segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Palestra do Adm. Rosendo Magela

     Nesta quinta-feira, dia 25/outubro, num evento promovido pelo CRA/MG e pela FIEMG, participei, no auditório da FIEMG, da palestra: "Como administrar e gerar lucro?",  proferida pelo ex-secretário de Estado,  empresário, consultor e Administrador Rosendo Magela.
     Na sua fala, o palestrante deixou claro que a Administração é um negócio dentro do negócio da empresa e que independente do seu porte, tudo em nossas empresas estão por fazer ou para refazer.
     A título de reflexão, o prof. Magela deixou o seguinte questionamento; "Como cada colaborador vai contribuir financeiramente para o lucro de sua empresa." 
     Na realidade, temos que mudar o paradigma: não mais administrar nossas empresas em função de cargos e salários, mas sim para que elas gerem lucro.
Na foto abaixo, da esquerda para direita, eu, a amiga Cida Dias, responsável pelo cerimonial da FIEMG, o Adm. Rosendo Magela e o delegado do CRA e superintendente da UNIUBE, o prof. e Adm. Marcus Tanner.


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Os maus hábitos que podem custar seu emprego


É normal ter alguns hábitos ruins de vez em quando, mas se algum deles faz parte de seu cotidiano, saiba que ele pode custar seu emprego
Por Luiza Belloni Veronesi

Seja em nome da preguiça ou do bem estar, todos os profissionais têm maus hábitos. Pode ser que você tenha dias em que as fofocas ou redes sociais estejam mais interessantes que seu trabalho ou que você pense tanto em voltar para sua cama que a desatenção fale mais alto. De vez em quando isso é normal, mas quando eles fazem parte do cotidiano talvez você tenha que tomar mais cuidado pois seu trabalho pode estar em jogo.
“Um único hábito ruim não é provável que você seja demitido imediatamente, mas o efeito acumulativo ao longo do tempo pode”, adverte a diretora da University of Texas e autora do livro “You Majored in What? Mapping Your Path from Chaos to Career”, Katherine Brooks. Além disso, acrescenta, as pessoas podem notar um mau hábito e isso levará a procurarem outras falhas ou problemas com você. Outro mau que é o isolamento ocasionado por mentiras e fofocas, que pode afetar toda sua carreira na empresa, desde sua avaliação de desempenho até seu ciclo de amizades.
Para o fundador e presidente-executivo da TalentZoo, Rick Myers, o mais notável é que a maioria dos profissionais não percebe que está cultivando esses hábitos. “Um dos melhores conselhos para se dar a alguém que quer subir na empresa é tornar-se mais autocrítico e ter certeza que eles estão cultivando hábitos que serão valorizados pela instituição”, reforça Myers.

Para testar sua auto-crítica, a Forbes listou os 14 maus hábitos que acompanham os profissionais e que podem colocar em risco seus empregos. Será que você se identifica com algum deles?

1. Procrastinação
“Esse hábito pode seriamente prejudicá-lo em um ambiente corporativo. Se você é daquelas pessoas que acreditam fazer o melhor trabalho no último minuto e adiar os projetos e atividade por horas ou dias antes de serem entregues, você não está ciente do impacto que esse hábito está sobrecarregando seus colegas de trabalho”, alerta Brooks.
O raciocínio é simples, se sua corrida contra o tempo (no último instante) exige que os outros também trabalhem no mesmo rítmo, você provavelmente os deixará furiosos e será o primeiro culpado quando algo der errado.

2. Mentira
Isso não significa apenas inventar histórias, mas roubar ideias dos colegas, inventar desculpas por chegar atrasado, não entregar uma tarefa, abusar das despesas e cartões de crédito da empresa, usurpar de realizações de uma equipe (não apenas suas) ou outras desonestidades. “O camiho certo para acabar com a carreira de vez é ter o hábito de incobrir a verdade por mentiras pequenas ou grandes” diz a psicóloga e Ph.D., Ann Kaiser Stearns.

3. Negatividade
Se lamentar, reclamar da vida (e dos outros) ou fofocar são péssimos hábitos que devem ser combatidos diariamente. “Todos estes levam ao mesmo resultado final: você se torna uma dor de cabeça para o seu chefe”, diz a presidente da TalentZoo, Amy Hoover. “Seu chefe é responsável por garantir que suas equipes estejam unidas e positivas. Os profissionais negativos são apontados como um “câncer” pela administração superior por uma boa razão: eles acabam contaminando todos os outros”, ressalta.

