domingo, 28 de fevereiro de 2010

Lições de Peter Drucker sobre Gestão Empresarial


Importantes lições para 2010 aprendidas sobre Gestão Empresarial com Peter Drucker:

Os executivos eficazes são os que se apropriam de cinco práticas ou hábitos de pensamento:

1) Sabem administrar o seu tempo.

2) Perguntam-se "como posso contribuir?" e concentram seus esforços nos resultados deles esperados e não no trabalho.

3) Trabalham a partir de suas forças , não se baseando em (consertar) suas fraquezas.

4) Sabem colocar "first things first", ou seja, priorizam as áreas em que uma execução superior poderá fazer uma diferença.

5) Sabem tomar as melhores decisões.

São cinco os elementos do processo eficaz de tomada de decisão:

1) A compreensão sobre se a situação em jogo é genérica ou excepcional.

2) A definição das condições-limite, ou seja, das especificações que uma eventual resposta tem de satisfazer.

3) A averiguação do que é certo fazer antes de levar em conta concessões e adaptações necessárias.

4) A elaboração da ação para executar a decisão antes de tomá-la.

5) A verificação sobre se a decisão foi acertada, confrontando-a com o desenrolar dos acontecimentos.

São cinco as funções básicas do administrador:

1) Definir objetivos.

2) Organizar o grupo.

3) Motivar e comunicar.

4) Medir o desempenho.

5) Desenvolver pessoas (incluindo a si mesmo, o que talvez seja o mais importante de tudo).

São cinco os desafios do executivo atual:

1) Tornar os colaboradores mais produtivos.

2) Administrar o ciclo de vida da empresa.

3) Criar mudanças.

4) Equilibrar curto e longo prazos gerenciando o mercado dos produtos e serviços, o mercado do dinheiro e o mercado de funcionários.

5) Gerenciar com vista unicamente à prosperidade da empresa.

São cinco os mercados que apresentam grandes oportunidades de crescimento :

1) Lazer

2) Saúde

3) Educação

4) Varejo financeiro

5) Informação e comunicação global

Dicas importantes para obter melhores resultados em 2010

a) A empresa deve ser dividida de forma federativa, por unidades de negócios em vez de funções.

b) O management deve ser voltado para os resultados, não para os meios, e é preciso haver métricas que permitam avaliar estes resultados.

c) Os resultados estão fora da empresa, não dentro, pois vêm do aproveitamento de oportunidades, não de resolução de problemas.

d) As empresas devem criar "mercados por meio de trabalho consciencioso e sistemático" e "hábitos de compra massificados". Ou seja, devem fazer marketing.

e) As empresas devem promover o empowerment dos funcionários, ou seja, permitir-lhes tomar decisões, delegar-lhe poder.

f) Os profissionais devem gerenciar a si mesmos, diferenciando entre o que é ser eficiente (fazer certo as coisas) e o que é ser eficaz (fazer as coisas certas), administrando o tempo e priorizando tarefas (first things first).

g) Existem três tipos de equipes, bem identificadas em uma analogia com os esportes:
•Time de beisebol: os jogadores jogam no time e não como um time. Todos possuem posições fixas, que nunca mudam. Esse time é a clássica indústria, com a famosa linha de produção e o trabalho feito em série.
•Time de futebol: os jogadores também possuem posições fixas, mas eles jogam como um time. O trabalho de cada integrante acontece em paralelo. Precisa haver um técnico, que dita as regras e organiza o time com uma estratégia bem definida. Estrelas podem ajudar a levar o time para frente, mas também podem desestabilizar a equipe.
•Time de duplas no tênis: provavelmente o que mais gera inovações genuínas. Os jogadores possuem uma posição primária e precisam "cobrir" os espaços deixados pelo parceiro.

Fonte: Revista HSM /Dezembro de 2009

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Procurando estágio?

Prepare-se através das quatro dicas abaixo:
1. Como confeccionar um currículo


2. Como preparar-se para a entrevista


3.Chegou a hora da entrevista


4.Atitudes vencedores para um estagiário


5. Pronto para o mercado?

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Uma caixa de fósforo, uma bala, um café e um jornal.

Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conheço.
Conta-se que um homem estava dirigindo há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um luminoso com o nome: Hotel Venetia.
Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre o saudou amavelmente:
Bem-vindo ao Venetia!
No quarto, uma discreta cama impecavelmente limpa, uma lareira, uma caixa de fósforo em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite começou a pensar que estava com sorte.
Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registro). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha visto, naquele local, até então. Assinou a conta e retornou para o quarto. Fazia frio...
E ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre eles. Que noite agradável aquela!
Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: Preparamos com todo carinho utilizando sua marca predileta de café.
Como eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual a sua marca preferida de café.
Em seguida, ele ouve um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. Novo espanto; mas, como pode? É o jornal de minha preferência! Como eles adivinharam? Mais uma vez, lembrou- se de quando se registrou: a recepcionista havia perguntado qual jornal que lia diariamente.
O cliente deixou o hotel encantando. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor.
Mas, o que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal.
Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de “marketing”.
No entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito mais desconfiado. Mudam o layout das lojas, pintam as prateleiras, trocam as embalagens, mas esquecem das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e conta muiiiiiiiiiiiiiiiiito.
A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que é um parceiro importante!!!
E não se esqueça: esta mensagem vale também para nossas relações pessoais (namoro, amizade, família, casamento). Enfim, pensar no outro como ser humano.
É sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos. “

Pensem nisso!

Obs: Texto sugerido por Marcelo Souza, estudante da pós-graduação da Go Up.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Você é substituível?

Conta-se que numa sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso..
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da engrenagem da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? John Lennon? Jorge Amado? Isac Newton? Galileu Galilei? Albert Einstein? Picasso? Paulo Freire?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostavam e o que sabiam fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim, na minha opinião, insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro.
Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Um gestor/coordenador/supervisor , focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Portanto lembre-se! Você é um talento único... com toda certeza ninguém irá te substituir!
"Você é um só, mas ainda assim é um. Não pode fazer tudo, mas pode fazer alguma coisa.
Por não poder fazer tudo, você não deve recusar a fazer o pouco que pode".


"Solidariedade, amor, amigos , não se agradece, comemora-se..."

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Pós-graduação da Go Up


Sábado, 06 de fevereiro, tive a oportunidade de ministrar o curso de Marketing Pessoal para os estudantes da pós-graduação da Go Up, na Faculdade de Marketing e Negócios - UNIESSA.
Quero deixar aqui meu testemunho a respeito da qualidade pessoal e comprometimento de todos da turma.

Serviço de emergência em seu celular


Três informações úteis que você nunca soube sobre seu celular.
Seu celular é uma ferramenta que pode salvar sua vida em caso de emergência.
Veja o que ele pode fazer por você:

Emergência I - 112 - número universal de emergência para celular.
Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, tecle 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado.

Emergência II - *3370# - bateria extra
Para casos em que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar a reserva, pressione as teclas: *3370#
Você terá de volta 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria.

Emergência III - *#06# - número de série do seu celular.
Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de celular.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

O que faz o profissional de Marketing?


Outro dia participei do comitê de Marketing da Amcham - Uberlândia onde o palestrante Fábio Teixeira (presidente do referido comitê e diretor de Marketing do Martins) iniciou sua fala indagando aos participantes sobre o que eles entendiam o que vem a ser Marketing?
O que normalmente acontece é que o termo, frequentemente é confundido e associado à "vendas" e à "propaganda", mas Marketing não é apenas isso. Propaganda, vendas são apenas uma pequena (e põe pequena nisso) parte do Marketing.
Uma das definições mais utilizadas do que seja marketing é a desenvolvida pelo autor Theodore Levitt e que foi utilizada pelo palestrante é que: "Marketing é um processo organizado para obter e manter clientes", entretanto essa definição é excelente para se definir os objetivos do Marketing, mas não o próprio Marketing.
Philip Kotler, o "papa do marketing", conhecido compilador de assuntos sobre Marketing, define marketing como sendo “a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica que mercados-alvo serão mais bem atendidos pela empresa, decide sobre produtos, serviços e programas adequados para servir a esses mercados selecionados e convoca a todos na organização para pensar no cliente e atendê-lo".

Achou complicado?

