação exige uma resposta rápida, instintivamente, as pessoas tendem a se proteger, ainda que, para isso, abram mão da postura ética e mintam", diz o psicólogo Shaul Shalvi, da Universidade de Amsterdam, em sua pesquisa.
Porém, esse é, sem dúvida alguma, o pior desfecho para o episódio, segundo afirmam os especialistas em gestão de recursos humanos e comunicação no ambiente de trabalho. Afinal, mais cedo ou mais tarde, a verdade aparece. "É mais complicado ainda se o gestor for surpreendido por uma informação que ele já deveria ter", diz o psicólogo Rafael Chiuzi, especialista em psicologia do trabalho e coordenador do curso de Gestão de RH da Universidade Metodista de São Paulo.
Mas é claro que a verdade precisa ser dita com bom senso. "Sempre que possível, seja objetivo na resposta, apresentando dados e fatos em vez de opiniões ou julgamentos pessoais", diz a jornalista Karen Gimenez, especialista em comunicação empresarial da CCS Consultoria - Coaching, Comunicação e Sustentabilidade.
A seguir, confira algumas orientações que poderão ajudá-lo a responder às perguntas incômodas do seu superior. Assim, se for pego de surpresa por ele, você saberá sair da situação numa boa, sem arranhar sua imagem com o chefe ou com o restante da equipe.
Se a pergunta for...
1. Sobre a competência de um colega: a relações-públicas Cristina Camargo, professora da escola de negócios BSP (Business School São Paulo), aconselha a responder apenas se o trabalho do colega tiver vínculo direto com o seu. Nesse caso, mencione as qualidades e, caso haja algum aspecto da atuação do colega que esteja atrapalhando o seu próprio desempenho, comente que existem alguns pontos nos quais ele poderia se desenvolver mais. "Se não houver interação, diga simplesmente que não tem elementos para avaliá-lo", diz a professora.
2. Sobre um assunto do qual você nunca ouviu falar: é mais seguro dizer a verdade do que fazer um comentário inapropriado sobre o que não sabe. Mas evite se expor, conforme aconselha o psicólogo e professor Rafael Chiuzi: "Em vez de dizer que não sabe nada sobre o assunto, diga que não conhece o tema em profundidade, mas que está interessado em aprender. Você pode sugerir, ainda, que voltem a conversar novamente sobre o assunto, depois que se informar melhor".
3. Sobre a sua disponibilidade para trabalhar até mais tarde quando tem um compromisso inadiável (seu aniversário, por exemplo): mesmo que o seu motivo para dizer "não" seja justo, é bom saber que uma recusa pura e simples poderá ser vista como falta de comprometimento. Assim, é importante não apenas se justificar –sem entrar em muitos detalhes–, mas, principalmente, sugerir outra data ou horário para resolverem o que está pendente. "Diga que tem um compromisso envolvendo outras pessoas e busque uma alternativa para atender à demanda de trabalho. Negocie, seu chefe dificilmente se mostrará resistente se você souber expor os fatos", diz Cristina.
4. Sobre a pontualidade de um colega: "Esse é o tipo de pergunta que demonstra falhas na gestão da empresa", afirma Karen Gimenez. Para quem responde, o risco é cometer uma injustiça contra o colega que pode, eventualmente, ter enfrentado algum problema para chegar no horário, em um determinado dia da semana. E, na dúvida, o melhor é desconversar. "Responda que pode dizer ao certo a hora em que você foi procurado pelo colega para falar sobre alguma questão de trabalho, mas que não tem como saber a hora em que a pessoa chegou à empresa", sugere Cristina.


5. Sobre o seu relacionamento com um colega de trabalho: algumas empresas não aprovam o namoro entre colegas. Mas como nem sempre é possível ter controle sobre esse tipo de situação, é preferível dizer logo a verdade. E o quanto antes, para que o superior não fique sabendo da história por terceiros. No caso de um relacionamento que ainda está no início, vale dizer que é cedo para responder à pergunta com exatidão. E mais: tão importante quanto manter a transparência é adotar uma atitude profissional, sempre. Isso significa que o seu relacionamento pessoal não deve ser omitido, mas também não precisa ser exposto nem interferir na rotina do trabalho.


6. Sobre a sua satisfação com o salário: não diga que está feliz se não estiver. Por outro lado, resista à tentação de pedir um aumento só por pedir. Procure demonstrar, com fatos, que o seu trabalho tem qualidade e, por isso, merece ser bem remunerado. "Se você sabe que a empresa tem uma política de corte aos salários mais altos, o seu discurso deve justificar o seu salário", afirma Chiuzi.
7. Sobre a sua empresa anterior: você pode citar alguns exemplos de experiências vividas no antigo emprego, até mesmo para justificar algumas das decisões que está tomando hoje. Porém, não se sinta obrigado a dar informações sigilosas, ainda mais se as empresas forem concorrentes. E acredite: insistir nessa postura ética não o fará perder pontos. Ao contrário, ela demonstrará ao seu gestor que você é uma pessoa de confiança que, no futuro, também não passará adiante os dados estratégicos da companhia atual. "Com delicadeza, diga apenas que não se sente à vontade para fazer comentários sobre o seu antigo emprego", diz Cristina. Para bom entendedor, isso bastará para evitar futuras especulações.

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