4. Atraso
Se diariamente você perde o horário, é possível que você esteja passando ao seu superior um descuido com a empresa, afirmou a consultora de negócios e carreira, Roxanne Peplow. “Então, ser pontual ou até chegar uns minutinhos mais cedo mostra que você é comprometido e que se preocupa com seu trabalho e o tempo de outras pessoas, também”.

5. E-mail corporativo
O tópico envolve os hábitos errados que os profissionais fazem no e-mail. Não respondem e-mails dos chefes e colegas de trabalho ou, se respondem, escrevem errado e com informalidade. “Você pode sair como rude ou inapropriado aos olhos de outros empregados e líderes”, afirma Brooks. Se você também demora para responder os e-mails ou até lê-los, você pode perder coisas importantes, como reuniões de última hora ou algum comunicado.

6. Vício em mídias sociais
Outro hábito que deixa o profissional mais perto da demissão é ser viciado em redes sociais. “Se você diz que entrar no Facebook umas 20 vezes por dia não interfere no seu trabalho, você está mentindo. Algumas empresas têm até tomado medidas de monitoramento ou bloqueio do uso das mídias sociais. Então, cuidado: passar muito tempo on-line pode lhe custar seu emprego”, ressalta Ann.

7. Linguagem corporal
Você revira os olhos com frequência? Você tem um aperto de mão fraco? Evita fazer contato visual? Esses hábitos podem assassinar, de vez, com sua carreira. “As pessoas devem entender que as ações falam mais alto que as palavras e a maioria da nossa comunicação é feita por sinais não-verbais”, diz Peplow.
Colaboradores, gerentes ou clientes podem entender alguns de seus hábitos não-verbais como uma ofensa ou sem profissionalismo.

8. Desatenção
Se você sempre está no “mundo da lua”, pode deixar de avaliar a cultura do local de trabalho e se tornar ineficiente e limitado para seus colegas e chefes. “Não observar e entender a cultura da sua empresa leva a não se encaixar nela e isso pode criar uma diferença entre você e seus colegas”, observa Brooks.

9. Gramática pobre
Para Peplow, uma pessoa que abusa de gírias, não entende a liguagem formal e, constantemente, comete erros gramaticas é vista como ignorante. Lembre-se que você não está em casa ou reunido com seus amigos.

10. Síndrome do “lobo solitário”
Quem pensa que fazer social é errado e soa como falsidade, leve em consideração que você precisa saber se relacionar e ser sociável para continuar no seu emprego. “Embora a independência é boa em algumas situações ou quando a concentração é necessária, geralmente as pessoas precisam saber se comunicar se fazem parte de uma equipe de trabalho. Se você não é visto como um bom jogador, não terá apoio dos seus colegas quando surgirem problemas”, revela Brooks.

11. Birra
Se você perde a paciência facilmente com as pessoas ou situações e passa o resto do dia com o famoso “bico”, presume-se que você não é capaz de trabalhar sob pressão ou lidar com responsabilidade, observa Peplow. “Pratique técnicas de redução de estresse, como a meditação ou exercícios físicos e de respiração. Também, nunca traga problemas pessoais ao trabalho”.

12. Ineficiência
Esse não é um hábito, mas uma consequência de vários péssimos hábitos, como a desorganização, perda de tempo e falar muito. Todos eles podem ajudar a torná-lo um trabalhador incapaz de acabar ou realizar as próprias tarefas. “Você pode não se dar conta, mais muitos dos seus colegas estão lá para trabalhar e não para socializar. Eles podem não ser rudes com você, mas será por educação. Limite suas conversas a tempos espaçados, mantenha sua mesa organizada e não gaste tempo com tarefas não relacionadas com seu trabalho”, diz Hoover.

13. Falar sem pensar
Tente pensar antes de falar e não ao contrário. Você pode falar muitos assuntos inapropriados para um ambiente de trabalho, como os pessoais. Isso poderá prejudicar sua imagem e te deixar menos confiável.