Na verdade o profissional de Marketing é responsável por administrar e planejar tudo o que envolve rentabilidade de uma empresa, da fabricação, do produto à venda, na verdade envolve mais que isso, desde as necessidades de mercado (procurando identificar necessidades para orientar lançamentos), até o pós-venda (monitorando os pontos fortes e fracos, que devam ser melhorados), enfim, trocando em miúdos: Marketing é para quem gosta de planejar, com tudo o que envolve um planejamento: números, pessoas, produtos, matéria-prima, preço, vendas, propaganda, clientes, produção etc.
Marketing está muito mais próximo da administração (geral) de uma empresa, do que do setor responsável pela propaganda, como vem sendo utilizado. Se você gosta de administrar, de fazer planejamentos bem feitos, de ponta-a-ponta, certamente você irá se apaixonar por Marketing, que pra mim, é uma das áreas mais abrangentes e amplas em termos de mercado de trabalho futuro.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Vendas com criatividade


Pipoca do Valdir – Um estouro de sabor
Ex-bóia fria, decidido a ser autônomo, Valdir Novaski, 36 anos, paranaense de São Mateus do Sul, que cursou até a 4ª série do Ensino Fundamental, decidiu ser o melhor e mais famoso vendedor de popocas do Brasil.
Instalou sua “nave” (apelido carinhoso que deu a seu carrinho) na Praça Tiradentes, em Curitiba.
O atendimento é sempre cortês, amistoso, pró-ativo e começa com um aperto de mãos e uma rápida pesquisa de necessidades através da degustação de três tipos de pipoca.
Higiene é a sua grande preocupação. Todo o dia dedica 3 horas à limpeza da sua “nave” com detergente neutro e álcool, sendo que aos sábados a limpeza é mais minuciosa. Nenhum contato manual com os insumos da produção. Seu uniforme é totalmente branco, com um detalhe importante, trocado diariamente. Para tornar isso evidente aos olhos dos clientes, no bolso do jaleco é bordado o dia da semana.
A qualidade dos insumos utilizados é padronizada e atestada, pois ele utiliza apenas óleo de girassol ou canola da marca Lisa, bacon da Aurora, achocolatado da Nestlé e o saquinho da pipoca é plastificado para não engordurar as mãos dos clientes e um kit-higiene devidamente embalado em saco plástico, composto de guardanapo, palito de dente e uma bala de hortelã.
O carrinho de pipoca ( a sua “nave”) conta com revestimento externo em alumínio e interno em fórmica branca, pintura automotiva, adesivagem profissional marca 3M, vitrines amplas e translúcidas e ampla área para estoque.
Os utensílios são em aço inox (pegadores, saleiro), as panelas são da marca Rochedo, bolsa térmica para armazenar coco e bacon e a lixeira acionada por pedal.
A gestão da produção e a gestão financeira é feita diariamente por planilhas eletrônicas, acompanhadas por indicadores de performance e gráficos, com totalizadores por períodos. Sendo que ele reinveste 30% da receita mensal, no negócio.
Não bastasse isso, Valdir preocupa com a responsabilidade social do seu negócio. Uma vez ao mês ele participa de uma ação social no Pequeno Cotolengo do Paraná, contribuindo com distribuição gratuita de pipoca para 300 crianças.
O site: www.pipocadovaldir.com.br recebeu mais de 50 mil acessos em dois meses.
Atualmente ele está focado em terminar o Ensino Médio, pois já tem assegurada uma bolsa integral numa IES de Curitiba, pra o curso de Administração.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Nunca provoque pessoas inteligentes.


Bate-boca no Parlamento inglês .
Aconteceu num dos discursos de Winston Churchill em que estava uma deputada oposicionista, Lady Astor, do tipo Heloisa Helena do PSOL, que pediu um aparte . Todos sabiam que Churchill não gostava que interrompessem os seus discursos. Mas, concedeu a palavra à deputada.
E ela disse em alto e bom tom:
- Sr. Ministro, se V. Excia. fosse o meu marido, eu colocava veneno em seu chá !
Churchill, lentamente, tirou os óculos, seu olhar astuto percorreu toda a platéia e, aquele silêncio em que todos aguardavam, lascou:
- Nancy, se eu fosse o seu marido, eu tomaria esse chá!

***

O General Montgomery estava sendo homenageado, pois venceu Rommel na batalha da África, na IIª Guerra Mundial.
Discurso do General Montgomery:
'Não fumo, não bebo, não prevarico e sou herói '.
Churchill ouviu o discurso e com ciúme, retrucou:
' Eu fumo, bebo, prevarico e sou chefe dele.'

***

Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos .
Resposta de Churchill:
- Por que não ? Você me parece bastante saudável.

***

Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill, seu desafeto.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
"Tenho o prazer e a honra de convidar o digno primeiro-ministro para a primeira apresentação de minha peça, Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver."
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
"Agradeço ilustre escritor o honroso convite. Infelizmente não poderei comparecer a primeira apresentação. Irei à segunda, se houver."

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