quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Acreditar e agir


Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho.
O viajante olhou detidamente e percebeu o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, observou que eram mesmo duas palavras.
Num dos remos estava entalhada a palavra acreditar e no outro, agir.
Não podendo conter a curiosidade, perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos.
O barqueiro pegou o remo, no qual estava escrito acreditar, e remou com toda força.
O barco, então, começou a dar voltas, sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo em que estava escrito agir e remou com todo vigor.
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, movimentou-os ao mesmo tempo e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago, chegando à outra margem.
Então, o barqueiro disse ao viajante:
A esse barco podemos chamar de autoconfiança. A margem é o objetivo que desejamos atingir.
Para que o barco da autoconfiança navegue seguro e alcance o objetivo estabelecido, é preciso que utilizemos os dois remos, ao mesmo tempo, e com a mesma intensidade: agir e acreditar.
Não basta apenas acreditar, senão o barco ficará rodando em círculos. É preciso também agir, para movimentá-lo na direção que nos levará a alcançar o nosso grande alvo.
Agir e acreditar. Impulsionar os remos com força e com vontade, superando as ondas e os vendavais e não esquecer que, muitas vezes, é preciso remar contra a correnteza.

Mahatma Gandhi tinha um objetivo: libertar seu povo do jugo inglês.
Tinha uma estratégia muito bem definida: a não-violência.
Sua autoconfiança foi tamanha que atingiu o objetivo sem que ocorresse derramamento de sangue. Ele não só acreditou que era possível, mas também agiu com segurança.

Madre Teresa também tinha outro nobre objetivo: socorrer os pobres abandonados de Calcutá. Acreditou e agiu, superando a meta inicial, socorrendo os pobres do mundo inteiro.

Albert Schweitzer estabeleceu seu objetivo e chegou lá. Deixou o conforto da cidade grande e se embrenhou na selva da África francesa para atender aos nativos, no mais completo anonimato.

Como esses, teríamos outros tantos exemplos de homens e mulheres que não só acreditaram, mas que tornaram realidade seus planos de felicidade e redenção particular.


E você? Está remando com firmeza para atingir o objetivo a que se propôs?
Ainda não os estabeleceu? Está esperando o quê?

Se o barco da sua autoconfiança está parado no meio do caminho ou andando em círculos, é hora de tomar uma decisão e impulsioná-lo com força e com vontade.
Lembre que só você poderá acioná-lo utilizando-se dos dois remos: agir e acreditar.

Caso você ainda não tenha um objetivo estabelecido ou deseje refaze-lo, considere alguns pontos:

a) verifique se os caminhos que irá percorrer não estarão invadindo a propriedade de terceiros;
b) se as águas que deseja navegar estão protegidas dos calhaus da inveja, do orgulho, do ódio;
c) antes de movimentar o seu barco, verifique se os remos não estão corroídos pelo ácido do egoísmo.

Depois de tomar todas estas precauções, siga em frente e boa viagem.

domingo, 26 de setembro de 2010

Turma da pós-graduação da FTM - Gestão Estratégica de Pessoas e Marketing

Nesse último sábado, 25 de setembro, mais uma vez, a convite da amiga Ma. Lúcia Lopes, coordenadora da pós da FTM - Faculdade do Triângulo Mineiro, retornei com muito prazer, à querida Ituiutaba para ministrar a disciplina Gestão de Carreira para turma B do Curso de pós em Gestão Estratégica de Pessoas e Marketing.
Foi muito marcante o depoimento de uma acadêmica, que durante o intervalo, no periodo da manhã, procurou-me para conversarmos.
Ela dizia, que na semana anterior, quando recebeu o material que seria utilizado no curso, assustou-se ao constatar que já tinha uma atividade a ser entregue já no nosso primeiro encontro.
Tomada de muita raiva, p'ra não dizer, ódio, ela começou a imaginar o tipo de professor que eu seria: cabelos grisalhos, chato, exigente, ........ (os outros adjetivos fica por conta da imaginação de vocês).
O legal da história vem agora, ela confessou-me que acertou apenas quanto a minha rala cabeleira.
Enfim, para minha sorte, eu tive uma segunda oportunidade de causar uma boa impressão.
Claro que, isso tudo só teve esse final feliz depois de ter explicado a razão de sugerir a leitura prévia do artigo.
Fico muito feliz em sentir na pratica algo que a fenomenal escritora Cora Coralina dizia:
" Professor é aquele que de repente aprende".