14. Falta de educação
“As coisas mais importantes são o que nós aprendemos quando éramos pequenos”, lembra Peplow. Quando você pedir algo, diga “por favor” e logo depois agradeça. Quando se ausentar, peça “licença”. Se você não conhece alguém, se apresente. Peça perdão quando interromper alguém. “Boas maneiras são importantes e, acima de tudo, se você não tem algo bom a dizer, apenas não diga nada”.

sábado, 20 de outubro de 2012

Turma de pós-graduação da Faculdade Católica

10a. turma do curso MBA em Gestão Organizacional e
Desenvolvimento de Talentos Humanos da Católica
          A foto acima é de uma turma muito especial do curso MBA GOTH 1202 da Faculdade Católica de Uberlândia, da esquerda para direita, a geógrafa Elisângela Oliveira (Lilica), a psicóloga Renata Ramos  e a assistente social Sara Celestino( ambas de Tupacity), tecnóloga em R. H. Josiane Pavan ( de Uberaba - UNIUBE), a assistente social Leslie Ferreira, a agrônoma Roberta Soares ( de Posses G.O), a assistente social Cleusa Nunes, a psicóloga Junia Teixeira,  a contabilista itumbiarense  Lidianne Martins, a comunicadora social Carla Amorim, a administradora Brisa Oliveira, (de Itumbiara - Caramuru), Lorena Moraes (Itumbiara - CTBC), as irmãs de Itumbiara, Polliana Ribeiro e Fabiana Oliveira, agachados à frente, o  colombiano e assistente social Carlos Andrés Marin, a araguarina e administradora Thais Monsef, eu, o jornalista Carlos Eduardo Ramos e a administradora  araxaense Lívia Marconi.

          Neste sábado, dia 20 de outubro, tive o privilégio de ministrar o componente curricular, Gestão de Carreira, para estes dezoito novos amigos.
          Meus agradecimentos a todos os acadêmicos pela maneira cortes com que me recepcionaram e registrar que no período da tarde, tive o privilégio de receber como estudante dessa turma, o colega de UNIUBE, o amigo Adélio Mota.
           Aproveito para agradecer a delicadeza da amiga e secretária da pós, Franciele Vieira por ter produzido a foto acima.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Palestra do Adm. Flávio Rosário

Ontem, 18 de outubro, eu, a profa. Marly Teixeira de Moraes e os estudantes da UNIUBE participamos, na sede da FIEMG, da palestra: Como a Inovação pode aumentar a competividade da sua empresa. 

A palestra foi proferido pelo administrador Flavio Rosário, consultor de empresas, CEO da inova 7, mestre em Educação pela Universidade de Brasília e pelo Departamento de Gestão do Conhecimento e da Tecnologia da Informação da Universidade Católica de Brasília. Foi professor de inovação em diversas instituições e professor do MBA de marketing digital na Universidade Católica de Brasília.
Atualmente figura na lista dos 100 melhores palestrantes do Brasil. Flávio Rosário se destaca pelas palestras motivadoras ministradas no país e no exterior. Considerado pelo mercado empresarial um dos melhores palestrantes do Brasil na nas áreas de Inovação e Mídias Sociais.
Acadêmicos da UNIUBE que participaram da palestra do Adm Flávio Rosário


quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Intraempreendedores: o imperativo da inovação nas organizações


Mais do que funcionários eficientes, que realizam adequadamente suas tarefas, cumprem regras e se esforçam para atingir suas metas, as organizações modernas estão à procura de um novo tipo de profissional.
           Diante do imperativo da inovação, algumas empresas, na busca do melhor caminho rumo à competitividade, depositam em seus funcionários a esperança de promover mudanças significativas nos negócios.
Mais do que funcionários eficientes, que realizam adequadamente suas tarefas, cumprem regras e se esforçam para atingir suas metas, as organizações modernas estão à procura de um novo tipo de profissional. Querem encontrar aquele que realiza mais do que é esperado dele, que não se sujeita a seguir regras que possam impedir suas realizações, que vai além de suas obrigações e responsabilidades, que não só gera grandes idéias, mas traz a capacidade de transformá-las em realidade. As organizações estão procurando intraempreendedores.
    Quando se ouve a palavra 'empreendedor', logo se imagina o indivíduo que abandona sua carreira para perseguir o sonho de ter um negócio próprio. Quando são bem sucedidos nesta trajetória, notamos alguns traços comuns em todos eles: Criativos, dinâmicos, auto-motivados, cheios de energia, persistentes, bem relacionados, articulados, inteligentes, dotados de visão do futuro, perspicazes e mais uma série de qualidades. Se pensarmos bem, estas são características de um empreendedor, mas não necessariamente de alguém que tenha um negócio próprio.
     Sob esta perspectiva, é difícil acreditar que existam pessoas que tenham este perfil empreendedor, mas não queiram ter um negócio próprio? Sim, elas existem, estão contentes com o mundo corporativo e querem continuar desenvolvendo sua carreira.      Eles são raros e valiosos para as empresas, não importando em que lugar da empresa estejam. Pode ser uma simples iniciativa de uma secretária para resolver conflitos de agendamento da salas de reunião até um operador de copiadora que cria uma campanha para as pessoas reciclarem suas cópias em papel. O escopo de atuação do intraempreendedor abrange toda a empresa e não apenas as lideranças.
     Só para ter uma ideia, veja dois exemplos bastante simples que conheci. Um lixeiro que trabalha em uma companhia de coleta no interior de São Paulo reduziu pela metade o tempo diário de coleta na rua. Em algumas cidades o sistema de coleta de lixo funciona da seguinte maneira: em cada quarteirão existe uma grande caixa de plástico, com tampa e dotado de rodinhas, na rua, encostada no meio-fio. Para jogar o lixo, as pessoas vão até esta caixa, abrem a tampa e depositam seus sacos de lixo lá dentro. De madrugada, os caminhões passam pelas ruas e param ao lado de cada uma destas caixas. O lixeiro só tem o trabalho de empurrar a caixa para conectar a um dispositivo na traseira do caminhão, quando então um dispositivo é acionado que levanta e vira a caixa para que a tampa se abra e todo o conteúdo seja derrubado dentro do caminhão. Depois de esvaziar a caixa, esta volta à situação inicial, o lixeiro a destrava e a recoloca no seu lugar na rua. Em seguida o caminhão se dirige à próxima caixa e todo o processo se reinicia. Pois este lixeiro teve a ideia de sair do depósito com uma caixa vazia já conectada ao dispositivo. Ao chegar no primeiro quarteirão, ele destrava a caixa vazia, coloca-a no lugar da caixa cheia e conecta a caixa cheia no dispositivo. Em seguida, ele aciona o dispositivo e, enquanto a caixa é esvaziada, o motorista se dirige ao próximo quarteirão. Ao chegar à próxima caixa, a caixa anterior já está vazia pronta para ser retirada do dispositivo. O lixeiro então troca novamente a caixa e todo o ciclo se reinicia. Ao usar o mesmo tempo de esvaziamento da caixa para o deslocamento do caminhão, o lixeiro e sua equipe conseguem encerrar o trabalho todo na metade do tempo que os outros colegas normalmente levam.
     No segundo exemplo, conheci uma copeira de uma grande multinacional que era muito querida por todos os funcionários. Ela vivia dando dicas de receitas e de atividades domésticas: como tirar manchas de tecidos, como tirar pelo de roupas escuras, como passar ternos etc. Suas dicas eram tão procuradas que, a convite do pessoal do RH que cuidava da intranet, ela criou um blog para disseminar seus ricos conhecimentos, que ela atualiza semanalmente com ajuda da equipe técnica. Hoje é uma das páginas mais visitadas da empresa.
Claro que estes exemplos não são de grandes inovações que vão revolucionar o negócio da empresa, são nada mais do que pequenas iniciativas pessoais, mas o que vale é a cultura que permeia toda a empresa, uma cultura que mostra que qualquer um pode fazer a diferença. Quando esta cultura está instaurada, as pessoas trabalham de forma cooperativa, se responsabilizando umas pelas outras, os líderes dão liberdade e autonomia para que seus subordinados inventem novas soluções para os problemas da empresa, os controles são deixados de lado quando ameaçam uma boa ideia, as pessoas ousam experimentar coisas novas e não são penalizadas se cometerem erros, problemas são vistos como desafios a serem superados e ninguém se sente constrangido ou intimidado por manifestar livremente sua opinião.
Art Fry - inventor do post-it
     Existem histórias também de grandes negócios que surgiram a partir de pequenas iniciativas espontâneas de funcionários. A mais clássica e conhecida delas é de Art Fry, engenheiro da 3M, que inventou os bloquinhos autoadesivos post-its. Fruto de um erro na busca por uma fórmula de adesivo, Fry descobriu que o defeito poderia se tornar uma qualidade ao explorar este atributo na vida prática para marcar páginas do seu hinário quando cantava na igreja. Hoje é um dos maiores sucessos da história da empresa, que já é inovadora.
     Muitas histórias como esta existem nas empresas brasileiras. Só não são mais numerosas porque estes funcionários conseguem vislumbrar problemas e soluções, mas não conhecem bem as técnicas para estruturar suas ideias ou levantar os recursos para transformar suas ideias em realidade. Quanto mais complexa for sua ideia, maior a necessidade de recursos, maior a resistência interna em designar estes recursos para este funcionário, maior a necessidade dele ser muito bom em negociação, venda da ideia, liderança, conhecimento holístico, técnicas de gestão de projetos, entre outras necessidades mais complicadas e, geralmente, fora do alcance das pessoas normais.
     A saída é desenvolver, junto com uma cultura voltada para a inovação, uma estrutura organizacional que viabilize o contato do intraempreendedor com áreas que vão ajudá-lo a desenvolver seus projetos e levantar os recursos necessários. Muitas vezes, estas estruturas precisam ficar distantes das estruturas já existentes para não se contaminarem com a visão orientada a resultados, eficiência, controles, processos estruturados e rigidez.