Aproveito p'ra agradecer de coração a todos os acadêmicos pelo generosidade com que me receberam.
Abaixo, a foto da turma:

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Você é bonzinho?



No mundo corporativo existem basicamente três tipos de funcionários: o ruim, o bom, e o bonzinho.
Mais dia, menos dia o ruim é convidado a ir embora, o bom é promovido, sobe na carreira, e o bonzinho continua acomodado, no mesmo lugar.
O bonzinho é simpático, colaborador e até eficiente.
Ai vem a pergunta: "Então porque ele não deslancha?...o que há de errado nele?"
É que ele não tem o perfil da empresa, não é agressivo quando a alcançar objetivos, não tem espírito de liderança, não faz a diferença no meio onde atua".
Irei ajudá-lo a descobrir se você está entre os bonzinhos!

Cinco características são as mais marcantes:
1) O bonzinho é bom ouvinte. Marca sempre sua presença fisicamente, mas não abre a boca , evitando sempre de dar palpite.
2) Concorda com tudo. Está sempre fazendo um gesto positivo com a cabeça, concordando com tudo, principalmente com aquilo que ele não concorda.
3) Não desafia. Porque não gosta de discórdia, evita todo tipo de conflitos, para ele o empate é ótimo resultado.
4) Nunca desabafa. Mesmo quando ele está uma fera por dentro, fica estático, como se fosse um manequim de loja.
5) Detesta aparecer. Nos momentos em que ele precisa matar um dragão para aparecer na empresa, ele prefere esperar que o dragão morra de velho, não aproveita a oportunidade.

Por isso tudo, o bonzinho é o melhor para os colegas e para alguns chefes.
Todos querem vê-lo onde está ,... e ele vai ficando,... vítima de sua própria acomodação.

Criatividade em anúncios

Anúncios que fogem do convencional, criados pela agência Uruguaia Suárez&Clavera / D’Arcy para pedir doações para uma associação que cuida de dar um lar para animais abandonados. A imagens são cofrinhos representados por cachorros e gatos. O texto diz “Ajude-nos a tirar mais cachorros das ruas”.


Comercial contra as droga - animação em 3D

Show de execução este comercial feito pela agência Lua Branca para a Associação Parceira contra as Drogas com animação 3D. Vale a pena assistir:

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Turma da pós-graduação da Faculdade Católica de Udi


Encerrei ontem, 08/setembro, o curso de Gestão de Carreira e Marketing Pessoal, no curso de pós-graduação em Gestão Organizacional e Desenvolvimento de Carreira da Faculdade Católica de Uberlândia.
Aproveito para registrar meus agradecimentos ao coordenador da pós, Me. Gustavo Gastardeli pela oportunidade impar de poder conhecer uma turma tão eclética composta de acadêmicos de várias formações, tais como: pedagogas, turismólogas, psicólogas, geógrafas, economistas, bacharéis em direto, tecnólogas em gestão de pessoas, tecnólogos em gestão de pequenas e médias empresas e claro, administradores.
A todos eles o meu reconhecimento.

Homenagem ao dia do Administrador


Meus P A R A B É N S a todos colegas pelos 45 anos de regulamentação da nossa profissão.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

"O tempo e as jabuticabas"


Texto de Rubem Alves

“Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.
Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo.
Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.
Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos
Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de 'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.”

O essencial faz a vida valer a pena.

Colaboração da acadêmica Linamar Pereira, do curso de pós-graduação em Gestão Estratégica de Finanças da FTM de Ituiutaba, M. G.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Catchup picante Heinz - Painel criativo


Criado pela agência Shalmor Avnon Amichay Y&R Interactive, de Tel Aviv em Israel,
um painel com um recurso criativo que deixa claro a característica picante, e bota picante nisso, do produto.
Um detalhe, o fogo é de verdade!

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