Por Marcos Hashimoto

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Turmas de pós-graduação do Instituto Passo 1

Turmas dos cursos de pós-graduação do Instituto Passo 1 - Uberaba
Neste último sábado, dia 06/outubro, atendendo prazeirosamente a um convite do Diretor Geral do Instituto Passo 1 - Unidade Uberaba, o amigo Renato Ribeiro e da coordenadora Liliane Roza, ministrei o componente curricular Gestão da Qualidade para duas turmas do cursos de pós: uma em Gestão Empresarial e a outra, Nutrição: Administração e Qualidade em UAN.
Quero registrar aqui minha alegria em reencontrar, após um ano, a turma da pós em Gestão Empresarial.
Obrigadíssimo á galera do curso de pós em Gestão Empresarial: Alexandre Alves, Elisângela Gomes (a Lili), Johnson Queiroz, Karine Lemos, Katyelly Lemos, Luana Cunha, Sarah Froes, Sumay Resende.
Super obrigado às acadêmicas do curso de pós em Nutrição: Administração e Qualidade em UAN: Ana Karoline Figueiredo, Enedina Borges, Katya Scandar, Michele Caixeta, Renata Oliveira e Thais Soares. 
Após encerramos a apresentação do módulo, realizamos uma atividade: A construção de uma ponte, utilizando copos descartáveis, palito de picolé, canudinhos de refrigerante, barbante e fita crepe, para colocarmos em prática as ferramentas da Qualidade;

Na foto abaixo o início de trabalho da equipe do curso de Nutrição:

Abaixo, o registro do término da atividade:

Início do trabalho da turma de Gestão Empresarial:

Missão cumprida, ponte construída:

Meus parabéns a todos acadêmicos pelo comprometimento na execução da atividade.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Hábitos; como eles interferem na sua carreira.


O mundo está cheio de pessoas que choram, reclamam e deixam para amanhã o que deve ser feito hoje, o hábito dessas pessoas frente à vida e ao trabalho determina a maior parte do seu sucesso ou fracasso.
Hábitos são padrões de comportamentos que se tornam automáticos depois de um certo período de tempo em função de uma constante freqüência e repetição.
Todos nós temos padrões e hábitos comportamentais que nos dominam e nos fazem sofrer a vários níveis: fisicamente, mentalmente, emocionalmente. Muitos de nós sente-se bloqueado e mesmo infelizes, mas continuamos a repetir os mesmos comportamentos e a viver as mesmas situações que nos fazem sofrer.
Um hábito é como uma corda. Todos os dias juntamos mais um fio, até que se torna extremamente difícil quebrá-lo.
Um olhar interior com uma atitude honesta de auto-avaliação é o primeiro passo para mudança. Se porventura você não está feliz com a direção da sua vida, existem chances muito fortes de que alguns hábitos precisam ser anulados ou radicalmente substituídos. Lembre-se que nós fazemos os nossos hábitos, mas depois de um certo período são os hábitos que nos fazem.
Cada mudança de hábito é um caminho cheio de obstáculos. Infelizmente, quando atingimos algum obstáculo, normalmente desistimos, ou voltamos a tentar, mas atingimos os mesmos obstáculos uma e outra vez, com os mesmos resultados. Em vez disso, pense no percurso e tente antecipar os obstáculos.
Se já falhou antes, pense no obstáculo que o impediu de suceder. Se nunca tentou mudar esse hábito, faça uma pesquisa e leia o que outras pessoas que já tiveram sucesso ou fracassaram têm a dizer, e descubra quais podem ser os obstáculos que o esperam. Depois elabore um plano com os detalhes do que fará quando se deparar perante esses mesmos obstáculos. Por exemplo, se você têm algumas dificuldades em controlar o seu apetite quando vai comer fora, deve desenvolver uma estratégia para não comer demais.
O que é que fará quando for comer fora? Quais são as suas estratégias? Você tem de pensar nelas antes de ir, porque quando o momento chega e não temos um plano, então já é tarde demais.
"Apesar das minhas melhores intenções, existem dias em que as coisas dão errado ou que eu caio nas mãos de velhos hábitos. Quando as coisas não vão bem, quando estou irritado ou nervoso, eu percebo que não tenho prestado atenção à minha alma e não tenho seguido meus melhores costumes." Diz Robert Fulghum é filósofo, teólogo e autor do livro "Tudo que Eu Devia Saber Aprendi no Jardim de Infância".
Na realidade, a maior parte dos hábitos é boa. Ajuda a nos vestir de manhã, amarrar os sapatos, escrever os nossos nomes, dentre outras tarefas rotineiras que não exigem nossa atenção exclusiva. Contudo, alguns hábitos são aborrecidos e indesejáveis, até mesmo autodestrutivos, e vão desde maneirismos nervosos e certas aberrações de linguagem, até fumar e comer em demasia.
Para a grande maioria das pessoas, pequenos ajustes no estilo de vida operam verdadeiros milagres quando o assunto é hábitos.
O segredo é mudar um hábito de cada vez, como ilustra esta pequena historia zen onde um grande samurai foi questionado como, em uma lendária batalha, ele havia derrotado 17 guerreiros. A resposta foi simples: um depois do outro.
Geralmente queremos mudar todos os nossas hábitos de uma vez, como nas promessas de final de ano que sempre fazemos, e no final de um mês, nos encontramos estafados e frustrados, pois nada mudou.
Escolha um único habito, aquele que mais lhe incomoda ou atrapalha seu desenvolvimento e se concentre apenas nele. Desenvolva uma estratégia de reversão deste habito. Por exemplo, você não tem o habito de ler e isso está dificultando o seu desenvolvimento.
Segundo uma pesquisa 90% das pessoas que lêem menos do que deveriam alegam falta de tempo. Tente ler trinta minutos por dia, se você for lento conseguirá ler aproximadamente quinze paginas, se levarmos em conta um ano comercial, isto é, sem feriados, finais de semana, ferias etc teríamos duzentos dias úteis, multiplicados pelas suas quinze paginas, alcançaríamos o volume de três mil paginas lidas anualmente, ou seja, dez livros de trezentas paginas. Já é um bom começo para alguém mal lia uma revista inteira.
Tudo está ligado ao seu comprometimento pessoal. Eu quero, eu faço.
Segundo Samuel Beckett dramaturgo, escritor irlandês e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1969, "Respirar é um hábito. A vida é um hábito. Ou melhor, a vida é uma sucessão de hábitos, porque o indivíduo é uma sucessão de indivíduos".
Existe uma história budista sobre um homem e um cavalo. O cavalo está galopando rapidamente, e parece que o homem que cavalga se dirige a algum lugar importante. Um outro homem, em pé ao lado da estrada, grita: "Para onde você está indo?" E o homem a cavalo responde: "Não sei. Pergunte ao cavalo!"
Esta é a nossa história. Estamos todos sobre um cavalo, não sabemos aonde vamos e não conseguimos parar. O cavalo é à força de nossos hábitos que nos puxa, e somos impotentes diante dela. Estamos sempre correndo, e isso já se tornou um hábito. Estamos acostumados a lutar o tempo todo, até mesmo durante o sono. Estamos em guerra com nós mesmos, e é fácil declarar guerra aos outros também.
A força do hábito costuma ser mais forte do que nossa vontade. Dizemos e fazemos coisas que não queremos e depois nos arrependemos.
Alguns comportamentos podem causar sérios prejuízos tanto dentro de uma empresa como em sua vida pessoal. A ansiedade, por exemplo, gera instabilidade e confusão no ambiente, tornando as pessoas nervosas. Alem de outros comportamentos deletérios como o crítico, o depressivo, o mal humorado, o arrogante, egoísmo, autoritarismo dentre vários outros.
Estes são alguns dos hábitos inadequados que fazem com que essas pessoas se sintam cada vez mais sozinhas e isoladas, sem entender o motivo de tal isolamento. Para mudar um hábito, comece a observar-se. Perceba qual é a reação que o seu comportamento causa nas pessoas ao seu redor. Você pode estar se afastando de pessoas queridas por falta de observação. Sentir-se o dono da verdade pode torná-lo arrogante. Jamais se esqueça que você só tem o direito de olhar uma pessoa de cima se for para ajudá-la a levantar-se.
Uma auto-analise do seu próprio comportamento lhe dará subsídios para montar uma estratégia de mudança de hábitos. Faça uma lista em ordem de importância com os seus hábitos deletérios de um lado e os saudáveis do outro. Depois descreva um breve plano de ação de como modificar cada um dos seus hábitos dielétricos seguidos de prazos.E mãos á obra.
Eu fiz parecer simples, mas não significa que seja fácil. Isto não acontecerá automaticamente, somente por que você está lendo este livro ou por ter belos pensamentos. Não existe mágica. Você tem que entrar em ação.
Cuidado com a síndrome da segunda feira. Quantas vezes você já prometeu para você mesmo começar alguma mudança na segunda feira e ela nunca começou. Se prometer comece agora, neste instante, não crie mais outro habito, o de mentir pra você mesmo.
É vital que as nossas crenças, os nossos hábitos e a nossa história de vida estejam também em sintonia. Tudo isso está no lado do cérebro inconsciente.
Fazendo uma comparação bem simples, o que acontece é mais o menos o seguinte: o lado consciente escolhe mudar, mas esquece de contar a novidade para o lado inconsciente. Como o inconsciente é muito maior e influencia todos os nossos hábitos, sem saber da mudança, ele continua com o comportamento velho alem de sabotar todas as suas tentativas de mudança.
O nosso inconsciente resiste às mudanças de hábitos, justamente porque é feito para economizar esforços. Aquilo que fazemos rotineiramente torna-se fácil e progressivamente compulsório e a força do hábito torna-se quase invencível! Isto, por incrível que pareça, é um prático recurso para facilitar o nosso dia-a-dia. Imagine se você tivesse que tornar consciente o ato de andar, comer, dirigir etc.
O problema ocorre quando alguns de seus padrões de hábito inconscientes não funcionam mais tão bem para você. Eles podem automaticamente te impedir de obter o que você quer. Eles provavelmente estão operando até mesmo agora, impedindo você atinja os seus objetivos.
Por exemplo, uma criança recém-nascida aprende a chorar quando está com fome ou com a fralda suja. Chorar é muito eficaz para ela. Ela chora, e alguém rapidamente vem ver o que ele precisa. Mas esta resposta automática perde sua eficácia quando nos tornamos adultos.
Agora imagine alguém, pode ser do trabalho ou da família, gesticulando muito, aumentando o tom de voz, o rosto ficando vermelho e talvez até agitando os braços ou batendo os punhos em numa mesa somente porque está frustrado e não consegue o que querem. Não lembra a reação de um bebê chamando a atenção para as suas necessidades básicas?
Este gatilho é chamado de seqüestro de amídala e desenterra um padrão de hábito inconsciente que foi eficaz quando criança, mas agora sob pressão, ele vem á tona sabotando o seu próprio comportamento.
Velhos hábitos impedem novos sucessos. Pense nisso!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Como potencializar suas redes de contato


Mais do que entender a importância do networking, o profissional deve observar alguns pontos para melhor aproveitá-lo.


Sempre alguém conhece alguém, e é exatamente por isso que o networking é extremamente útil na esfera pessoal ou profissional. No entanto, mais do que entender a importância de se construir uma rede de contatos, os profissionais devem observar alguns pontos para melhor aproveitá-la.

Nesse sentido, a gerente-geral da empresa de recursos humanos e carreiras, Right Management no Brasil, Elaine Saad, elaborou 10 dicas que ajudam a direcionar as pessoas na construção de uma eficiente rede de contatos, observe:

1. Entenda o que é o networking - pode parecer simples, mas entender o objetivo e a extensão do networking é o primeiro passo tanto para aproveitar melhor sua rede de contatos quanto para potencializá-la. De acordo com Elaine, muitos profissionais pensam que a principal função do networking é auxiliá-lo na busca de uma nova colocação.


O networking, no entanto, é a construção de uma rede de relacionamento que poderá, em determinados momentos da vida, contribuir para solucionar questões tanto profissionais quanto pessoais. “É importante compreender o objetivo do networking, ele não serve apenas para busca de emprego, é uma ferramenta muito mais ampla”, analisa Elaine.

2. Organize sua vida para que o networking seja algo natural - uma boa rede de relacionamento não surge da noite para o dia. É preciso aproveitar cada ocasião, cada evento, cada encontro, cada oportunidade. Elaine explica que existem três esferas principais de relacionamentos: pessoal, profissional e espontânea.

Sua rede pessoal é composta por seu vizinho, seu médico, o gerente do banco, o dentista. A profissional é aquela composta por pessoas que trabalham com você. A espontâneo, por fim, é aquela que surge em eventos esporádicos. Entenda que o networking bem feito vem da capitalização de pessoas em todas essas esferas, não se restringindo apenas ao mundo corporativo. Em todas as ocasiões, portanto, tente se aproximar das pessoas.

3. Elaboração de uma base de dados - conhecer pessoas, mas não saber onde ou como contatá-las, não adianta nada. Preocupe-se em montar uma base de dados bem organizada, com informações relevantes e atualizadas. Com o advento das redes sociais, esse trabalho ficou muito mais simples. A sugestão é criar seu perfil em todas as redes sociais, desde as mais pessoais, como Facebook ou Orkut até as profissionais, como Linked In e Tumblr.

4. Vá aonde as pessoas estão - na mesma linha do item anterior, lembre-se de que boa parte dos usuários da internet já acessa as redes sociais. A lógica, portanto, é a mais simples possível: se todos estão na rede e sua estratégia é conhecer e contatar pessoas, vá para onde as pessoas estão.

5. Mantenha o círculo ativo - observe que você desenvolve basicamente três tipos de contato com as pessoas. O primeiro é aquele mais frequente, com pessoas com as quais você fala quase sempre e que, normalmente, são membros da família, amigos e algumas pessoas mais próximas do trabalho. Depois, há aquelas pessoas com as quais o contato é menos frequente ou que, apesar de ver todos os dias, no caso do seu chefe, você não estabelece uma relação muito próxima. O último caso é aquele tipo de contato com pessoas que você conhece, mas não convive.

Elaine lembra que não basta simplesmente conhecer e ter essas pessoas na sua rede de contatos: é preciso fazer com que elas lembrem de você. “É importante se fazer presente de alguma maneira”. A forma como você vai atrair essas pessoas vai depender de como você se sente melhor. Você pode chamar para um almoço, convidar para um evento, mandar e-mail, dar um telefonema, seja o quer for, o importante é não deixar que as pessoas se esqueçam de você.

6. Encontre a sua forma de fazer - muitos têm dúvidas a respeito de como fazer o networking, ou seja, qual estilo adotar. A resposta deve vir do próprio profissional. Elaine pontua que não existe regra para isso, as pessoas são diferentes e precisam descobrir como se sentem bem ao fazer o networking.

A sugestão então é: encontre a sua forma de fazer, desenvolva o seu estilo. Se você se sente bem telefonando para as pessoas, faça isso. Se prefere mandar e-mail, mande. O importante é não ficar parado nem achar que você precisa se encaixar em alguma regra ou modelo preelaborado.

7. Não recuse favores - a rede de contatos será muito útil no momento em que o profissional precisar de uma ajuda, de um favor ou de uma indicação. O erro é lembrar dela somente nesses momentos. Para ser ajudado, é preciso ajudar, não se esqueça disso. Lembre-se sempre de que você também faz parte da rede de contato de muitas pessoas e, se hoje elas precisam de você, um dia você precisará delas; então, nunca negue uma demanda.

Elaine explica que uma pessoa que atende à solicitação da sua rede de contatos, não só pode contar com o retorno desse favor, como pode se tornar “uma referência para situações futuras”. Na prática, isso quer dizer que aquele profissional que dá atenção para outros, pode ser citado e indicado por outros profissionais, aumentando ainda mais sua rede.

8. Envolva-se - o segredo para construir uma rede de contatos interessante é “ficar ligado e atento a tudo”, observa Elaine. Observe que, na área profissional em que você atua, existe uma infinidade de formas de aumentar seu envolvimento. Você pode fazer um curso de especialização, participar de sites focados na sua área, comunidades na internet, eventos, palestras, feiras, exposições, enfim, só depende de você se envolver e capitalizar os contatos.

9. Cuidado com quem você está falando - cuidados ao se relacionar com aqueles que fazem parte da rede de relacionamento também deve fazer parte das preocupações do profissional. A forma como você os trata é a primeira coisa que deve ser observada.

Elaine explica que é um erro, por exemplo, tratar de forma muito íntima aqueles que não fazem parte do seu círculo de conhecidos mais próximos.

10. E se acharem que eu estou me aproveitando? - Você conheceu um profissional que pode ajudá-lo exatamente naquele assunto que está tirando seu sono. Seu medo é que ele ache que você está se aproveitando da posição dele ou do fato dele conhecer pessoas que seriam muito úteis a você.

Elaine explica que o primeiro passo é não encarar dessa maneira. “As pessoas recebem esse tipo de demanda de forma muito mais tranquila do que antigamente”. Portanto, se você não entra em contato só quando precisa, não recorre à sua rede só para procurar emprego, não se preocupe, pois ninguém vai achar que você está se aproveitando e ainda vão ficar felizes por saberem que poderão contar com você no futuro.

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